Guilherme Aguiar, uma
cavalgadura errática contumiliana da
advocacia, da política e do futebol, que sacudindo o ónus dos falhanços e
insucessos em todas as áreas que percorre – só lhe deram um lugarejo de
observador na UEFA porque se mantém fiel ao dono… - pincha de candidatura em
candidatura, como uma borboleta ébria e vadia pousa de flôr em flôr, foi
acometido de doença súbita após a notícia de que os jogos do Benfica em casa e
os direitos de transmissão da primeira liga inglesa, vulgo Premier League, tinham sido adquiridos pela Benfica TV - uma
apoplexia, resultante da sua habitual paranóia persecutória em relação a tudo
quanto diz respeito ao Glorioso e cujos sintomas têm sido bem visíveis no Dia
Seguinte, na SIC Notícias, com a exibição de uma linguagem truculenta a par de
um espernear e estrebuchar loucos, e de alarvidades e insinuações sem fim.
A doença agravou-se esta
semana com a barraca do grémio da fruta na Andaluzia e com mais uma
escorregadela nas bananas da Madeira, fruta que há já algum tempo anda arredia –
caso Kléber - das cercanias da pocilga do
Freixo.
Depois de durante
programas a fio tergiversar sobre a impotência do Benfica perante a sport tv, e de jurar a pés juntos que o
destino do Glorioso estava há muito irremediàvelmente traçado – para seu gáudio
e da turba de pulhas e paineleiros corruptos
azuis e broncos e de alguns lagartinóides submissos do Fosso do Lagatêdo que infestam os media como uma praga de ratazanas
portadoras de peste bubónica – o tiro saiu-lhe pela culatra.
Violinha no saco porque
a ruminação já vem a caminho.
As patacoadas foram e
continuam sendo a granel, bem à moda de Palermo,
mas agora mais toscas, ressaibiadas e desmioladas, efeito directo de mais uma
espinha cravada na garganta pelo seu ódio de estimação. Ódio esse, que já uma
vez, em pleno programa, ao exibir-lhe provas documentais o desmascarou,
chamando-o de mentiroso e aldrabão com todas as letras.
Esta noite, tal como o
seu grémio de coração em Málaga, fez mais uma exibição ordinária, baixa. Voltou
a referir-se a Luís Filipe Vieira, com um chorrilho de insinuações que mostram
até aos seus próprios correligionários a miserabilidade e a sacanice da sua
índole.
O azedume é patente e a grosseirice continua.
Como um alarve, agora,
refuta a futura rentabilidade da estratégia adoptada pelo Benfica, especulando
e lançando suspeitas à toa e todo o tipo de jogo rasteiro possível. Mas antes
dos factos consumados, a conversa era outra – só dizia que o clube que ele
tanto odeia, iria sempre ser obrigado a negociar com a sport tv (o que continua a dizer, mas agora dentro de outros
moldes…) dentro dos moldes de subalternidade até aí estabelecidos, nunca
admitindo que a ruptura nas negociações levasse o Benfica a tomar o caminho e
as decisões que tomou.
Uma lengalenga
costumeira, habitual nestes momentos, tais como os pinotes que sucessivamente
vai dando ao ritmo das palavras de RGS.
Não vou, nem nunca irei
entrar em discussões sobre vantagens e desvantagens desta situação, pois
acredito que JE Moniz sabe bem o que anda a fazer e ninguém melhor do que ele e
LFV para conduzirem esta medida essencialmente estratégica a lugar seguro e
rentável.
O que eu tenho a certeza
é que este caminho escolhido pelo Benfica, esta decisão tomada pelos seus
dirigentes, tem claramente um objectivo e que tem sido partilhado, nalguns
casos até exigido, pela esmagadora maioria dos sócios e adeptos Benfiquistas –
acabar com um monopólio e com um despautério que em matéria futebolística
prejudicava e ainda continua a prejudicar gravemente o Benfica, tendo como
único beneficiário o grémio da fruta e
das putas recrutadas, que “dormem” com árbitros antes dos seus jogos, sito
ao Freixo, vulgo fcp.
O rancor e o coro dos
mabecos ladrando à passagem da Benfica TV e dos seus negócios é tão grande e de
tal ordem que até o animalejo escrevinhador que grunhe semanalmente no pasquim
do pançudo dos croquetes e plagiou grandes partes da linha imaginária do Equador, vem ladrar sobre o assunto.
Como complemento a esta
azia, esta noite entrou num delírio total ao disparar à toa, para tudo o que
mexia em Guimarães. Quis transformar uma vitória soberba, categórica e uma
exibição competente do Benfica, numa vitória aldrabada à moda de Palermo, ou melhor à moda do grémio da fruta corrupção & putêdo.
A realidade - e a TV
mostrou essa dificuldade – foi ter que olhar bem para cima, a uma distância de
quatro degraus e que só com as aldrabices e roubalheiras de trinta anos poderá
ser anulada.
As espinhas estão lá.
Bem cravadas na sua garganta infecta e só espero que elas o eliminem lentamente
e por asfixia.
Que alguma paineleiragem já espuma, isso é bem
visível na pantalha e nos jornais.
Por dez euros mês serei
assinante “de caras”. Jogos do Benfica fora, irei vê-los a um café, de
preferência à Casa do Benfica mais próxima.
Acto simples e eficaz que
rebentará de vez com aguiares, tavares, queirozes, guedes, serrões e quejandos
azuis e broncos desta vida…
GRÃO VASCO