19.3.13

Espinhas na garganta do Aguiar




Guilherme Aguiar, uma cavalgadura errática contumiliana da advocacia, da política e do futebol, que sacudindo o ónus dos falhanços e insucessos em todas as áreas que percorre – só lhe deram um lugarejo de observador na UEFA porque se mantém fiel ao dono… - pincha de candidatura em candidatura, como uma borboleta ébria e vadia pousa de flôr em flôr, foi acometido de doença súbita após a notícia de que os jogos do Benfica em casa e os direitos de transmissão da primeira liga inglesa, vulgo Premier League, tinham sido adquiridos pela Benfica TV - uma apoplexia, resultante da sua habitual paranóia persecutória em relação a tudo quanto diz respeito ao Glorioso e cujos sintomas têm sido bem visíveis no Dia Seguinte, na SIC Notícias, com a exibição de uma linguagem truculenta a par de um espernear e estrebuchar loucos, e de alarvidades e insinuações sem fim.

A doença agravou-se esta semana com a barraca do grémio da fruta na Andaluzia e com mais uma escorregadela nas bananas da Madeira, fruta que há já algum tempo anda arredia – caso Kléber - das cercanias da pocilga do Freixo.

 

 

Depois de durante programas a fio tergiversar sobre a impotência do Benfica perante a sport tv, e de jurar a pés juntos que o destino do Glorioso estava há muito irremediàvelmente traçado – para seu gáudio e da turba de pulhas e paineleiros corruptos azuis e broncos e de alguns lagartinóides submissos do Fosso do Lagatêdo que infestam os media como uma praga de ratazanas portadoras de peste bubónica – o tiro saiu-lhe pela culatra.

 

Violinha no saco porque a ruminação já vem a caminho.

As patacoadas foram e continuam sendo a granel, bem à moda de Palermo, mas agora mais toscas, ressaibiadas e desmioladas, efeito directo de mais uma espinha cravada na garganta pelo seu ódio de estimação. Ódio esse, que já uma vez, em pleno programa, ao exibir-lhe provas documentais o desmascarou, chamando-o de mentiroso e aldrabão com todas as letras.

Esta noite, tal como o seu grémio de coração em Málaga, fez mais uma exibição ordinária, baixa. Voltou a referir-se a Luís Filipe Vieira, com um chorrilho de insinuações que mostram até aos seus próprios correligionários a miserabilidade e a sacanice da sua índole.

 

O azedume é patente e a grosseirice continua.

Como um alarve, agora, refuta a futura rentabilidade da estratégia adoptada pelo Benfica, especulando e lançando suspeitas à toa e todo o tipo de jogo rasteiro possível. Mas antes dos factos consumados, a conversa era outra – só dizia que o clube que ele tanto odeia, iria sempre ser obrigado a negociar com a sport tv (o que continua a dizer, mas agora dentro de outros moldes…) dentro dos moldes de subalternidade até aí estabelecidos, nunca admitindo que a ruptura nas negociações levasse o Benfica a tomar o caminho e as decisões que tomou.

Uma lengalenga costumeira, habitual nestes momentos, tais como os pinotes que sucessivamente vai dando ao ritmo das palavras de RGS.

 

Não vou, nem nunca irei entrar em discussões sobre vantagens e desvantagens desta situação, pois acredito que JE Moniz sabe bem o que anda a fazer e ninguém melhor do que ele e LFV para conduzirem esta medida essencialmente estratégica a lugar seguro e rentável.

 

O que eu tenho a certeza é que este caminho escolhido pelo Benfica, esta decisão tomada pelos seus dirigentes, tem claramente um objectivo e que tem sido partilhado, nalguns casos até exigido, pela esmagadora maioria dos sócios e adeptos Benfiquistas – acabar com um monopólio e com um despautério que em matéria futebolística prejudicava e ainda continua a prejudicar gravemente o Benfica, tendo como único beneficiário o grémio da fruta e das putas recrutadas, que “dormem” com árbitros antes dos seus jogos, sito ao Freixo, vulgo fcp.

O rancor e o coro dos mabecos ladrando à passagem da Benfica TV e dos seus negócios é tão grande e de tal ordem que até o animalejo escrevinhador que grunhe semanalmente no pasquim do pançudo dos croquetes e plagiou grandes partes da linha imaginária do Equador, vem ladrar sobre o assunto.

 

Como complemento a esta azia, esta noite entrou num delírio total ao disparar à toa, para tudo o que mexia em Guimarães. Quis transformar uma vitória soberba, categórica e uma exibição competente do Benfica, numa vitória aldrabada à moda de Palermo, ou melhor à moda do grémio da fruta corrupção & putêdo.

A realidade - e a TV mostrou essa dificuldade – foi ter que olhar bem para cima, a uma distância de quatro degraus e que só com as aldrabices e roubalheiras de trinta anos poderá ser anulada.

 

As espinhas estão lá. Bem cravadas na sua garganta infecta e só espero que elas o eliminem lentamente e por asfixia.

Que alguma paineleiragem já espuma, isso é bem visível na pantalha e nos jornais.

 

Por dez euros mês serei assinante “de caras”. Jogos do Benfica fora, irei vê-los a um café, de preferência à Casa do Benfica mais próxima.

 

Acto simples e eficaz que rebentará de vez com aguiares, tavares, queirozes, guedes, serrões e quejandos azuis e broncos desta vida…


 


 


GRÃO VASCO

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