5.3.13

O tombo do carroceiro



 

Dias Ferreira, o distinto çepòrtenguista que a par do insolente do Freixo transforma o programa Dia Seguinte da Sic Notícias numa repelente imundície, e que em tempos se apresentou perante as câmaras televisivas de palito ao canto da boca, tal qual como se estivesse desbragadamente numa reles taberna rodeado de vinhaça e praguejando impropérios da pior espécie, caiu outra vez da miserável carroça que o vai penosamente levando ao descrédito e à indiferença.

 

Pois agora, nem sequer foi empurrado. Caiu sozinho, tal a boçalidade e o ódio que tem manifestado contra o Benfica e o chorrilho de insultos que ontem lançou a Rui Gomes da Silva. A carroça, sem amortecedores e aos solavancos, lá acabou por atirar o pobretana pela borda fora.

 

O trambolhão foi grande, mediático.

 

No passado tombou, empurrado pelas escadas do seu escritório abaixo. Nem tugiu nem mugiu, tal tem sido a simpatia que ele, ao longo dos tempos, com as suas descabeladas e grosseiras atitudes tem granjeado da massa associativa do grémio do visconde.

 

Por mim, ontem, tinha caído duas vezes.

 

E nem preciso de dizer porque bisava…


 

GRÃO VASCO

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