Dias Ferreira, o distinto çepòrtenguista que a par do
insolente do Freixo transforma o programa Dia
Seguinte da Sic Notícias numa repelente
imundície, e que em tempos se apresentou perante as câmaras televisivas de
palito ao canto da boca, tal qual como se estivesse desbragadamente numa reles
taberna rodeado de vinhaça e praguejando impropérios da pior espécie, caiu
outra vez da miserável carroça que o vai penosamente levando ao descrédito e à indiferença.
Pois agora, nem sequer
foi empurrado. Caiu sozinho, tal a boçalidade e o ódio que tem manifestado contra o
Benfica e o chorrilho de insultos que ontem lançou a Rui Gomes da Silva. A carroça,
sem amortecedores e aos solavancos, lá acabou por atirar o pobretana pela borda fora.
O trambolhão foi grande,
mediático.
No passado tombou,
empurrado pelas escadas do seu escritório abaixo. Nem tugiu nem mugiu, tal tem
sido a simpatia que ele, ao longo dos tempos, com as suas descabeladas e
grosseiras atitudes tem granjeado da massa associativa do grémio do visconde.
Por mim, ontem, tinha
caído duas vezes.
E nem preciso de dizer
porque bisava…
GRÃO VASCO