3.6.13

Os árbitros e os polícias

 

OS ÁRBITROS


 

Relativamente aos árbitros, desta vez a coisa fiou muito mais fino. É evidente que uma série de apitadeiros nacionais, neste caso no hóquei-em-patins estão, desde há muito tempo mancomunados com a seita do Freixo. Os tentáculos deste polvo, que é imenso, têm-se estendido para o estrangeiro e como sabemos a prática de o grémio da fruta em aliciar esses internacionais para festanças e mariscadas prévias aos jogos é comum e recorrente. Entretanto, em eventos com muito maior exposição mediática, a prática já de si suspeita, torna-se difícil de concretizar, pelo que ontem, os apitadeiros não foram na conversa e ainda que com algum caseirismo à mistura, pautaram-se pela isenção desempenhando um trabalho que deu garantias aos jogadores do Benfica que a verdade desportiva não iria ser adulterada. Como corolário desta evidência, o Benfica despachou o bando das barracas de praia, quer no ringue quer nas bancadas, de uma tal forma categórica que nunca tinha visto na TV tanta quantidade de mudos e cabeçudos por metro quadrado!

 

 

OS POLÍCIAS

 

Quando o Ministério da Administração Interna, por manifestas diligências legítimas da parte de Luís Filipe Vieira, presidente da maior Instituição de Portugal, AVISA os polícias da cidade do Porto que no desempenho das suas missões não podem ser dragões e superdragões, os dragões e superdragões deixam de ser polícias e a arruaça, a desordem, a ameaça, a coacção, a violência, a intimidação regridem, ao ponto da vergonhosa Comunicação Social deste país, especialmente a norte, ter o desplante de dizer que de um sábado para um domingo, tudo isso se transformou num “fair play” inexcedível!

 

O ministro, que como todos sabemos é adepto do fcp e até foi na célebre comitiva do grémio da fruta ao Vaticano - onde se incluíam entre outros, Guilherme Aguiar, Luís Filipe Menezes e um padreco promíscuo que com a sua presença “abençoava” uma união vergonhosa - quando João Paulo II recebeu um trapaceiro, disfarçado de tio ou padrinho, que vivia com uma descarada alternadeira da qual foi amante até o papagaio cair no panêlo e os pêlos das suas orelhas começarem a ser aparados por outra putéfia clandestina importada de Terras de Vera Cruz - foi obrigado, desta vez, a pôr as autoridades policiais da cidade do Porto na linha.

 

Se isto acontecer, isto é, se a Lei e o Estado de Direito, que andam arredios há muito tempo da Palermo portuguesa e dos seus arredores, forem defendidos e respeitados, aquilo que parece um estado dentro de outro estado, o fruta corrupção & putêdo, vulgo fcp, verá muito menos vitórias e perderá muito mais vezes.

 

 


GRÃO VASCO


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