3.6.13

Uma espinha cravada na garganta azul corrupta


SL BENFICA

CAMPEÃO EUROPEU

DE

HÓQUEI-EM-PATINS

 

Leiam e ajoelhem, morcões e suínos azuis e broncos, que a gloriosa procissão vermelha vai a passar, com Séneca, Trindade, Ricardo Silva, Valter Neves, João Rodrigues, Carlos López, Esteban Abalos, Pedro Henriques, Luís Viana, Marc Coy, Diogo Rafael, Cacau e demais staff a levantarem bem alto a Taça dos Campeões Europeus de Hóquei-em-patins no vosso antro de terror, intimidatório, sujo e corrupto!

 

 

Vencemos uma duríssima batalha, mas estamos longe, muito longe de ganhar a guerra.

 

A decisão do staff do Benfica de revogar a ausência da sua equipa de hóquei-em-patins da final do campeonato europeu de clubes foi extraordinàriamente arriscada, mas ao mesmo tempo de uma audácia louvável e inimaginável. Todos os trunfos foram bem jogados e todas as fichas bem apostadas, num all in impensável, no momento certo e no sítio certo. Arriscou-se tudo ou quase tudo. Até no equipamento utilizado, que mais parecia um camuflado de guerra para confundir ainda mais a turba das bancadas e a escumalha chefiada por um ventura azul e bronco qualquer. Mas quem quer ganhar terá sempre de o fazer. O Benfica fê-lo. Com mestria e sagacidade suficientes para baralhar os arautos da fina ironia e da esperteza saloia. Vi-os borrados em muitos momentos do jogo, com as cores azuis e broncas do tecido das barracas de praia desmaiadas e com muito respeitinho pelo Benfica.

 

“No fio da navalha” é como defino todo o processo conduzido pelo Benfica que alterou por completo o rumo dado como certo, de uma história carregada de azul corrupto que ao cair do pano se transformou maquiavèlicamente num vermelho vivo. Os favoritos eram os espanhóis e o grupelho do Freixo. Ambos caíram aos pés do Grande Benfica, o Eterno Glorioso. Os media meteram o rabinho entre as pernas e engasgados com a mesma espinha cravada nas goelas da morcanzoada terrorista do Freixo, lá tiveram que reverenciar o nóvel campeão. Tardiamente, mas fizeram-no!

 

Se não estivéssemos presentes na final, lá viria o Rei do Peido, ladeado pela netinha, dizer que já sabia que a nossa derrota seria certa e a não comparência teria sido uma cobarde fuga a mais uma humilhação. Que ninguém tenha dúvidas que este bastardo incorrigível veria aí mais uma grande oportunidade para achincalhar e alfinetar o Benfica. Mesmo assim, e perante uma derrota inapelável, um tó (neves), suíno de uma pocilga imunda, ainda veio arengar que a “incerteza” da realização do jogo prejudicou a sua equipa, falando de comunicados à uma da manhã (é caso para dizer- vai dormir que o teu mal é sono). Parabéns ao Benfica não ouvi, mas de quem viriam terá sido melhor não os ter endereçado. O nível daquela escumalha é sempre o mesmo. Um bando de coitados pelo seu complexo de inferioridade! Nem dormem, só a pensar no Benfica!

 

Os responsáveis Benfiquistas jogaram nos limites. A equipa, quando chegou a sua vez, também. O staff deu prioridade ao desejo dos jogadores de estarem presentes na final após o ministro da Administração Interna ter sido chamado a intervir, garantindo ao Presidente do SL Benfica o reforço da segurança para o jogo de hoje, e depois do CERH ter recuado, já durante a madrugada, na sua posição inicial na questão dos bilhetes. Deste modo os Bravos do Pelotão do hóquei Benfiquista, imbuídos de uma vontade férrea, corresponderam, superando todas as expectativas. O risco foi de uma perigosidade sem precedentes e no caso de insucesso, as repercussões seriam inimagináveis. A verdade é que o jogo dos dirigentes Benfiquistas atingiu os limites da razoabilidade e da imponderabilidade.

Foi um suspense “hitchcockiano” até ao golo de ouro no prolongamento. Mas todos fizeram por merecer esta contundente e cristalina vitória que deixou aquela corja de alienados em choque anafilático, à beira de um suicídio colectivo. Gostei especialmente de ver os focinhos de alguns suínos com o olhar distante e errático, nomeadamente o do maior bandido deste país e o de Pedro Gil, um porco azul e bronco que agora chafurda noutras paragens.

 

Todos os media, desde a execrável RTPalermo 2 - com os seus dois comentadores que mais pareciam dois sócios zarolhos desdentados da agremiação da fruta do Freixo - até ao record das pêtas, passando pela A BOLA, afiaram os facalhões para a “matança” final.

Enganaram-se e terão de o tentar numa outra oportunidade. Esta é uma corja de bastardos que o Benfica tem imperiosamente de colocar em sentido.

 

No entanto, sabia-se que os responsáveis internacionais pela final com a concordância do Comité Internacional da modalidade tinham avisado a “organização” – leia-se grémio da fruta corrupção & putêdo – que a haver a violência, a intimidação e o terror verificados no dia anterior, as consequências passariam por severas sanções, admitindo-se inclusive a exclusão do fcp das provas internacionais.

Assim, o Benfica, ao tomar uma posição de força e muito firme, com um timing adequado, pôs a corja corrupta no sítio.

 

Outra situação que fugiu ao controle dos terroristas do Freixo foi a  arbitragem. Decerto que se esqueceram dos lautos jantares, onde a santola, o lagostim e o lavagante, dançam ao som da corrupção e da promiscuidade ou então a Marisqueira de Matosinhos estava encerrada para descanso semanal, muito embora tenha ainda havido algum caseirismo. O que fica para a história, é que mesmo com um número superior de penalidades marcadas, não conseguiram evitar uma derrota estrondosa, vexatória, que destruiu o mito de que os monstros da Pocilga comeriam sempre e de qualquer modo o primeiro vermelhinho glorioso e tenrinho que lhes fizesse peito naquele chafurdo nojento.

 

Glória para os cerca de cem adeptos, que com uma enorme coragem, calaram aquela horda de alienados em regime de saídas precárias do Conde de Ferreira, cantando bem alto o SLB, SLB, SLB, Glorioso SLB, Glorioso SLB.

 

O Benfica, mais concretamente os seus jogadores fizeram o que lhes competia – derrotar, no terreno hostil e armadilhado da Palermo portuguesa, os talibãs do Freixo. Fizeram-no com classe, categoria, cabeça-fria e como já referi no início do post, com uma audácia e uma sagacidade dignas dos maiores louvores.

 

Por fim, uma referência à corja de morcões azuis corruptos que tiveram o desplante de me vir visitar em catadupa, e insultar à caixa de comentários deste blogue.

Logo que findou o jogo e após o Grupo Glorioso ter erguido a Taça perante uma turba que trèmulamente segurava os queixos e o monco, batendo desalmadamente no seu trombil abarracado que se estendia do Freixo até à Areosa, aluguei um barco Rabelo nas margens de Gaia, atracado junto às caves do Vinho do Porto e dirigi-o para perto da ponte de D. Luís, para assistir ao grande espectáculo de saltos suicidas no vazio, de todos vós, morcões corruptos e demais alienados, sem retorno e para o leito do rio Douro.

Mas aviso-vos já. Nunca rezarei pelas vossas almas e espero que levados pela forte corrente, sejam devorados pelos tubarões logo à saída do Cabedelo.

 

Viva o Benfica!

 

PS – O Séneca que explique ao JJ como é isso de combater a intimidação, o mêdo e o terror no antro corrupto, sem se borrar pelas cuecas abaixo.

Que lição, minha nossa!

 

 


GRÃO VASCO


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