27.12.13

A equação do fedelho

 


Dois chutos no traseiro em Londres – em Chelsea e em Tottenham – e duas doses very britishs deram direito, à chegada a Portugal, a uma entrevista ao “nojo” em que o destaque vai para a mórbida obsessão que o fedelho tem pelo Benfica.

 

Já sabemos, há muito, que a folha rasca da Palermo portuguesa, além das ordinarices e do jogo rasteiro que faz contra o Glorioso, também branqueia, encobre e apoia toda a escumalha que o ajuda a fazer as suas notícias e entrevistas. Mas o mais vergonhoso é tentar apagar o insucesso, a barracada e a desilusão de um fulano a quem, com a ajuda dos Benquerenças, Proenças, Xistras, Artures a dias, Sousas, Vascos, Costa, Miguéis, Capelas e quejandos, saiu o euromillions “sem saber ler nem escrever”. A tentativa de justificar os seus falhanços com tretas para a CS inglesa, fazendo lá o que fazia cá - atirando-se a alguns árbitros - trouxe-lhe o tão previsível segundo e definitivo pontapé no traseiro. Um flop, como o foram Juju Pepsodent, Bitótó da mosca e todos os outros que por um motivo ou outro estiveram ligados ao grémio da fruta & do putêdo e tentaram a sua sorte lá fora.




GRÃO VASCO



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