São uns finórios. E a
transparência é uma treta.
Desde que o xerife do Fôsso do
lagartêdo tomou posse, nunca o ouvi falar de piromania. É que ela existiu em
larga escala – o fogo criminoso no Estádio da Luz é bem disso uma prova
evidente - e por lá deixou resquícios em várias franjas e na sua maioria
anti-Benfica.
E será que o PPC e a tentativa de suborno ao fiscal-de-linha Cardinal
foram assuntos varridos para debaixo do tapete do gabinete do xerife?
E os festejos no Marquês em honra de kelvin?
Para mim, a transparência deverá começar por aí. Retratarem-se!
O resto é conversa.
Quando passo os olhos pela blogosfera afecta ao Glorioso, sorrio ao ver
um bando de patetas geracionais falar em alianças e abordagens mais ou menos quixotescas.
É que esta corja de parvalhões, que todos os dias, raivosamente ferra
umas alfinetadas no presidente do Benfica e no seu treinador, esquece-se que o
xerife já disse que só “conhece a aliança que traz no dêdo”.
Depois vêm as arbitragens e o secreto desejo de “comer” o Benfica na
classificação.
Desde o início da época e enquanto o colinho durou, diziam que não eram
candidatos a nada, mas a cantilena do bezerro luso-venezuelano e os latidos dos
dias ferreiras e dos eduardos barrosos deste mundo, ontem e
hoje – “o Benfica já pode encomendar as
faixas” e outras tantas badalhoquices desses alienados obsessivo-compulsivos
anti-Benfica do costume – mostraram a sua face e as verdadeiras intenções de uma “música”
e de uma postura que nunca mudará.
Portanto deixemo-nos de estórias.
Cada um que faça o seu caminho.
GRÃO VASCO