Couceiro ou coiceiro. Que dá coices, que escoicinha.
José Couceiro fez jus ao nome.
O coice deu-o na conferência de antevisão ao jogo Benfica-Estoril, realizado este sábado na Luz:
- “As equipas pequenas são as mais prejudicadas e vemos depois os grandes a discutirem entre eles qual é o mais prejudicado… o Benfica está focado no título e fará deste jogo uma final”.
Coiceiro fez declarações semelhantes quando jogou com o grémio da fruta, vulgo fcp ou com o grémio do lagartêdo?
Claro que não!
Coiceiro não resistiu à sua natureza. Lagarto, tal como Pontes e afins, tentou condicionar a arbitragem, aproveitando a onda reles de anti-Benfiquismo primário que grassa nos mídia. Saiu-lhe o tiro pela culatra. O Benfica deu-lhe uma lição de como se joga futebol. Com uma exibição de luxo humilhou-o, trucidou-o. Sem perdão.
Coiceiro não respeitou o Benfica, ao falar do possível favorecimento do árbitro ao Glorioso.
Coiceiro embrulhou meia-dúzia. Poderiam ter sido doze. Merecia-os!
Coiceiro após a lição:
-“Estávamos a reagir na segunda parte... Há falta de bom senso, não sei o que se passa com os árbitros, prejudicam as equipas para os jogos seguintes. A expulsão é um exagero, houve falta de classe do árbitro. Não havia intenção de cortar a bola com a mão”.
Aquilo até parecia um novo coice, um “coice de mula”. Mas não, era diarreia!
Infeliz!
GRÃO VASCO