12.3.15

65.000 + 11 + JJ + TOLERÂNCIA ZERO!



Sábado há jogo na Luz.

Um jogo em que vamos receber um dos clubes que nos últimos anos mais nos tem hostilizado e achincalhado. É demasiado ódio de um grémio de uma terra onde há muita gente boa e milhares de Benfiquistas. O principal mentor deste sentimento desprezível é o seu próprio presidente, sempre acolitado por uma corja de operacionais que se submete caninamente aos ditames da organização corrupta da Palermo portuguesa. Há já, há muito tempo, uma promiscuidade inadmissível entre o sp. braga e o grémio da fruta corrupção & putêdo, mais abaixo, à beira do Douro.

 

E há evidências que não podem ser negadas, como por exemplo, a fraca adesão do povo bracarense a este grémio da sua própria terra. É flagrante o vazio das bancadas da Pedreira e só quando lá joga o Benfica é que parece, mesmo que os preços dos bilhetes sejam uma exorbitância, que ficam repletas. Mas nem isso leva a que os seus responsáveis criem um clima amistoso e de são desportivismo ao seu nobre adversário. Os desafios têm sido carregados de uma tensão de cortar à faca, acirrando os jogadores e os treinadores brácaros que fazem deles como que os últimos das suas vidas, eivados de uma agressividade à margem das leis, em que os próprios árbitros para eles nomeados actuam com complacência e cumplicidade fechando os olhos à violência e à intimidação.

A linguagem desbragada e mesmo alguma coacção física para quem veste as cores do Glorioso de Portugal têm sido muito frequentes e lamentáveis.

É certo que hoje a cidade de Braga está a um salto da sua vizinha, há muito cognominada de Palermo portuguesa e é fácil deslocar toda a pandilha desse submundo de reinaldos, pintos & pidás, num ápice, para as redondezas, praças, ruas e ruelas da cidade mais a norte, criando logo aquele clima propício à arruaça nas mais diversas formas.

E a arruaça, neste caso verbal, logo começou no fim da farsa de sexta-feira passada, quando salvador, cacique dos brácaros, acicatou imediatamente os ânimos, dizendo que quereria ganhar o próximo jogo, omitindo de uma forma torpe o nome Benfica. Não o ouvimos antes a dizer que queria ganhar o jogo que acabara de perder. Isso aí são outras contas. Contabilidade que se faz porventura no 14º andar da Torre das Antas.

 

Salvador e o seu grémio têm vivido um clima de impunidade que urge acabar. E o término desse despautério terá de acontecer agora que o Benfica vai recebê-los na Luz.

 

Técnica, táctica, talento e classe, tem o Benfica que chega e que sobra para todos eles. Mas concomitantemente, o Benfica, Jorge Jesus, os jogadores e os nossos adeptos, terão no sábado à tarde que lhes mostrar algo mais – FORÇA, MUITA FORÇA E TOLERÂNCIA ZERO!

Não poderá haver tempo nem espaço para que “micaéis & alans” ponham os pés em ramo verde. Não poderá haver tempo para cumprimentos e salamaleques, falinhas mansas e carícias de ocasião. Os jogadores do Benfica terão que dar forte e feio, serem implacáveis, cerrar fileiras e avançar impiedosamente!

 

Não pode haver o mínimo de perdão para os selvagens da Pedreira.

 

Ah! E Artur Soares Dias que se cuide. Há sempre uma primeira vez para tudo!

 


GRÃO VASCO


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