O que “viu” Godinho
Lopes em Paulo Pereira Cristóvão para o exercício do cargo de vice-presidente
do seu consulado?
Competência ou
inevitabilidade?
Realidades do
presente ou fantasmas do passado?
PS.
Caros Companheiros Gloriosos,
Não se esqueçam de ler o post
anterior, “Cantata no coreto de Arouca”. Obrigado!
GRÃO VASCO