O nome é sugestivo. A América
Latina tem destas coisas…
Só por si dará sempre azo
às mais diversas interpretações ou a piadas de ocasião.
Os “conos”, no masculino,
estão na moda. No feminino, ontem, hoje e amanhã.
Do Uruguay veio um São
Cono (ou San Cono). Com ele, um dos seus prosélitos. Mono, que com ou sem
verruga, por devoção e fé ao vil metal ajoelhou na Trypalândia e se transmutou
em mais um “cono” – de los conos de
Contumil – e que ao fim de oito anos mostrou o seu carácter traiçoeiro,
premeditado, renegando uma religião gloriosa que lhe deu fama e uma choruda
conta bancária, acabando tristemente a alinhar pelos rituais corruptos da seita
dos bandalhos de Contumil, sem dignidade nem glória. Seguindo ou não São Cono,
andou a enconar com uma proposta de renovação
generosa e realista durante mais de um ano, culminando a sua reles hipocrisia
com a mediática oferenda do seu Manto Sagrado ao santo, vendendo-se depois por
trinta dinheiros.
Um “maxicono” ludibriado pelos conos
de Contumil. Tal como um rui que
da primeira vez que jogou na Luz contra o Benfica após o seu enconanço à matilha de patifes azuis e
broncos do grémio da fruta corrupção
& putêdo, ao ser mencionado na aparelhagem sonora do estádio aquando do
anúncio da constituição da sua equipa, nem sequer teve direito ao apelido
sagrado de seu glorioso pai.
Tal como ele, vai, mas não
voltes mais!
Jogaste a tua melhor
fortuna, o teu crédito pela borda fora.
Nisso, nem São Cono te
valerá, por mais camisetas autografadas, tipo tecido das barracas de praia ou da
cor da merda que lá ponhas naquele altar!
GRÃO VASCO