A matilha de rafeiros
vadios, esfaimada, desceu ao povoado, ladrando desbragadamente, à boca cheia,
quais mabecos, tentando abocanhar tudo o que de vermelho mexe, num desvario
total.
O desespero é tanto, que
se canibalizam – comem-se uns aos outros como se não houvesse amanhã. Só não
comem a canzoada de Palermo, porque se estes lhes ferram os dentes eles acabam
por morrer envenenados. Assim aconteceu com a W52, com o Danilo, com o Suk, o
Marega e o Sá. Metem o rabinho entre as pernas e engolem em sêco.
Mas mesmo assim, lá vêm
eles que nem doidos, língua de fora, arfando, ganindo, latindo. O anão côxo
assobiou-lhes e aí vêm eles encosta abaixo rebolando-se de ódio e de inveja.
São os miseráveis
canídeos do lagartêdo do fôsso!
É o labrego a esfuracar
os dentes com um palito, para tirar os restos de comida e a colocá-lo ao canto
da boca, num programa de TV. É o juiz zarolho, elitista, a debitar
imbecilidades, fazendo do seu sectarismo vesgo e do seu anti-benfiquismo
primário, o seu jogo de futebol. É o ex-jornalista sabujo e bastardo, a lançar
a suspeita sobre a idade do novo pérola negra do Glorioso recorrendo a
rasteiras e caneladas. É o Zé Trambolho das chamuças e dos canapés, antigo parte-pernas,
a fazer figura de urso e a escoicinhar como um asno na televisão. E por fim, é
o anão côxo com as suas carantonhas ridículas a falar do que não sabe, bolçando
um rancor imundo, assobiando à matilha. Enfim, todos diferentes, todos iguais,
unidos, famélicos, num desespero demencial que os cega.
São estes, muitos dos
miseráveis chafurdando num fôsso, onde numa orgia do vale-tudo se devassam
intelectualmente, encharcando-se de merda até ao pescoço, tentando arrastar
para essa lama fétida e inquinada quem cumpre com a lei e com os seus
compromissos. Agrestes, acotovelam-se, tentando agredir tudo e todos tal como
Slimani fez a Samaris.
Berram, esperneiam,
gesticulam. Espumam abundantemente pela boca, lançando falsos labéus aos
outros, para esconder a suas desgraças, as suas falcatruas, as suas mentiras.
E a “fominha” aumenta!
A condenação por
corrupção, por pecados na Madeira, está aí a chegar.
É o cheque de dois mil
euros e a denúncia do Cardinal.
O pavor de que a
sentença do tribunal civil se reflicta nas instâncias judiciais desportivas,
reabrindo novamente o processo, e que consequentemente, paire sobre o lagartêdo a perspectiva de descida de
divisão por corrupção, é real e a matilha rafeira sabe-o muito bem. É isso que
os faz berrar, que os faz agitar os fantasmas de procedimentos de outrém com
árbitros, que por mais que esperneiem estão absoluta e inequivocamente dentro
da lei.
E a verdade é esta. Cada
eflúvio do Benfica como anfitrião é sentido como um terramoto de grau elevado
no fôsso do lagartêdo.
Querem lá ver que aquela
corja de alienados ainda vai dizer que Paulo Pereira Cristóvão é ou foi sócio e
dirigente do Benfica?
Querem lá ver que ainda
vão dizer que Góis Mota - essa eminência parda da Legião Portuguesa, que num
desafio entre o Atlético e o Sporting, na Tapadinha, entrou no balneário do
árbitro ameaçando-o de pistola em punho – comprou a arma ao lampião do Zé Manel taxista?
Querem lá ver que o
Godinho Lopes, o Filipe Soares Franco, o José Eduardo Bettencourt e o Luís
Duque são infiltrados do Benfica no palácio dos “viscondes”?
E que o rui santos é o
verdadeiro capuchinho vermelho que afinal “comeu” o lobo mau?
Antigamente, nos povoados,
a invasão das alcateias era corrida à paulada. Depois, a civilização
trouxe os tribunais. É lá que pagarão as afrontas e as canalhices que fazem
deles ilusoriamente, a “maior potência
desportiva de Portugal”.
PQP’s!
GRÃO VASCO