22.7.16

Um “aurélio” a cheirar a môfo…




Quando foi noticiado que “nuno saraiva” iria liderar o departamento de comunicação?!? dos “lagartos unidos de Portugal” esbocei um sorriso, imaginando o início de mais uma tragicomédia no fôsso do lagartêdo.
Por um acaso já tinha presenciado algumas das suas “brilhantes performances” como comentador político da SIC, um tacho interessante para quem tem saltitado de jornal em jornal como uma mosca que pousa de monte em monte.
A sua estreia facebookiana ao serviço da agremiação do lipoaspirado do fôsso revelou mais do mesmo – o padecimento do síndroma anti-Benfica, um complexo incurável que deixa este tipo de escumalha mesquinha a coçar-se de inveja e a pôr-se em bicos-de-pés tentando uma visibilidade nacional e internacional que ninguém lhes dá. O record das pêtas e o pasquim do serpa lá lhe vão dando uma ajudita, anunciando nas suas páginas on line e não só, os seus pensamentos profundos – escória literária que emerge, fedendo, das sarjetas do fôsso do lagartêdo.

Assim, este “aurélio”, inebriado pelas façanhas nacionais da selecção das quinas e acometido por uma clubite cega, tomou-os como títulos do seu grémio, transformando-se num personagem cómico, mas sobretudo ridículo.
Não obstante o chorrilho de parvoíces que tem rabiscado no seu facebook, qual D. Quixote de La Mancha investindo contra moinhos-de-vento, imagina agora teorias conspirativas e persecutórias, ao estilo que um qualquer lambe-botas (ou cão-de-fila) de algum caudilho da América Latina e que fazem o mais fervoroso adepto do lagartêdo sair do sério.
Cheiras a môfo, “aurélio”!


GRÃO VASCO

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