Desde
os primórdios do futebol português que tem sido assim. Ciclicamente surge na
lixeira de Alvalade um bando de complexados, parecendo uma verdadeira matilha
de esfaimados com traumas causados pelos grandes sucessos do seu ódio de
estimação – o Sport Lisboa e Benfica.
A
última exacerbação deste tipo tem-se mantido desde os últimos consulados, tendo
ultrapassado neste, mais recente, os limites da decência. Se a frustração das
derrotas e das barracas sucessivas do grémio do fôsso do lagartêdo tem levado os seus apaniguados ao desespero e ao
destrambelho, não é menos verdade que a inveja e a incitação ao ódio contra o
Benfica motivados pela grande projecção deste a todos os níveis com destaque
especial para as vitórias a nível desportivo, em particular na área do futebol,
tem deixado o lagartêdo numa prostração
completa, com ataques de nervos em catadupa, em que o cuspe e o escarro têm
andado de mãos dadas em infames campanhas na comunicação social e redes
sociais.
Mas,
alto lá! Este bando só escarra no Benfica, porque em relação aos outros é só
laparotos, perdigotos e cuspe. Assim sucedeu há semanas no sururu entre Belfodil de Carvalho e o Pinho Arouqueiro,
no desaguisado com os setubalenses, nas sucessivas alfinetadas ao conselho de arbitragem que inicialmente apoiaram e noutras crispações e conflitos com as mais diversas entidades como a UEFA, que não lhes aparam o seu jogo sujo, enquanto que os escarros continuam quando a
visão do bando é toldada de vermelho vivo.
A
obsessão é tal, que depois de mais uma desilusão perante a morcanzoada do
Freixo, em que Belfodil entrou mudo e
saiu calado, embora tivesse razões de queixa do seu “amigo” Hugo Miguel, foi
marrar novamente com o ex-superdragão Sousa
do Lordêlo apelando mediunicamente ao fantasma de Moniz Pereira.
Belfodil
escarra constantemente sobre o Benfica, mas o desvario é tal que o escarro por
vezes é como uma bala – faz ricochete e acerta nos árbitros, com Meirim, essa
eminência da “justiça” futeboleira, impávido e sereno, a ver a banda passar
olhando como um basbaque para Vieira e Vitória. O que vale é que o Glorioso já
há muito se apetrechou de funcionais limpa pára-brisas e de desinfectantes eficazes
para combater estas escarradelas, bem como as de sarabias, de palitos, de barrosos, de inácios, quejandos e outros pascácios, que lá pelo fôsso deambulam
como se fossem baratas tontas à procura do norte que quando aparece é só para
os enterrar ainda mais.
A
fábrica de cuspe e de escarros vai continuar a laborar em pleno. Disso não
tenho dúvidas. Mas agora “produzindo” em prol dos seus sócios do fruta corrupção & putêdo, a norte,
pois é mandatório para os alienados
de Alvalade que o Benfica não ganhe.
GRÃO VASCO