Em
30 de Dezembro do pretérito ano, publiquei neste espaço um post
com duas fotos bem expressivas e com o título “Regresso ao passado”, que alertava para a iminência de um conjunto
de acções terroristas, por parte da quadrilha de criminosos do Freixo, que
continua impunemente a actuar a norte, sem que a Justiça em Portugal tenha
tomado as devidas providências no sentido de evitar que a situação se agravasse
ainda mais.
Vou
repetir. Acções terroristas!
O
país assistiu a um triste espectáculo de terror, oferecido por muitos
repórteres e respectivos órgãos da CS, especialmente das cadeias de televisão,
ávidos de escandaleiras e que sem escrúpulos, deram voz e tempo de antena a fulanos
que a esta hora deveriam estar, sim, numa cadeia. Basta lermos alguns “livros”
publicados recentemente para constatarmos dos crimes e atropelos à justiça e
aos cidadãos por parte de energúmenos devidamente identificados que continuam a
passear-se na Palermo portuguesa proferindo ameaças públicas a tudo e a todos,
neste último caso a árbitros de futebol, sem que sejam condenados.
É
a rebaldaria que grassa num país sem rei
nem roque. Uma porca miseria, que
envergonharia os responsáveis e governantes em qualquer país dito civilizado. A
civilização parece que ainda não chegou a Portugal, muito particularmente a uma
zona problemática como é a cidade do Porto e seus arredores, em que a bandidagem ribeirinha, e não só, continua
impune e a fazer o que quer, ao serviço e em nome de um clube que em tempos foi
condenado por corrupção, o grémio batoteiro já bem conhecido na europa do futebol
pelas falcatruas e escândalos em série e que segundo Ferguson comprava títulos
nos supermercados e de quem Santiago Segurola disse um dia num dos artigos que
escreveu, ter uma imagem vergonhosa em tudo semelhante à corrupta Juventus de
Turim.
Tudo
isto, porquê?
Porque
o Sport Lisboa e Benfica tem ganho quase tudo no futebol e mesmo no desporto em
geral!
Desde
que recentemente, o terror se instalou no futebol, tendo como alvo os árbitros –
inclusive foi dada em determinada altura, protecção policial a alguns da
categoria de élite, bem como às suas famílias e casas – o fcporto começou a ser claramente beneficiado e protegido, com o Benfica
a ser escandalosamente prejudicado.
Eu
pergunto:
-
Como pode Manuel Mota arbitrar um jogo do Benfica em condições normais, se o
estabelecimento de restauração - taberna da Esquiça, Fafe - do pai de um colega seu, Jorge Ferreira, foi num passado bem recente, alvo de
uma visita “surpresa” por parte dos
famigerados superdragões e os talhos
do próprio, vandalizados, com ameaças à sua integridade física, quando o fcporto e o sporting perdiam para o campeonato, sem que dessas acções coercivas
se procurassem e punissem os seus responsáveis?
A
evidência de uma estratégia espúria com os mesmos requintes do célebre Apito Dourado
aí está, com os responsáveis do nosso futebol, mudos e quedos ou assobiando
para o ar.
O
fcporto começa a ganhar com a batota
habitual e já está tudo bem no “reino da
Dinamarca”, com a quadrilha mediática composta por um punhado de safardanas,
a pensar que enerva o Benfica e os Benfiquistas.
Como
estão tão enganados. A experiência diz-nos que este tipo de jogo rasteiro que
em tempos deu os seus frutos e também muita “fruta”, especialmente a de dormir, vinda expressamente do Brasil
para saciar paixões, duartes e outros
figurões pelo mandante da Madalena
– “a fruta? Ah sim, a fruta… já foi
mandada…” - só vingará novamente se o Benfica e os Benfiquistas adormecerem
e ficarem impávidos a olhar inertes para este despautério. Não creio que isso
possa vir a acontecer.
O
Sport Lisboa e Benfica e todos nós, Benfiquistas, devemos isso a nós próprios.
E sendo assim há que denunciar alto e bom som, apelando a todas as entidades para
que façam o que tem de ser feito – punir os infractores, tais como aqueles
senhores de bandeira na mão que à descarada têm prejudicado o Glorioso – os jogos
do Boavista e Setúbal especialmente, mas também outros em que foi por demais
evidente a desigualdade nos critérios de análise de lances, com especial realce
para a não marcação de faltas graves e agressões violentas - e também os seus
superiores pela reincidência nas suas nomeações.
O
que é que leva o Fontelas e sus muchachos
(oh, Paulo Costa… sim, Paulo Costa, estás
aí?) a nomearem o tal de árbitro assistente de nome José Gomes (de Braga) para
um segundo jogo no Estádio da Luz, quando no primeiro, o do Benfica-Boavista,
conseguiu validar três jogadas ilegais que deram nos três golos dos
forasteiros?
Como
pode ser nomeado um árbitro assistente para o jogo do Benfica, em Setúbal, que
no seu facebook demonstra todo o seu
fanatismo clubístico em prol do fcporto
e que no fim do jogo, com o Benfica a perder, acaba por ignorar o penalty do defesa do Vitória de Setúbal
sobre o benfiquista Carrillo que daria certamente o empate?
Mas
para lá desta bandalheira toda, ainda há que referir todos aqueles apitadeiros e seus assistentes que nos
jogos em que o Benfica ganha, tentam atrasar a todo o custo a vantagem do
Benfica, adiando o golo inaugural e os seguintes, com complacência perante
queimas de tempo, simulação de lesões, jogo violento não punido adequadamente,
recorrências sistemáticas a um anti-jogo, etc., etc., etc. Se os árbitros estão
condicionados perante esta pouca vergonha das ameaças e do terror que elas
contêm, que os responsáveis assumam a suas responsabilidades entregando as
nomeações à Justiça portuguesa! Porque não?
O
Apito Dourado regressou numa segunda versão tão igual à primeira. As putas
andam arredias, não vá o diabo do You Tube tecê-las outra vez, mas as técnicas
da coacção e do terror, da chantagem, da mentira, da suspeição, continuam.
A
nossa missão, como era previsível, não será fácil. Teremos de continuar a dar o
nosso apoio e o nosso melhor, e sempre que nos prejudiquem denunciar,
denunciar, denunciar e utilizar todos os meios disponíveis para anular toda
esta pouca vergonha. É que eles, os morcões
azuis e broncos do Freixo e os superdragões
da Ribeira com a conivência dos gangsters
e mafiosos de topo da Palermo portuguesa não descansarão nas
tentativas de apearem o Benfica da liderança do futebol e do desporto em geral.
Por
último, dizer-vos que também alguns ex-apitadeiros,
agora com funções de cumentadeiros,
como são os casos de Duarte Gomes e Marco Ferreira, para já não falar do triunvirato arbitral do pasquim desportivo nojento, que se publica a norte, enveredarem por um tipo de
comportamento que só vem confirmar que viveram a época do Apito Dourado em todo
o seu esplendor. É deprimente e miserável como é que este dois “canhangulos de carregar
pela boca” são tão incoerentes na análise de lances semelhantes e muito
especialmente quando essas análises envolvem jogadas do Benfica.
Para
esses, o meu “vão bardamerda”, bem à
portuguesa, pelo menos para eles verem a porcaria que escrevem e vomitam nos
jornais desportivos.
GRÃO VASCO