Não
obstante o resultado da final da Taça de Portugal ser uma incógnita, os factos
demonstaram que o ponta-de-lança encapotado do lagartêdo do fôsso, essa luminária do futebol falado, especialista
em monólogos à 3ª feira, mestre da manipulação barata e de esquemas tácticos em
cavalete, de nome rui santos, acabou
de sofrer no pretérito sábado à noite uma estrondosa derrota ao ver o Benfica sagrar-se
pela 36ª vez e 4ª seguida, Campeão Nacional, com um inapelável cinco a zero ao
Vitória de Guimarães.
Esta
menoridade futeboleira adoptou uma estratégia de ataques subreptícios ao
Benfica, alinhando o seu discurso através de uma agenda deplorável e identificada
com os interesses do lagartêdo do fôsso
primeiro, para depois “lançar” o fruta
& putêdo, quando constatou da ineficiência do primeiro em aproximar-se
do Benfica.
Os
meses passaram e as manipulações e trampolinices caíam em catadupa sobre a
larga mesa do programa “tempo extra”
e na pantalha televisiva, sob a forma de uma extensa papelada e slides com invenções, suspeições, insinuações
e classificações forjadas e com a presença de uma marioneta falante e
perguntadora de nome joão abreu.
Nem
sequer faltou uma coreografia especial com recurso ao flip charter, como que a demonstrar que não é só Nuno Espírito
Santo a saber manusear tal objecto. Nessa noite, a edição do programa em que o
ridículo atingiu o zénite - com o pequeno lagarteiro arvorado em novo mestre da táctica, também ele tentando
através de desenhos candidatar-se a treinador - foi um atentado à classe dos
técnicos de futebol.
Mas
o que é estranho e ao mesmo tempo incompreensível, é como é que a direcção da
SIC consegue manter um programa de uma hora, às terças-feiras, de tão baixo
nível em que o mote habitual é um sistemático ataque ao Benfica, umas vezes
encapotado, outras vezes à descarada e à fartazana.
O
pequeno seringador fez de tudo um pouco. Arquitectou uma classificação baseada
em pressupostos – aquela tendo por base as grandes penalidades é de cabo de esquadra - que só ele entende e
que ia alterando conforme as conveniências, para tentar demonstrar que o Benfica
nunca merecia a liderança que detinha desde a 5ª jornada. Para ele, o Benfica
mandava e manda em tudo o que é futebol, aproveitando assim para lançar confusão
sobre confusão nos espectadores e ouvintes através de trapalhadas e narrativas
surreais, tentando influenciar a opinião pública e incendiar as hostes adversárias
do Benfica com as suas parcialidades, optando por uma cruzada sem precedentes em
que valeu quase tudo.
Programa
após programa era bem evidente que rui
santos não queria que o Benfica fosse Campeão Nacional e com a sua
desfaçatez semanal demonstrava-o à saciedade.
Desde
já antecipo o que deverá ser a edição do tempo
extra de hoje à noite. O flip charter já está devidamente
preenchido com a mensagem de final de campeonato. Afinal o Benfica ganhou e mais
uma vez a trampolinice extra perdeu. Estrondosamente.
O
Benfica deu-lhe o golpe de misericórdia no sábado na Luz. Encavou-o mais uma
vez e a medida foi o 36.
Pode
chamar pelo pai, pela mãe, pelo filho e espírito santo, mas já nada poderá fazer.
Tal como octávio lopes e quejandos, irá estagnar nos próximos meses no chafurdo
comum das desgraças anti-Benfiquistas, leoninas e azuis e broncas, perorando e
arengando, tentando sublimar as suas frustrações clubísticas e jornalísticas.
Para
eles e demais fauna, a par de um execrável “record”
e de uma folha imunda de sarjeta como é “o
jogo” que ajoelharam obrigatóriamente perante a grandeza e classe do
Glorioso de Portugal, não pode haver perdão.
É
encavá-los sempre que pudermos!
GRÃO VASCO