A
“coisa” estava bem encomendada e continua encomendada para o próximo
fim-de-semana. Agora ainda mais delicada, pois é para o campeonato.
A
nomeação de João Capela para o jogo de ontem na Luz, entre o Benfica e os
setubalenses do Vitória, já trazia água
no bico. Não foi ingénua mas sim curiosamente cirúrgica.
Para
terem uma visão ampla dos jogos e competições para os quais João Capela foi
nomeado esta época, poderão observar ao pormenor o quadro seguinte:
Já
há muitos meses que Capela é um dos proscritos de Fontelas Gomes e sus muchachos. O “patrão” dos árbitros
que, não esqueçamos, tem um filho a jogar nas camadas jovens do grémio do fôsso do lagartêdo, tem vindo a
oferecer-lhe um desterro dourado. Vá lá saber-se porquê. Com 43 anos, Capela já
não tem muito mais para percorrer na sua carreira. Cortaram-lhe as vasas, ao
contrário do que disse um dia o Totò
Riina do Freixo alvitrando numa das suas bufas mafiosas que “Capela teria muito futuro”, quando nessa
altura terá alegadamente beneficiado o Benfica num jogo qualquer. Está à vista
que a comandita da arbitragem e não só, lhe fizeram bem a folha - arbitra
poucos jogos da Liga NOS, mas em contrapartida viaja muito. Assim, vai
visitando o Portugal desconhecido que espera por si, e faz quilómetros, muitos quilómetros…com
a sua bolsa a inchar ao quilómetro…
Em
13 de Julho deste ano viaja até Tallin, na Estónia, depois visita a cidade dos
Arcebispos, vai aos Açores, segue para o Bessa e descansa no Estoril e em
Queluz, para seguidamente seguir de novo para o norte visitando Coimbrões e
Paços de Ferreira, intervala com uma escapadinha a Moura no Alentejo, repete o
norte com Porto e Arouca, e finaliza o seu percurso, até agora, desembocando
cirurgicamente na Luz.
Sempre
a fazer quilómetros, este apitadeiro
internacional…!
E
sendo um internacional, como é que é nomeado sòmente para 3 jogos da Liga NOS,
enquanto já vai em 4 da II Liga, e despachado também para uns jogos
mexerucas da Taça de Portugal e da Taça CTT?
Repetidamente
conotado pela CS anti-Benfica e por uma pandilha de paineleiros - tendo à cabeça a avantesma do Serrão,
coadjuvado ao domingo à noite pelo garoto das Guedelhas na RTP3 e um político
falhado na SIC Notícias à 2ª – como benfeitor do Glorioso (o que pelo seu histórico é uma infame mentira, bastando lembrarmo-nos
do penalty fantasma aos 83’ marcado à Académica de Coimbra, em Coimbra, na 11ª
jornada da Liga de 2013/14, por mergulho teatral “para a piscina” de Jackson
Martinez, quando o grémio da fruta corrupção & putêdo perdia por 1-0, o que
veio mesmo a acontecer no final, pois o penalty não foi convertido em golo, ou
do cartão vermelho a Óscar Cardozo por palmada na relva do estádio da Luz, ou
mesmo de um célebre jogo de juniores entre Benfica e Sporting em que conseguiu
oferecer um título de bandeja ao lagartêdo, com Rui Vitória a treinador dos
jovens do Glorioso), Capela, completamente ostracizado, relegado e
escorraçado pelos responsáveis da arbitragem, reapareceu ontem na Luz.
Continua
a ser cozido em lume brando. Ontem sofreu mais uma esturricadela! Mais teria
valido marcar aquilo que deveria ter marcado!
João
Capela, por omissão e de uma forma bem sinalizada, provou o sabor de uma
coacção miserável transformada ontem num mêdo visível em todas as situações de
jogo em que interveio.
Mêdo.
Sim, mêdo. É a palavra ajustada para o que se passa na arbitragem actualmente e
bem patente na sua prestação de ontem na Luz e nas de muitos outros árbitros
que tem apitado alguns dos jogos onde o Benfica intervém, tirando aqueles onde
os superdragões apitadeiros da associação
de futebol do porto tem participado e que incrivelmente são a maioria deles
até agora. O receio de em qualquer lance do jogo, julgar em benefício do
Benfica foi evidentíssimo. Capela borrou-se. Todo! E os seus auxiliares
contribuíram e de que maneira para o total descalabro arbitral.
Só
em faltas o Benfica ganhou por 26-16 aos setubalenses!
Como
é que é possível esta discrepância em infracções e para outras ainda mais
graves que poderiam ter ditado outro destino ao desafio não fosse a
determinação e a cabeça fria dos jogadores do Benfica?
A
resposta é simples.
O
seu critério, que antes disto tudo era bem largo, “à inglesa” como sói dizer-se, passou para rédea curta, evitando
errar a favor do Benfica e segurando assim o jogo, transformando-o num
espectáculo pobre e de acordo com as intenções dos forasteiros do Sado.
E
depois, quem viu o jogo, sabe que o Benfica teve quatro situações para penaltys a seu favor. Não foram uma, nem
duas, conforme tìmidamente o Benfica no seu twitter
e muito a custo, por serem demasiado evidentes, a escumalha da CS, referem.
Foram quatro! – na 1ª parte, mão na área,
empurrão sobre Jonas, outro sobre Krovinovic e na 2ª parte, mão, outra vez na
área, de um defesa setubalense em jogada de Rafa. João Capela, claramente
afectado pela coacção vigente, nesses momentos engoliu o apito!
Por
aqui ficamos quanto a João Capela, um apitadeiro
que não passa disso mesmo. Um apitadeiro
a quem recomendo umas cuecas de plástico, com elásticos fortes nas pernas, para
que as descargas de merda não escorram e não deixem a relva do Templo Sagrado mal
cheirosa e com rastos e rastos de cagadelas, tal a diarreia de mêdo que o
acometeu.
Quanto
aos factos acessórios deste triste episódio, uns breves apontamentos sobre
Couceiro e sus muchachos.
Em
circunstâncias normais, Couceiro – no
diccionário de Língua Portuguesa, [couceiro ou coiceiro] é aquele que dá coices
e desportivamente um lagartunço anti-Benfica de ginjeira, que no final do
desafio esboçou umas parelhas equídeas, esperneando e vomitando irracionalmente
uma série de alarvidades, resultantes de uma azia incurável quando defronta e
perde com o Benfica - teria encaixado três ou quatro sem espinhas. De uma
forma desonesta e manhosa, berrou, “aqui
d’el Rei”, que o Varela cometeu penalty sobre o seu avançado, antes do 2º golo
do Benfica.
Pois
é, mas feitas bem as contas e pressupondo que todos os penaltys seriam convertidos, tinha levado na peida com seis batatas a uma. Assim foram 2-0 que, como todos
sabemos, lhe causou uma indigestão, o que contra o Benfica é a sua patologia
recorrente. Mas a imbecilidade sadina não se ficou por Couceiro. Um morcão azul
e bronco, pateta [gonçalo paciência],
debitou aquilo que lhe ensinaram há muito no Covil da Corrupção ao Freixo,
na Palermo portuguesa – “neste estádio passam-se sempre coisas
estranhas…” escarrou o alarve no flash
interview. O rapazola mostrou que tem a cartilha do seu pai bem decorada. Só
lhe faltou dizer que “estava a olhar para
o chão” e que não viu qualquer penalty
a favor do Benfica. Um imbecil, que mesmo jogando por um outro clube que não
aquele onde foi moldado para bufar impropérios e diatribes contra aquilo que
aquela escumalha a norte apregoa de Grande Satã do Sul - o Benfica - não se
coibiu de demonstrar o ódio e a raiva ao Vermelho Glorioso. A este, será sempre
mandá-lo para a “pqp” e esperar que na próxima semana o Samaris (perdido por cem, perdido por mil) o
arrume para seis meses ou mais. Era bem merecido!
Por
fim, lamentar o triste espectáculo dado pelas TV’s e pela Antena 1.
Após
o jogo, ainda fui a tempo de ouvir uma alimária na Antena 1, de seu nome vítor martins, a letra minúscula, isso
mesmo! Parece-me que é uma aquisição recente da estação de rádio, em jogos do
Benfica. A sua intervenção, nos comentários finais, foram uma completa parvalheira,
para não chamá-la já intelectualmente desonesta. Pisou e repisou o lance do penalty alegadamente cometido por
Varela, repetindo a descrição do lance até à exaustão e só muito depois disso é
que lá se lembrou, que tinham ficado no 1º tempo, dois penaltys por marcar a favor do Benfica. Para cúmulo dos cúmulos,
este gajinho ainda disse que depois da cena do Varela, o Benfica, por sorte,
repito, “por sorte”, marcou por Krovinovic. Está lá, gravado. Se quiserem peçam
as gravações destas autênticas imbecilidades. Só me admira que o Nuno Matos
tenha de aguentar este tipo de espécimes enquanto relata os jogos do Glorioso.
Uma vergonha, um autêntico festival de descarados na CS! E para fechar este
miserável capítulo, também lamento que o César Pixota e o José Nunes embarquem
na conversa do Alexandre Santos (a quem Enzo, um dia mandou à merda) e do
Tadeia, essas verdadeiras luminárias futeboleiras de pacotilha,
anti-benfiquistas básicos e malandrotes que grassam na RTP, neste caso no
programa da RTP3 ao fim da noite, como ervas daninhas e cogumelos venenosos que
nascem no monte.
O
que me parece é que isto só lá vai com o uso do célebre pau-de-marmeleiro,
caricaturado pelo pioneiro do dialecto machadês…
GRÃO VASCO