19.11.17

Capela e a fronteira da coacção e do mêdo




A “coisa” estava bem encomendada e continua encomendada para o próximo fim-de-semana. Agora ainda mais delicada, pois é para o campeonato.
A nomeação de João Capela para o jogo de ontem na Luz, entre o Benfica e os setubalenses do Vitória, já trazia água no bico. Não foi ingénua mas sim curiosamente cirúrgica.
Para terem uma visão ampla dos jogos e competições para os quais João Capela foi nomeado esta época, poderão observar ao pormenor o quadro seguinte:


Já há muitos meses que Capela é um dos proscritos de Fontelas Gomes e sus muchachos. O “patrão” dos árbitros que, não esqueçamos, tem um filho a jogar nas camadas jovens do grémio do fôsso do lagartêdo, tem vindo a oferecer-lhe um desterro dourado. Vá lá saber-se porquê. Com 43 anos, Capela já não tem muito mais para percorrer na sua carreira. Cortaram-lhe as vasas, ao contrário do que disse um dia o Totò Riina do Freixo alvitrando numa das suas bufas mafiosas que “Capela teria muito futuro”, quando nessa altura terá alegadamente beneficiado o Benfica num jogo qualquer. Está à vista que a comandita da arbitragem e não só, lhe fizeram bem a folha - arbitra poucos jogos da Liga NOS, mas em contrapartida viaja muito. Assim, vai visitando o Portugal desconhecido que espera por si, e faz quilómetros, muitos quilómetros…com a sua bolsa a inchar ao quilómetro…
Em 13 de Julho deste ano viaja até Tallin, na Estónia, depois visita a cidade dos Arcebispos, vai aos Açores, segue para o Bessa e descansa no Estoril e em Queluz, para seguidamente seguir de novo para o norte visitando Coimbrões e Paços de Ferreira, intervala com uma escapadinha a Moura no Alentejo, repete o norte com Porto e Arouca, e finaliza o seu percurso, até agora, desembocando cirurgicamente na Luz.
Sempre a fazer quilómetros, este apitadeiro internacional…!
E sendo um internacional, como é que é nomeado sòmente para 3 jogos da Liga NOS, enquanto já vai em 4 da II Liga, e despachado também para uns jogos mexerucas da Taça de Portugal e da Taça CTT?

Repetidamente conotado pela CS anti-Benfica e por uma pandilha de paineleiros -  tendo à cabeça a avantesma do Serrão, coadjuvado ao domingo à noite pelo garoto das Guedelhas na RTP3 e um político falhado na SIC Notícias à 2ª – como benfeitor do Glorioso (o que pelo seu histórico é uma infame mentira, bastando lembrarmo-nos do penalty fantasma aos 83’ marcado à Académica de Coimbra, em Coimbra, na 11ª jornada da Liga de 2013/14, por mergulho teatral “para a piscina” de Jackson Martinez, quando o grémio da fruta corrupção & putêdo perdia por 1-0, o que veio mesmo a acontecer no final, pois o penalty não foi convertido em golo, ou do cartão vermelho a Óscar Cardozo por palmada na relva do estádio da Luz, ou mesmo de um célebre jogo de juniores entre Benfica e Sporting em que conseguiu oferecer um título de bandeja ao lagartêdo, com Rui Vitória a treinador dos jovens do Glorioso), Capela, completamente ostracizado, relegado e escorraçado pelos responsáveis da arbitragem, reapareceu ontem na Luz.
Continua a ser cozido em lume brando. Ontem sofreu mais uma esturricadela! Mais teria valido marcar aquilo que deveria ter marcado!

João Capela, por omissão e de uma forma bem sinalizada, provou o sabor de uma coacção miserável transformada ontem num mêdo visível em todas as situações de jogo em que interveio.
Mêdo. Sim, mêdo. É a palavra ajustada para o que se passa na arbitragem actualmente e bem patente na sua prestação de ontem na Luz e nas de muitos outros árbitros que tem apitado alguns dos jogos onde o Benfica intervém, tirando aqueles onde os superdragões apitadeiros da associação de futebol do porto tem participado e que incrivelmente são a maioria deles até agora. O receio de em qualquer lance do jogo, julgar em benefício do Benfica foi evidentíssimo. Capela borrou-se. Todo! E os seus auxiliares contribuíram e de que maneira para o total descalabro arbitral.
Só em faltas o Benfica ganhou por 26-16 aos setubalenses!
Como é que é possível esta discrepância em infracções e para outras ainda mais graves que poderiam ter ditado outro destino ao desafio não fosse a determinação e a cabeça fria dos jogadores do Benfica?
A resposta é simples.
O seu critério, que antes disto tudo era bem largo, “à inglesa” como sói dizer-se, passou para rédea curta, evitando errar a favor do Benfica e segurando assim o jogo, transformando-o num espectáculo pobre e de acordo com as intenções dos forasteiros do Sado.
E depois, quem viu o jogo, sabe que o Benfica teve quatro situações para penaltys a seu favor. Não foram uma, nem duas, conforme tìmidamente o Benfica no seu twitter e muito a custo, por serem demasiado evidentes, a escumalha da CS, referem. Foram quatro! – na 1ª parte, mão na área, empurrão sobre Jonas, outro sobre Krovinovic e na 2ª parte, mão, outra vez na área, de um defesa setubalense em jogada de Rafa. João Capela, claramente afectado pela coacção vigente, nesses momentos engoliu o apito!

Por aqui ficamos quanto a João Capela, um apitadeiro que não passa disso mesmo. Um apitadeiro a quem recomendo umas cuecas de plástico, com elásticos fortes nas pernas, para que as descargas de merda não escorram e não deixem a relva do Templo Sagrado mal cheirosa e com rastos e rastos de cagadelas, tal a diarreia de mêdo que o acometeu.

Quanto aos factos acessórios deste triste episódio, uns breves apontamentos sobre Couceiro e sus muchachos.
Em circunstâncias normais, Couceiro – no diccionário de Língua Portuguesa, [couceiro ou coiceiro] é aquele que dá coices e desportivamente um lagartunço anti-Benfica de ginjeira, que no final do desafio esboçou umas parelhas equídeas, esperneando e vomitando irracionalmente uma série de alarvidades, resultantes de uma azia incurável quando defronta e perde com o Benfica - teria encaixado três ou quatro sem espinhas. De uma forma desonesta e manhosa, berrou, “aqui d’el Rei”, que o Varela cometeu penalty sobre o seu avançado, antes do 2º golo do Benfica.
Pois é, mas feitas bem as contas e pressupondo que todos os penaltys seriam convertidos, tinha levado na peida com seis batatas a uma. Assim foram 2-0 que, como todos sabemos, lhe causou uma indigestão, o que contra o Benfica é a sua patologia recorrente. Mas a imbecilidade sadina não se ficou por Couceiro. Um morcão azul e bronco, pateta [gonçalo paciência], debitou aquilo que lhe ensinaram há muito no Covil da Corrupção ao Freixo, na Palermo portuguesa“neste estádio passam-se sempre coisas estranhas…” escarrou o alarve no flash interview. O rapazola mostrou que tem a cartilha do seu pai bem decorada. Só lhe faltou dizer que “estava a olhar para o chão” e que não viu qualquer penalty a favor do Benfica. Um imbecil, que mesmo jogando por um outro clube que não aquele onde foi moldado para bufar impropérios e diatribes contra aquilo que aquela escumalha a norte apregoa de Grande Satã do Sul - o Benfica - não se coibiu de demonstrar o ódio e a raiva ao Vermelho Glorioso. A este, será sempre mandá-lo para a “pqp” e esperar que na próxima semana o Samaris (perdido por cem, perdido por mil) o arrume para seis meses ou mais. Era bem merecido!

Por fim, lamentar o triste espectáculo dado pelas TV’s e pela Antena 1.
Após o jogo, ainda fui a tempo de ouvir uma alimária na Antena 1, de seu nome vítor martins, a letra minúscula, isso mesmo! Parece-me que é uma aquisição recente da estação de rádio, em jogos do Benfica. A sua intervenção, nos comentários finais, foram uma completa parvalheira, para não chamá-la já intelectualmente desonesta. Pisou e repisou o lance do penalty alegadamente cometido por Varela, repetindo a descrição do lance até à exaustão e só muito depois disso é que lá se lembrou, que tinham ficado no 1º tempo, dois penaltys por marcar a favor do Benfica. Para cúmulo dos cúmulos, este gajinho ainda disse que depois da cena do Varela, o Benfica, por sorte, repito, “por sorte”, marcou por Krovinovic. Está lá, gravado. Se quiserem peçam as gravações destas autênticas imbecilidades. Só me admira que o Nuno Matos tenha de aguentar este tipo de espécimes enquanto relata os jogos do Glorioso. Uma vergonha, um autêntico festival de descarados na CS! E para fechar este miserável capítulo, também lamento que o César Pixota e o José Nunes embarquem na conversa do Alexandre Santos (a quem Enzo, um dia mandou à merda) e do Tadeia, essas verdadeiras luminárias futeboleiras de pacotilha, anti-benfiquistas básicos e malandrotes que grassam na RTP, neste caso no programa da RTP3 ao fim da noite, como ervas daninhas e cogumelos venenosos que nascem no monte.

O que me parece é que isto só lá vai com o uso do célebre pau-de-marmeleiro, caricaturado pelo pioneiro do dialecto machadês


GRÃO VASCO

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