12.11.17

O ressurgimento dos Catões



Desde a ameaçadora investida dos gangsters ribeirinhos ao centro de estágios dos árbitros de futebol na Maia, que a onda de intimidação, coacção e violência nunca mais parou.

O terror e o mêdo espalham-se novamente a partir do submundo da Palermo portuguesa. A corja - chefiada por um execrável símio impune e à solta, que perante as autoridades policiais e judiciais continua a fazer o que bem quer e lhe apetece - bem orquestrada e em sintonia com a sua central de operações, a associação mafiosa da fruta corrupção & putêdo, vulgo fcp, sita ao Freixo, em local semelhante onde foi encontrado um tal de mosquita, nu e com uma pistola no bolso, tem actuado em pleno, à luz do dia, de cara destapada, com fotos dos protagonistas nos locais do crime publicados no facebook e pasme-se, nas publicações on line de alguns diários desportivos e com resultados evidentes.
É o braço armado de um polvo grotesco que afinal não morreu nas labaredas do Apito Dourado e ficou bem plasmado nos espaços daquele museu que mais parece o Prostíbulo de D. Trogalho, o bispo que tanto abençoa as fernandas e as putas do Calor da Noite, como os beatos falsos da Torre dos Clérigos ou as alcoviteiras de Massarelos e das Fontaínhas e que continua a estender-se especialmente por todos os cantos do Norte e do Algarve.

As ocorrências sinistras sucedem-se em catadupa.
O episódio no centro de treinos e o aparecimento súbito e mediático no mesmo local do esbirro simiesco da ribeira ladeado por capangas da mesma estirpe, a proferir ameaças sobre ameaças a tudo e a todos, falando inclusive na iminência de uma tragédia sobre os árbitros e suas famílias, aos microfones e perante as câmaras de uma CS vendida e cobarde, mancomunada com toda essa escumalha bandida e marginal, mostrou à saciedade a bandalheira que grassa no futebol indígena e na sua área de influência.

Seguiram-se muitos outros. Visitas intimidatórias a restaurantes de familiares de árbitros, montras partidas, ameaças a “ferraris”, divulgação das moradas, nºs telemóveis e locais de trabalho dos árbitros, seus cônjuges e filhos, visitas secretas ao patrão dos árbitros, agressões e mais agressões em Canelas City, cânticos incentivando à morte de outros, entrevistas encomendadas e feitas por uma pandilha de súcios azuis e broncos que nas pantalhas televisivas têm acabado por abandalhar irremediavelmente os programas desportivos das TV’s e por consequência o futebol e mesmo outras modalidades.

Há na realidade um espectro tenebroso que paira no futebol. É o espectro dos pôncios, dos guarda-abéis, dos pintos (adrianos, ilídios, lourenços e sousas), dos pidás, dos gonçalves “mugabes” pereiras, das carolinas, dos araújos das putas, reflectidos numa nova ninhada de ratazanas famélicas, obedecendo fielmente ao Gangster dos Gangsters, rei da Palermo portuguesa, das alternadeiras e das bufas corruptasCatões, Símios e Xicos conforme as ocasiões.

Na Palermo portuguesa continua tudo como dantes. Tal como na América, na Chicago dos anos 30 do século passado, onde Al Capone, o dono da cidade aterrorizava juízes, polícias, jornalistas, dominando a seu bel-prazer a Justiça, os meios de informação, tudo continua a ser comandado por Al Bufas e a suas sociedades de gangsters.
Catões, símios e quejandos agem em rede, melhorando os métodos criminosos que permitiram vitórias compradas em supermercados segundo Ferguson, e outras corruptas, denunciadas por Santiago Segurola.
E amanhã, aparecerão outros, nos mesmos sítios, com a conivência dos mesmos de sempre.

E, meus Caros, se estão à espera de uma Alcatraz nas Berlengas, onde esta escória acabe os seus dias a fazer companhia às gaivotas, bem poderão esperar sentados.
A Justiça e as autoridades policiais a norte do Mondego esfumam-se na promiscuidade e no temor, tal como os barcos rabelos nas névoas densas do Douro.
Só Nós, que elevamos sempre bem alto o nome do Glorioso de Portugal, poderemos travar este ataque sórdido e miserável que foi sempre a forma de viver e de estar dessa corja repugnante e criminosa que condiciona e subjuga tudo e todos a norte.

Para quando o surgimento de um “Eliott Ness” na Palermo portuguesa que com coragem consiga meter esta corja abominável na cadeia?
Para quando?

GRÃO VASCO



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