Desde
a ameaçadora investida dos gangsters
ribeirinhos ao centro de estágios dos árbitros de futebol na Maia, que a onda
de intimidação, coacção e violência nunca mais parou.
O
terror e o mêdo espalham-se novamente a partir do submundo da Palermo portuguesa. A corja - chefiada
por um execrável símio impune e à solta, que perante as autoridades policiais e
judiciais continua a fazer o que bem quer e lhe apetece - bem orquestrada e em
sintonia com a sua central de operações, a associação mafiosa da fruta corrupção & putêdo, vulgo fcp, sita ao Freixo, em local semelhante
onde foi encontrado um tal de mosquita,
nu e com uma pistola no bolso, tem actuado em pleno, à luz do dia, de cara
destapada, com fotos dos protagonistas nos locais do crime publicados no facebook e pasme-se, nas publicações on line de alguns diários desportivos e
com resultados evidentes.
É
o braço armado de um polvo grotesco que afinal não morreu nas labaredas do Apito Dourado e ficou bem plasmado nos
espaços daquele museu que mais parece o Prostíbulo
de D. Trogalho, o bispo que tanto abençoa as fernandas e as putas do Calor
da Noite, como os beatos falsos da
Torre dos Clérigos ou as alcoviteiras
de Massarelos e das Fontaínhas e
que continua a estender-se especialmente por todos os cantos do Norte e do
Algarve.
As
ocorrências sinistras sucedem-se em catadupa.
O
episódio no centro de treinos e o aparecimento súbito e mediático no mesmo
local do esbirro simiesco da ribeira ladeado por capangas da mesma estirpe, a
proferir ameaças sobre ameaças a tudo e a todos, falando inclusive na iminência
de uma tragédia sobre os árbitros e suas famílias, aos microfones e perante as
câmaras de uma CS vendida e cobarde, mancomunada com toda essa escumalha bandida
e marginal, mostrou à saciedade a bandalheira que grassa no futebol indígena e
na sua área de influência.
Seguiram-se
muitos outros. Visitas intimidatórias a restaurantes de familiares de árbitros,
montras partidas, ameaças a “ferraris”, divulgação das moradas, nºs telemóveis e locais
de trabalho
dos árbitros, seus cônjuges e filhos, visitas secretas ao patrão dos árbitros,
agressões e mais agressões em Canelas
City, cânticos incentivando à morte de outros, entrevistas encomendadas e feitas
por uma pandilha de súcios azuis e broncos que nas pantalhas televisivas têm acabado
por abandalhar irremediavelmente os programas desportivos das TV’s e por
consequência o futebol e mesmo outras modalidades.
Há
na realidade um espectro tenebroso que paira no futebol. É o espectro dos pôncios, dos guarda-abéis, dos pintos
(adrianos, ilídios, lourenços e sousas), dos pidás, dos gonçalves “mugabes”
pereiras, das carolinas, dos araújos das putas, reflectidos numa nova
ninhada de ratazanas famélicas, obedecendo fielmente ao Gangster dos Gangsters, rei da Palermo portuguesa, das alternadeiras e
das bufas corruptas – Catões, Símios
e Xicos conforme as ocasiões.
Na
Palermo portuguesa continua tudo como
dantes. Tal como na América, na Chicago dos anos 30 do século passado, onde Al
Capone, o dono da cidade aterrorizava juízes, polícias, jornalistas, dominando
a seu bel-prazer a Justiça, os meios de informação, tudo continua a ser
comandado por Al Bufas e a suas
sociedades de gangsters.
Catões,
símios e quejandos agem em rede, melhorando os métodos criminosos que
permitiram vitórias compradas em supermercados segundo Ferguson, e outras corruptas,
denunciadas por Santiago Segurola.
E
amanhã, aparecerão outros, nos mesmos sítios, com a conivência dos mesmos de
sempre.
E,
meus Caros, se estão à espera de uma Alcatraz
nas Berlengas, onde esta escória acabe os seus dias a fazer companhia às
gaivotas, bem poderão esperar sentados.
A
Justiça e as autoridades policiais a norte do Mondego esfumam-se na
promiscuidade e no temor, tal como os barcos rabelos nas névoas densas do
Douro.
Só
Nós, que elevamos sempre bem alto o nome do Glorioso de Portugal, poderemos
travar este ataque sórdido e miserável que foi sempre a forma de viver e de
estar dessa corja repugnante e criminosa que condiciona e subjuga tudo e todos
a norte.
Para
quando o surgimento de um “Eliott Ness”
na Palermo portuguesa que com coragem
consiga meter esta corja abominável na cadeia?
Para
quando?
GRÃO VASCO