21.2.18

Marco Ferreira, “arbitralmente” hipócrita e manipulador






















Como árbitro foi um autêntico “canhangulo de carregar pela boca”, ou não tivesse tido a suprema humilhação de ter sido despromovido pelas suas péssimas prestações como árbitro (internacional) de futebol.

Marco Ferreira vem agora, no seu artigo de opinião no “record das petas” – arbitragem ao raioX – tecer considerações sobre “o poder da compensação”…

Mais um chico-esperto que aproveitando a ocasião – escândalo em Tondela devido a um embuste de um infindo tempo-extra até à altura em que o lagartêdo conseguiu o golo, numa vitória trapaceira em tudo semelhante às do fruta corrupção & putêdo, nos anos 80 e 90 do século passado – vem agora tentar justificar o injustificável, arengando um chorrilho de patacoadas que mais uma vez o ridicularizam, mas que também revelam a azia de um fulano acossado e escorraçado da arbitragem pelas tropelias habilidosas ao longo da sua carreira a bufar no apito.

Aproveitando o alarido do momento e enviando algumas indirectas, especialmente em relação a quem verberou, protestou e condenou o comportamento de João Capela - e neste caso é factual a imediata postura/comunicado do twitter do SL Benfica, arriando forte e feio numa mascambilha em tudo semelhante a muitas da Era do Apito Dourado – este reles ex-apitadeiro vem com esta pérola das “compensações”.

Escreve a “luminária” – “Temos visto ao longo dos anos que os tempos de compensação exagerados são, na maioria dos casos, nos jogos dos chamados grandes, principalmente quando não estão a ganhar”.
Ora bem…
De chavões e lugares comuns está o futebol farto. Estes são mais alguns…
E porquê?
Porque MF tinha a obrigação de exemplificar e não generalizar.
E porque é que MF não especifica e não concretiza?
Será que a sua cobardia, dos tempos em que andava de apito na boca, lhe tolda a clareza, obrigando-o a omitir exemplos que sustentam aquilo que escreve, como é o caso?
Porque tenta, com este seu artigo, branquear a situação escandalosa sobre o tempo-extra dado por Capela, na 2ª feira à noite em Tondela?

E continua na sua saga – “Este mecanismo de defesa é fruto das constantes pressões exercidas…”.
Então, porque é que andou calado durante este tempo todo?
Só agora é que virou paladino da equidade e da justiça?
Porque é que na sua falhada vida de árbitro nunca teve a coragem de denunciar essas “pressões”?

É a realidade!
Passou do reino arbitral para o reino da hipocrisia e da aldrabice !

E lá vem com mais uma frase de tartufo – “Em Portugal, 10 minutos de compensação é sempre pouco”.
Pois, pois…
O que é que MF fez de apito na boca?
Deu alguma vez 10 minutos de tempo-extra?
E curiosamente, atirou logo aos 10 minutos, mais um minuto e tal do que o tempo que o lagartêdo precisou para somar 3 pontos na classificação!

Mas este artista, este ex-apitadeiro que foi um autêntico palhaço na sua vida desportiva (e continua…) quer ludibriar quem?

Diz (escreve) o chico-esperto que… “Todos já beneficiaram…”
Mas por que raio é que MF vem agora com estas trêtas?
Será para branquear o benefício escandaloso do lagartêdo em Tondela?
Mas ele quer brincar com a seriedade e honestidade de quem observa estas diatribes literário-arbitrais?

Fala (escreve) ele em “Telhados de vidro”.
Pois, pois, nós sabemos quanto é que gasta a casa de MF e quanto tem sido ridícula a sua faceta de medíocre e tendencioso “cumentadeiro” anti-Benfica!

Por alguma razão o órgão oficioso do lagartêdo o convidou para ser incluído nos seus quadros redactoriais, como “opinadeiro/cumentadeiro”.

Por último pergunta-se a esta “eminência arbitral”:
- considera MF “normal” trocar 19’’ de compensação por 3’?

É que este fulaninho quanto mais escreve, mais demonstra o que foi a sua incompetência arbitral!

Larga a caneta, palhaço!


GRÃO VASCO


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