Como árbitro foi um autêntico “canhangulo de carregar pela boca”, ou não tivesse tido a suprema humilhação de ter sido despromovido pelas suas péssimas prestações como árbitro (internacional) de futebol.
Marco
Ferreira vem agora, no seu artigo de opinião no “record das petas” – arbitragem ao raioX – tecer considerações sobre “o
poder da compensação”…
Mais
um chico-esperto que aproveitando a ocasião – escândalo em Tondela devido a um
embuste de um infindo tempo-extra até à altura em que o lagartêdo conseguiu o golo, numa vitória trapaceira em tudo
semelhante às do fruta corrupção &
putêdo, nos anos 80 e 90 do século passado – vem agora tentar justificar o
injustificável, arengando um chorrilho de patacoadas que mais uma vez o
ridicularizam, mas que também revelam a azia de um fulano acossado e
escorraçado da arbitragem pelas tropelias habilidosas ao longo da sua carreira
a bufar no apito.
Aproveitando
o alarido do momento e enviando algumas indirectas, especialmente em relação a
quem verberou, protestou e condenou o comportamento de João Capela - e neste
caso é factual a imediata postura/comunicado do twitter do SL Benfica, arriando forte e feio numa mascambilha em
tudo semelhante a muitas da Era do Apito Dourado – este reles ex-apitadeiro vem com esta pérola das “compensações”.
Escreve
a “luminária” – “Temos visto ao longo dos
anos que os tempos de compensação exagerados são, na maioria dos casos, nos
jogos dos chamados grandes, principalmente quando não estão a ganhar”.
Ora
bem…
De
chavões e lugares comuns está o futebol farto. Estes são mais alguns…
E
porquê?
Porque
MF tinha a obrigação de exemplificar e não generalizar.
E
porque é que MF não especifica e não concretiza?
Será
que a sua cobardia, dos tempos em que andava de apito na boca, lhe tolda a
clareza, obrigando-o a omitir exemplos que sustentam aquilo que escreve, como é
o caso?
Porque
tenta, com este seu artigo, branquear a situação escandalosa sobre o
tempo-extra dado por Capela, na 2ª feira à noite em Tondela?
E
continua na sua saga – “Este mecanismo de
defesa é fruto das constantes pressões exercidas…”.
Então,
porque é que andou calado durante este tempo todo?
Só
agora é que virou paladino da equidade e da justiça?
Porque
é que na sua falhada vida de árbitro nunca teve a coragem de denunciar essas “pressões”?
É
a realidade!
Passou
do reino arbitral para o reino da hipocrisia e da aldrabice !
E
lá vem com mais uma frase de tartufo – “Em
Portugal, 10 minutos de compensação é sempre pouco”.
Pois,
pois…
O
que é que MF fez de apito na boca?
Deu
alguma vez 10 minutos de tempo-extra?
E
curiosamente, atirou logo aos 10 minutos, mais um minuto e tal do que o tempo
que o lagartêdo precisou para somar 3
pontos na classificação!
Mas
este artista, este ex-apitadeiro que
foi um autêntico palhaço na sua vida desportiva (e continua…) quer ludibriar
quem?
Diz
(escreve) o chico-esperto que… “Todos já
beneficiaram…”
Mas
por que raio é que MF vem agora com estas trêtas?
Será
para branquear o benefício escandaloso do lagartêdo
em Tondela?
Mas
ele quer brincar com a seriedade e honestidade de quem observa estas diatribes
literário-arbitrais?
Fala
(escreve) ele em “Telhados de vidro”.
Pois,
pois, nós sabemos quanto é que gasta a casa de MF e quanto tem sido ridícula a
sua faceta de medíocre e tendencioso “cumentadeiro”
anti-Benfica!
Por
alguma razão o órgão oficioso do lagartêdo o convidou para ser incluído nos
seus quadros redactoriais, como “opinadeiro/cumentadeiro”.
Por
último pergunta-se a esta “eminência
arbitral”:
-
considera MF “normal” trocar 19’’ de compensação por 3’?
É que este fulaninho quanto mais escreve, mais demonstra o que foi a sua
incompetência arbitral!
Larga
a caneta, palhaço!
GRÃO VASCO