Ontem
tive uma estranha surpresa com o directo televisivo da Mata Real – fiquei a
saber que Paços de Ferreira, para além de ser a Capital do Móvel, tem também
uma excelente coudelaria!
Experts na matéria,
disseram-me que são cavalos puro sangue bem à moda do Póboas. A verdade é que
se competissem sempre como o fizeram contra o Benfica seriam campeões nacionais
incontestáveis!
A
disputa foi longa e dura. Muito dura, com o juiz principal Fábio Ver(d)íssimo,
a actuar como um autêntico mágico, parcial e habilidoso, e que por muito pouco
não concedeu a glória suprema àquela espécie cavalar de duas pernas, permitindo
todos os truques, não olhando aos meios para atingir os seus propósitos –
evitar que o Benfica ganhasse a contenda.
O
desafio foi intenso, mas Ver(d)íssimo colocou-lhe uma dose de dificuldade
acrescida. Mas, note-se, só para um dos contendores.
O
Glorioso de Portugal, o Imenso Benfica, foi seriamente prejudicado por uma
arbitragem insolente, indecente, sectária e vergonhosa. Bem poderá Fontelas
Gomes, o chefe dos bufadores do apito e que tem um filho a jogar nas camadas
jovens do lagartêdo, limpar o seu
incompetente cagueiro a esta miserável prestação arbitral. Mau demais para um
dito “árbitro internacional”, totalmente sintonizado e na linhagem de um
dinossauro do apito – o tristemente célebre, Olegário Benquerença!
Ao
longo de todo o desafio, para lá das preocupantes imagens na TV, imaginava
também o contentor repleto de notas gordas que Chico Canelas, o pária
insolvente da barba mal-amanhada e seus capangas, carregaram às costas, durante
os dias anteriores, transportando-o da Palermo portuguesa, ao Freixo, até à
Mata Real. É que, para aqueles “bichos” equipados de amarelo, foi, decerto, a
corrida das suas vidas. Ao vê-los correr, ao observar a sua impetuosidade em
cada lance disputado, a arriar cacetada forte e feia, a queimar todo o tempo
possível, a entrarem em constantes atitudes provocatórias e picardias, fiquei
tão cansado física e emocionalmente que até eu mesmo sofri de cãimbras já na
ponta final do encontro! Era o jogo das suas vidas, vá lá saber-se porquê! Para
eles não havia amanhã (hoje)!
Ontem
valeu tudo! Mas quando digo tudo, foi mesmo tudo!
Fábio
Ver(d)íssimo assobiava para o lado e para o ar!
A
vontade para travar o Glorioso de Portugal era tanta, que elementos exteriores
ao jogo afectos à equipa do Paços de Ferreira lançaram por duas vezes uma bola-extra
para o relvado com o objectivo de atrapalhar e interromper os ataques
Benfiquistas.
Fábio
Ver(d)íssimo e sus muchachos fecharam
os olhos a duas “mãos” intencionais de jogadores pacenses que cortaram
contra-ataques perigosos aos Benfiquistas, “esquecendo-se” dos amarelos a distribuir
aos infractores.
Fábio
Ver(d)íssimo foi lesto a “amarelar” Zivkovic e Pizzi sem que estes tenham infringido
as regras.
Fábio
Ver(d)íssimo poupou diversos cartões a jogadores do Paços – amarelos e
vermelhos – que nunca se coibiram de molestar de maneiras diversas os Benfiquistas,
com destaque para um miserável provocador, um badalhoco ressaibiado de nome
Micael, que até uma chapada deu na nuca do Rúben Dias sem que por isso tivesse
sido admoestado.
Fábio
Ver(d)íssimo poupou ao Paços, pelo menos três penaltys – um sobre Cervi, mesmo em cima do risco da grande área,
descaído na esquerda, transformando-o em livre, e mais dois, um numa “mão”
dentro da área, com um pacense cortando o passe de Rafa e uma carga sobre este
às margens da leis.
Fábio
Ver(d)íssimo pactuou com tudo!
A
sua equipa arbitral e a do Benfica estiveram uns bons cinco minutos à espera da
equipa do Paços para o reatamento do jogo, após o intervalo.
Fábio
Ver(d)íssimo foi um colaborador activo no anti-jogo dos jogadores pacenses
desde a 1ª parte. Com o Paços cedo em vantagem, andou a apanhar objectos junto
às linhas de fundo, no relvado, para entregá-los vagarosamente ao delegado ao
jogo junto à linha lateral no meio-campo, comunicou longamente e diversas vezes
com o VAR Bruno Esteves (outro que tal), perdeu longos períodos de tempo
coçando as suas micoses mentais, como os momentos que antecederam aquele
lançamento de bola ao solo que paradoxalmente originou o 2º golo do Benfica e
habilidade das habilidades, pactuou com as sistemáticas simulações de lesões
dos jogadores pacenses ao longo de todo o desafio. Tudo serviu para irritar e desconcentrar
os jogadores do Benfica que só a Alma Benfiquista conseguiu travar! Só a
determinação, a inteligência emocional (creio que os jogadores Benfiquistas
estão a ser constantemente avisados para tal facto – vidé Luisão ao intervalo e
o seu diálogo com Jonas alertando-o para não falar com o apitadeiro, pois desconcentrar-se-ia ainda mais), o querer e a
garra que os “Onze Bravos do Pelotão” aos quais se juntaram mais três – Raúl Jiménez,
Seferovic e Samaris – puseram na luta, permitiu que o Benfica tivesse saído
vivo da Mata Real. Lutaram contra tudo e contra todos, contra todas as
adversidades, contra todas as manhas e truques sujos, contra uma corja imunda
que dimana os seus tentáculos corruptos e mafiosos da Palermo portuguesa, ao
Freixo, e que tenta desesperadamente evitar que o Glorioso de Portugal ganhe
novamente o campeonato.
Ontem
todos os Benfiquistas ganharam mais uma batalha. Mas como disse e bem o nosso
Presidente Luís Filipe Vieira, teremos de estar sempre presentes, junto da
equipa, apoiando incondicionalmente os nossos jogadores até à exaustão!
Só
assim seremos Campeões!
PS
– a prosa já vai longa e teria muito mais para dizer, mas ficará para outra
altura. Ah! E só mais um pormenor... o treinador do Paços é um pobretanas mental, um indigente, um gajito sem nível nenhum e que teria a sua coroa de glória se vencesse o Benfica. Tramou-se, e ressaibiado fez declarações miseráveis e indecentes. Já antes do jogo as tinha ensaiado. Daqui lhe envio o meu arrote de desprezo!
GRÃO VASCO