Braga
já é passado mas que foi um jogo sofrido em que tudo esteve perdido, lá isso
foi!
Na
realidade, não obstante haver algum mérito do adversário, tudo nas nossas
hostes ia de mal a pior. Lá dentro, os Bravos do Pelotão acusavam a
responsabilidade em demasia – a preocupação em não perder sobrepunha-se à
vontade de ganhar.
Em
redor do relvado, nas duas arquibancadas do estádio e sobretudo em todos os
lugares do Mundo onde há um Benfiquista, apesar da desvantagem sentia-se e
ouvia-se em uníssono um clamor imenso de incondicional apoio. Mas a ansiedade,
essa inimiga do discernimento, crescia…
A
uma primeira parte para esquecer seguiu-se um intervalo providencial de
reflexão e reagrupamento das hostes. E que bem que fez esse lapso de tempo a
toda a equipa do Benfica!
A
esperança, num volte-face imediato, renasceu e foi bem visível na redobrada
força e no enorme empenho com que os jogadores Benfiquistas regressaram ao
campo para demonstrarem que são os melhores e que seguem líderes por mérito
próprio.
A
intensidade e a qualidade de jogo da equipa do Benfica aumentaram
exponencialmente empurrando o adversário para junto do seu último reduto num
ataque contínuo e avassalador. A iminência do golo do empate passou a ser uma
constante e bastaram dez minutos para que a reviravolta no marcador atingisse a
diferença de dois golos. 3-1 e todos voltámos a ver a luz do título.
E
para coroar uma segunda parte num patamar exibicional elevado, Rafa fecha o
resultado com uma jogada e um golo portentoso.
4-1
e não se fala mais nisso.
Braga
já é mesmo passado.
Avancemos
com a mesma determinação e redobrada atenção para sábado, na Luz. Não se
esqueçam Companheiros que vamos defrontar o portoB.
Até
lá!
NOTA
A ver e ler
https://1comando1904.blogspot.com/2019/04/a-ratazana-o-javardo-e-um-desonesto.html
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GRÃO VASCO