Uma paródia à “La Palermo”, com Rui Quinta e Nuno Luz
a apadrinharem a saudação efusiva entre “companheiros”. A garotada e a pouca
vegonha divertem-se! É assim neste pobre país!
O país vai de mal a pior!
Quando se convida para a palestra inserida num encontro de jovens árbitros – aconteceu na Batalha – um fulano que chefia uma escumalha de arruaceiros que rebentam com estações de serviço na A1, que durante anos a fio tem estimulado um bando de marginais e energúmenos a provocar os mais diferentes desacatos em campos de futebol e áreas adjacentes, que até publica um livro vangloriando-se de actos que configuram crimes graves, que é a imagem do que de mais baixo, miserável e hediondo um país e uma sua região possam ter, gozando ainda assim de uma impunidade incompreensível, não podemos ficar indiferentes a este atrevimento por parte de quem organiza e dá voz a eventos deste tipo.
A Associação de Jovens Árbitros e os seus dirigentes e mentores cometeram uma façanha que só em países como o nosso é possível de realizar. Convidar o “Macaco” da Palermo portuguesa para participar num “colóquio” é validar e pactuar com a violência e com o terror.
E que dizer desta “confraternização” entre Proença e o “Macaco”?
Inqualificável e nojento, bem à imagem de ambos.
O “record das petas” noticia o acontecimento. Mas não se fica por aqui. Molda a notícia de forma a apresentar e a descrever o execrável personagem como se fosse um apaziguador e um condecorado por bom comportamento, transcrevendo palavras suas e transmitindo a sua opinião que são a voz do seu dono e seguem rigorosamente a estratégia do maior bandido deste país – “Giorgio”, da Palermo portuguesa e líder do grémio da fruta e das bufas assassinas.
Mais uma vergonha deste pasquim, que em vez de ter a coragem de denunciar uma das figuras mais sinistras da Palermo portuguesa, compactua de uma forma cobarde, habilidosa e velada com toda a lixeira que envolve o futebol.
Uma vergonha!
GRÃO VASCO