A
nomeação do ex-superdragão Jorge
Sousa para o jogo de sábado na Luz, entre Benfica e Sta. Clara não constitui
novidade e é o culminar de toda uma pressão suja feita sobre Fontelas Gomes
pelo maior ESCARRO que há quase quarenta anos chafurda no futebol indígena.
A
pandilha da Inbicta ainda acredita
que pode tirar o título ao Benfica. Os rumores são constantes e nos bastidores
da bola tem surgido, desde que o grémio da fruta
corrupção & putêdo perdeu a liderança do campeonato, a constante
referência a manobras sinistras, com destaque para as ameaças a árbitros e às
alvíssaras cada vez maiores a dar a quem consiga derrotar o
Glorioso de Portugal.
Jorge
Sousa é um árbitro desde há muito conotado com o grémio da fruta, mas isso não impede que de tempos a tempos seja
“visitado” pela fauna simiêsca da Ribeira
de Palermo no seu paradeiro em Lordêlo.
Jorge
Sousa foi a solução encontrada para acalmar a fúria e o desespero do velho
decrépito e da sua corte corrupta. Xistra poderia ser outra das opções mas
seria dar muito nas vistas. Mais um favorecimento de Fontelas à pandilha trambiqueira.
Esta
época, os flagrantes exemplos de favores são bem evidentes. Mas, até agora, o
auge deste despautério aconteceu na escolha do árbitro para o jogo a norte,
entre o grémio corrupto e o Benfica.
Depois de um interregno longo, Jorge Sousa foi o “convidado de honra” para a
esperada “matança dos inocentes”, quando o Benfica a aproximar-se perigosamente
e a UM PONTO do grémio das putas, foi
disputar a liderança à pocilga corrupta,
o antro do adversário.
Toda
a turba selvagem azul e bronca – a sua tarja “ides sofrer como cães” é bem o exemplo dessa postura animalêsca e
de uma cultura de ódio própria do terceiro mundo – pensava que no final desse
desafio, o título estaria no papo. Jogo em casa, foguetório de madrugada junto
ao hotel em Gaia onde a comitiva Benfiquista pernoitava, ambiente de grande
pressão e o inefável Sousa a apitar. Estava criada a tempestade perfeita para
arrasar e arrumar de vez com o Glorioso de Portugal.
Puro
engano. A renovada equipa do Benfica começou por demonstrar grande
personalidade e destemor, partindo para uma exibição segura, conseguindo uma
vitória categórica que lhe conferiu a liderança até agora intocável.
No
entanto, e é bom que se diga, Jorge Sousa não fugiu ao seu ”portismo inato” e
apercebendo-se de uma iminente derrota do seu grémio de coração, começou a
“empurrar” deliberadamente e como sempre fez nestes casos, os jogadores
Benfiquistas para a sua grande área, já depois de na 1ª parte ter validado,
tipo “abre-latas”, o golo dos corruptos, com Pepe em off side e a interferir directamente nessa jogada finalizada por
Adrien López.
Com
a morcanzoada broncoanalfabeta
desesperada, o cúmulo dos cúmulos aconteceu quando JS, aos 77’, conseguiu
“inventar” a expulsão do Benfiquista Gabriel, obrigando o Benfica a fechar-se
ainda mais. Livres e mais livres perto da área de Odysseas, mas “ironicamente”
a bola nada quis com a sua baliza.
O
Benfica jogou os 17’ finais com dez elementos – o jogo acabou aos 94’, pois JS ainda
deixou marcar um canto a favor do seu querido grémio – mas conseguiu segurar o
precioso resultado com muita competência e muita garra.
Esta
foi a mais recente, degradante e parcial prestação de JS.
Mais
uma estória medonha no vasto currículo anti-Benfica de JS.
Ele
que se livre deste triste espectáculo no sábado na Luz.
Lá
estarão mais de 60.000 testemunhas para o pulverizarem se for caso disso.
E
quanto a António Nobre, o VAR nomeado para o jogo em causa, que faça pelo
menos, jus ao seu apelido.
CARREGA
BENFICA!
NOTA
Não
esquecer que foi este o árbitro que esteve no 2-1 do Benfica-Rio Ave quando
ganhámos o título na Luz em 09 de Maio de 2010.
E
lembro-me bem do sofrimento que foi!
GRÃO VASCO