16.5.19

A última tentativa para apear o Benfica



A nomeação do ex-superdragão Jorge Sousa para o jogo de sábado na Luz, entre Benfica e Sta. Clara não constitui novidade e é o culminar de toda uma pressão suja feita sobre Fontelas Gomes pelo maior ESCARRO que há quase quarenta anos chafurda no futebol indígena.

A pandilha da Inbicta ainda acredita que pode tirar o título ao Benfica. Os rumores são constantes e nos bastidores da bola tem surgido, desde que o grémio da fruta corrupção & putêdo perdeu a liderança do campeonato, a constante referência a manobras sinistras, com destaque para as ameaças a árbitros e às alvíssaras cada vez maiores a dar a quem consiga derrotar o Glorioso de Portugal.

Jorge Sousa é um árbitro desde há muito conotado com o grémio da fruta, mas isso não impede que de tempos a tempos seja “visitado” pela fauna simiêsca da Ribeira de Palermo no seu paradeiro em Lordêlo.

Jorge Sousa foi a solução encontrada para acalmar a fúria e o desespero do velho decrépito e da sua corte corrupta. Xistra poderia ser outra das opções mas seria dar muito nas vistas. Mais um favorecimento de Fontelas à pandilha trambiqueira.

Esta época, os flagrantes exemplos de favores são bem evidentes. Mas, até agora, o auge deste despautério aconteceu na escolha do árbitro para o jogo a norte, entre o grémio corrupto e o Benfica. Depois de um interregno longo, Jorge Sousa foi o “convidado de honra” para a esperada “matança dos inocentes”, quando o Benfica a aproximar-se perigosamente e a UM PONTO do grémio das putas, foi disputar a liderança à pocilga corrupta, o antro do adversário.

Toda a turba selvagem azul e bronca – a sua tarja “ides sofrer como cães” é bem o exemplo dessa postura animalêsca e de uma cultura de ódio própria do terceiro mundo – pensava que no final desse desafio, o título estaria no papo. Jogo em casa, foguetório de madrugada junto ao hotel em Gaia onde a comitiva Benfiquista pernoitava, ambiente de grande pressão e o inefável Sousa a apitar. Estava criada a tempestade perfeita para arrasar e arrumar de vez com o Glorioso de Portugal.
Puro engano. A renovada equipa do Benfica começou por demonstrar grande personalidade e destemor, partindo para uma exibição segura, conseguindo uma vitória categórica que lhe conferiu a liderança até agora intocável.

No entanto, e é bom que se diga, Jorge Sousa não fugiu ao seu ”portismo inato” e apercebendo-se de uma iminente derrota do seu grémio de coração, começou a “empurrar” deliberadamente e como sempre fez nestes casos, os jogadores Benfiquistas para a sua grande área, já depois de na 1ª parte ter validado, tipo “abre-latas”, o golo dos corruptos, com Pepe em off side e a interferir directamente nessa jogada finalizada por Adrien López.
Com a morcanzoada broncoanalfabeta desesperada, o cúmulo dos cúmulos aconteceu quando JS, aos 77’, conseguiu “inventar” a expulsão do Benfiquista Gabriel, obrigando o Benfica a fechar-se ainda mais. Livres e mais livres perto da área de Odysseas, mas “ironicamente” a bola nada quis com a sua baliza.
O Benfica jogou os 17’ finais com dez elementos – o jogo acabou aos 94’, pois JS ainda deixou marcar um canto a favor do seu querido grémio – mas conseguiu segurar o precioso resultado com muita competência e muita garra.

Esta foi a mais recente, degradante e parcial prestação de JS.
Mais uma estória medonha no vasto currículo anti-Benfica de JS.
Ele que se livre deste triste espectáculo no sábado na Luz.
Lá estarão mais de 60.000 testemunhas para o pulverizarem se for caso disso.
E quanto a António Nobre, o VAR nomeado para o jogo em causa, que faça pelo menos, jus ao seu apelido.

CARREGA BENFICA!


NOTA
Não esquecer que foi este o árbitro que esteve no 2-1 do Benfica-Rio Ave quando ganhámos o título na Luz em 09 de Maio de 2010.
E lembro-me bem do sofrimento que foi!

GRÃO VASCO




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