“Eu não sinto
absolutamente desconforto rigorosamente nenhum, e… não… não, por as pessoas que
tenho... que tenho falado, hãããã… não… acham que isto é
uma situação absolutamente normal.
Esta... esta venda só
acontece por estes montantes, todos nós sabemos, penso que só o António* é que
não sabe... é que só acontece porque está Jorge Mendes nisto.
Se o Jorge Mendes não
estivesse, é lógico, todos nós sabemos... todos nós sabemos, que neste momento,
João Félix, por muito que tenha capacidade de daqui a dois, três, quatro anos... até se calhar no fim do próximo ano, quiçá, poder valer este montante... neste
momento, claro que não vale.
Vale porque alguém fez
uma estratégia financeira para que realmente isso pudesse acontecer” – Jorge Amaral dixit.
*António Figueiredo –
antigo dirigente do Sport Lisboa e Benfica.
O
Machimbombo da VCI (Via de Cintura Interna) lá continua a fazer vrum, vrum, pela estrada fora…
levantando uma enorme poeira. Com o radiador furado, embraiagem a plissar e suspensões
avariadas, lá vai ele aos saltos, às embigadelas...
dando um triste espectáculo televisivo, naquilo que é um dos maiores esgotos mediáticos
a céu aberto.
Dependendo
da meteorologia, ele prefere um pasto lamacento ou uma enorme poeirada a uma
suave “bruma”.
Pretensiosamente,
tentou substituir-se ao treinador argentino do Atlético de Madrid entrando em
delírios, apontando Bruno Fernandes como substituto de Griezmann. Uma piada
assaloiada que fez o salão Wanda Metropolitano rir a bandeiras despregadas!
As
suas mais recentes reflexões sobre a transferência de João Félix e transcritas ipsis verbis no início deste texto,
demonstram o destrambelho e a comichão que o negócio lhe provocou.
Ora
então vamos lá.
Diz
o burro que “não sente absolutamente
desconforto rigorosamente nenhum”.
Eh,
eh, eh!... Logo dois advérbios de modo quase seguidinhos…
O
azedume é tão grande que nem o bicarbonato de sódio lhe alivia o sintoma.
Continua
dizendo, “por as pessoas que tenho falado…hãããã…
não… acham que isto é uma situação absolutamente normal”.
Eh,
eh, eh!... Sem opinião própria, recorrendo ao alheio.
O
machimbombo repete-se, engasga-se com um discurso tosco e confuso.
Uma
“retórica” intelectualmente pobre, semelhante à de qualquer indigente que se
atravessa na rua a pedir uma esmola ou um mero cigarro…
“Todos nós sabemos” - repetiu ele, atabalhoadamente,
por três vezes a mesma muleta.
Mas
afinal quem é que sabe? Quem são esses “nós”?
Será
a frota de machimbombos azuis e brancos aziados do Freixo, bolçando ódio e
inveja ao Benfica?
Isso
é que são os “todos nós”?
A
sua cabeçorra não dá para mais.
Aí
vai ele, mais uma vez lançado na corrida, desenfreado…
“João Félix, por muito
que tenha capacidade de daqui a dois, três, quatro anos, até se calhar no fim
do próximo ano, quiçá, poder valer este montante, neste momento, claro
que não vale.”
Mas
porque é que não é já?
Quantos
golos, por exemplo, marcou João Félix nesta época que terminou?
Este
tipo de verborreia é nojenta, bem reveladora da inveja que grassa na mente viciada
do saloio.
No
entanto, o mais ridículo é o “quiçá”!
“Quiçá”
mas é o caralho, ó machimbombo!
E
o final foi uma verdadeira “delícia”…
“ (João Félix) Vale
porque alguém fez uma estratégia financeira para que realmente isso pudesse
acontecer”.
Ao
chegar aqui, o machimbombo gripou!
GRÃO VASCO