Agora
já nem alça o pernil. De pé, sentado, de cócoras ou a trombar, ele “larga-se”
sem que ninguém pigarreie e acenda um cigarro. Já não se importa, porque o
fedor e a imundície continuam a fazer parte do seu quotidiano e do dos seus
prosélitos. Habituou-os aos ambientes promíscuos e aos chafurdos onde sempre
viveu. Enfim, esta é a fase poderosamente latrinária da podridão de um
moribundo. A fase final! No meio de bufas,
torpedos e rasgadores, o “mestre”
está próximo!
Em
Esposende, o Andarilho do Calor da Noite
perante uma vara de idólatras, largou mais umas bojardas de pólvora sêca.
Nojentas, como é seu hábito, bolçando as piadolas labregas e provincianas contra
o seu ódio de estimação de sempre.
A
pulhice agarra-se-lhe ao coiro como uma carraça infecta se finca no pêlo de
qualquer canídeo de Contumil. E tal como estes que ladram desalmadamente, ele
bem tenta morder as canelas do Glorioso de Portugal, mas este vai passando
indiferente às suas canalhices e aos uivos e ganidos da infame matilha.
Desta
vez, os visados foram os aleijadinhos. Estaria o Andarilho a referir-se àquele atleta
que abalou da pocilga azul corrupta até à China para curar à pressa lesões
musculares com infiltrações de um cocktail
de baba de caracol e placenta de burra ou ao inscrito inconscientemente pelo
seu grémio, após ter sofrido um ataque cardíaco agudo?
Tanta
pulhice na véspera da derrocada em Barcelos!
C’a ganda galo!
GRÃO VASCO