Apoucar,
provocar e achincalhar o Benfica está-lhes na massa do sangue. Os
adeptos do grémio do Fôsso do Lagartêdo, na sua maioria, são assim. Incuráveis. Irrecuperáveis. Perdidos em ilusões e promessas, em
fantasias contabilísticas de campeonatos nunca ganhos, frustrados e complexados
com os êxitos do seu ódio de estimação de sempre – o SL Benfica - não resistem
em mostrar a sua pequenez e as suas cretinices.
Paulo
Andrade, um lagartinóide imbecil que
carrega desde sempre o complexo anti-Benfica, faz parte dessa escória. A sua
frustração mistura-se com o seu ódio visceral ao Glorioso de Portugal. As suas
intervenções televisivas, das quais a deste link
fazem parte integrante, são prova disso mesmo. Ao espumar de inveja revela também
a sua faceta ordinária, sempre pronto a proferir um chorrilho de canalhices, fruto
de uma cegueira que faz dele um ser repelente e incoerente, sempre com
observações provocatórias a roçar a rosqueirice.
Para
ele, barrotes e chivas não são somente vocábulos de rufias ou de bêbedos. São
também seus quando fala do Benfica.
Coincidência
ou não – lá diz o adágio popular, “pela
boca morre o peixe” – poucas horas depois dessas graçolas de mau gosto, os barrotes que grosseira e ordinariamente
o dito cujo usou para caricaturar os postes da baliza do Benfica na ICC, lá lhe
caíram sobre a cornamenta. Pelo menos cinco, contei eu! Quanto ao “chivas”, um nome que só conhece como
marca de whisky, que tenha bom
proveito para afogar as mágoas da tragédia dos cinco zero com que ele e o seu
grémio foram premiados no Algarve no jogo da supertaça.
Nessa
vergonhosa intervenção no programa da SIC N, disse que “jogar” com uma equipa
forte como o campeão europeu – como se um treino com os ingleses que ocupou um
pouco mais de metade do campo, fosse um jogo de futebol a sério – é que é
preparar a época, ao invés de ter como adversários o Chivas mexicano, a Fiorentina
ou o AC Milão.
Mais
uma vez a bazófia e a imbecilidade deram raia. Bastou ao seu grémio jogar com o
campeão português e lá foi a sua teoria da treta!
Enfardar
cinco batatas fresquinhas, regadas com molho de whisky Chivas e acompanhadas com
esparguete de Florença e Milão, tendo como sobremesa massapão algarvio é obra!
Pelo
andar da carruagem, para a próxima ainda comes mais, ó fanfarrão!
GRÃO VASCO