Já
não é novidade nenhuma que um dos pasquins regionais mais ordinários da Palermo portuguesa, o “desportivo”
nojento que se constitui como o órgão oficioso e oficial do grémio fruta corrupção & putêdo, vulgo fcp, faz sistematicamente miseráveis
campanhas anti-Benfica.
Desde
o seu aparecimento, parido algures num dos muitos montes de esterco das Antas -
tendo como pai um dos maiores crápulas do que se pode intitular de “jornalismo
desportivo portista”, mentor da recente espúria Aliança do Altis – que se
dedica à maledicência, à provocação, à insinuação, ao achincalho, a tudo o que
soe a Benfica.
A
glorificação cega e trapaceira do pasquim e seus mentores à seita mafiosa que
pulula na Palermo portuguesa –
composta por dirigentes desportivos e alguns políticos locais de nomeada até às
faunas simiescas e incendiárias de perigosos e impunes gangues ribeirinhos e
dos baldaias, dos lopes, dos encarnações, dos guedes, dos
amarais, dos aníbais, dos tavares, dos
serrões e outros morcões - mostra bem
a essência da sua cambada de pseudojornalistas, eufeudados e comprometidos com um
miserável cacique pérfido e persecutório, mancomunado com uma entourage azul e bronca sem escrúpulos que
tem enchido os seus bolsos à custa de provincianos ignaros, não obstante a
vigilância da UEFA sobre o fair play financeiro.
Mas
para o deplorável pasquim “no passa nada”. O que interessa é apoucar e lançar a
suspeição sobre atletas e dirigentes do Benfica.
A
capa de hoje, então, é de uma “refinada” canalhice.
Um
jornaleco cujas vendas diárias em banca rondam pouco mais de cinco mil
exemplares diários, continua a sua tortuosa “cruzada” persecutória e
provocatória ao Benfica.
Hoje
é De Tomás, ontem era Vinicius, amanhã será Seferovic e assim por diante…
Só
existe uma forma de acabar com tanta filha-da-putice
– “REBENTAR” com o pasquim e ir à bolsa dos seus promíscuos colaboradores!
E
como todos sabemos, Caros Companheiros, há muita maneira e muitos “experts” em
matéria de “rebentamentos”, mesmo que esta miserável folha e seus mentores
estejam acantonados e protegidos no coio mais bandido e ordinário do país – a Palermo portuguesa.
Assim
aconteça!