A habitual rabiscada semanal de Miguel Sousa Tavares em A Bola continua repleta de irracionalidade e fanatismo.
Cada palavra sobre o Benfica soa a ódio. Tão igual àquele que exala da boca suja do seu mentor clubístico, o incendiário da casa corruptora e iluminada da Madalena.
O descrédito deste escrevinhador é de tal forma evidente, que nos meios por onde deambula é alcunhado, em surdina, de “O Plagiador”.
Mas de plágios ou não plágios está o mundo cheio, e este capítulo dou-o de barato, pois não leio, não vejo, nem compro obras duvidosas de quem ostenta uma presunção que fede.
De insinuação em insinuação, de aldrabice em aldrabice, como um reles escriba avençado que se preze, lá se vai alimentando do pasquim, tal qual o gerente do caixa faz com a sua batota no futebol.
Ambos impunes, tentando branquear levianamente um passado trapaceiro, condenável e condenado, com uma linguagem manipuladora recheada de mentiras e provocações baratas.
Na 2ª feira, os gatafunhos deste abominável Tavares versavam, como não podia deixar de ser, assuntos sobre o Benfica.
O escrevinhador atulhou colunas e colunas com considerandos obtusos, pródigos de uma imaginação doentia, roçando o rasca, com o qual ele tanto se identifica e usando mais uma vez os seus cotovelos de uma forma malévola. Mas para isso, teve de mencionar, num assomo bastardo digno de um qualquer superdragão marginal da Ribeira, os cotovelos do Fábio Coentrão.
Usou de uma baixeza que o define. E mais, a sua escrita mostra-se como intolerante, sectária e ordinária.
Como se já não bastasse a velhacaria das suas célebres cotoveladas sobre o escrutínio contínuo e implacável, mas sempre bem fundamentado de Diogo Quintela e Ricardo Araújo Pereira, que no mesmo jornal o desmascararam e o colocaram no seu devido lugar - os dois Gatos pagaram isso bem caro ao serem alvos, primeiro de um acto persecutório movido pelos escribas da fruta e dos chocolates, e depois, inacreditàvelmente, da acção censória e fascizante do próprio director - colocando a nu e para os menos atentos a pseudocultura, incoerências e principalmente a sua índole raivosa, Tavares jogou novamente com a canalhice ao referir-se ao craque Benfiquista nos termos que o fez.
Neste capítulo, Quintela e RAP prestaram um grande serviço a quem tinha dúvidas sobre os gatafunhos espúrios e degradantes deste romancista de pacotilha.
Estes são acima de tudo os cotovelos de um jogo sujo e interminável, ao qual a A Bola e o seu director dão guarida. Os cotovelos de gente preparada para tudo, até para silenciar os escrutinadores que tentaram limpar e bem, o jornal, do seu esterco mais intrincado.
GRÃO VASCO
Nota: É no mínimo curioso que o paineleiro guedelhudo da N (N de notícias e não de norte, como esse palerma uma vez quis fazer crer, muito embora lá pulule uma cambada que constantemente abastarda o verdadeiro Norte, que nunca naquilo se reviu), surgiu na 3ª feira com a mesma conversa.
Mais outro à cotovelada!
Coincidências…