20.4.11

Frustrações e complexos


Há muitos anos, ainda o Çeportèn estava na mó de cima e competia ombro a ombro com o Benfica, alguns dos seus adeptos movidos pela provocação e inveja pelo Glorioso, resolveram, à socapa, “pintar” com as cores do seu grémio, a Águia em pedra do Benfica, hoje situada na entrada principal do Estádio da Luz. O objectivo, ao contrário do que a lagartagem pretendia, não surtiu o efeito desejado e foi bem demonstrativo da frustração que na altura já se vivia nesse grémio - hoje submetido a um auto estrangulamento cuja corda tem sido fornecida gratuitamente pelo coio de criminosos do Freixo - pelo sucesso do seu rival.

O que aconteceu no Çeportèn, passa-se actualmente com os adeptos do grémio Fruta Corrupção & Putedo, vulgo fcp. Dormem, comem e vivem a pensar no Benfica. É uma obsessão doentia e que vai obrigar as autoridades de saúde em Portugal, a ampliarem o Hospital Conde de Ferreira de modo a poder responder a tantos e tantos dementes e inimputáveis azuis e broncos que necessitam urgentemente de um tratamento adequado, sob pena da Pocilga do Freixo se vir a transformar num hospício de proporções gigantescas e incontroláveis.

Ao ver a foto acima, publicada em “A Bola” online, sorri, sentindo uma enorme vaidade em ser Benfiquista e em ter acompanhado durante a minha infância e adolescência o percurso ímpar e glorioso do maior futebolista português de todos os tempos.
E hoje, é com muito orgulho que vejo um dos maiores símbolos do Benfica consagrado no areópago dos deuses do futebol, onde só os eleitos e predestinados têm lugar.
Eusébio é único e foi no Benfica que atingiu o zénite quando foi eleito pela FIFA como o melhor jogador do Mundo.

Aliás, o blogue Pinceladas Gloriosas presta-lhe a homenagem devida ao colocá-lo em grande destaque no brand do blogue, através do pormenor superior da sua estátua – o rosto do futebolista - e da fotografia célebre de Nuno Ferrari no jogo Portugal-Coreia do Norte em 1966 ao serviço da selecção nacional em que Eusébio marcou quatro golos seguidos, virando o resultado de 0-3 para 4-3 e realizou uma das mais fantásticas exibições da sua inolvidável carreira. O resultado acabaria por ser de 5 a 3 com Portugal apurado para as meias-finais da competição. No Mundial de 66, convém não esquecer, Eusébio foi considerado o melhor jogador e também o melhor marcador da competição.

Pois quando vi três morcões da Pocilga corrupta, disfarçados com as cores do Glorioso na vã tentativa de equiparem a estátua do Pantera Negra com um jersey labrego e provinciano, cujo padrão é igual ao riscado das barracas de praia, imagino o terrível complexo que um sentimento de orfandade deste tipo lhes provoca - a ausência de um símbolo desta dimensão na corrupta agremiação pode na realidade despoletar estas reacções provocatórias e mesquinhas, mas que só vão mostrando cada vez mais e melhor um perfil pacoviano do qual a cambada azul e bronca não se consegue libertar.

Gostavam de ter, mas… não têm!

Realmente o Benfica é muito grande perante a pequenez e a frustração de alguns e de mais uns quantos filhos-da-puta – é assim que eles se tratam uns aos outros na Palermo portuguesa, segundo o incendiário-mór – incluindo o que por vergonha pintou, na foto, a sua cara de branco, sei lá se escondendo um clone de um pidá ou de um villas-boas.

Já agora pinta-a de vermelho também, bastardo corrupto!

Só falta chegarem ao coio do Freixo, agarrarem num lápis a carvão e pintarem o gerente do caixa de preto, enfiarem-lhe uma camisola vermelha do Glorioso e colocarem-no na mesma pose que o Eusébio tem na estátua da Praça Centenário, porque bandeira o condenado já tem e…há muito tempo.


GRÃO VASCO

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