21.4.11

Jesus e a salvação



O Benfica perdeu este ano os dois títulos nacionais mais importantes.

Se o campeonato da Liga foi o escândalo que foi e constituiu o MAIOR ROUBO DA HISTÓRIA DO FUTEBOL PORTUGUÊS, com o Benfica mafiosamente arredado do título pelos apitadeiros e suas chefias à 4ª jornada, perdendo-o para o grémio corrupto, já a eliminação da Taça de Portugal pelo mesmo inimigo é INADMISSÍVEL!

Como é do conhecimento dos meus estimados Leitores e Companheiros, nunca fui um admirador do treinador Jorge de Jesus.

O jogo de hoje seria uma excelente oportunidade para arrasar um treinador que nunca me convenceu plenamente. Por respeito ao Benfica não o farei, como no passado não o fiz.
Muito embora a época anterior tivesse mostrado um futebol espectacular do Benfica, momentos houve em que muitas dúvidas ficaram no ar quanto à sua eficácia plena. Independentemente de aspectos de ordem técnica e táctica, condicionalismos de ordem física, efeitos laterais que se transformam em cruciais como são a influência tendenciosa e parcial dos árbitros contra o Benfica, há um factor-chave que pesa sempre nesses momentos e que arrasa de uma forma trágica com a maioria dos jogadores do Benfica, e especialmente quando defrontam a equipa dos corruptos da fruta e dos chocolates – a sua fraquíssima força mental.
Já o disse aqui muitíssimas vezes e o jogo de hoje, infelizmente não fugiu à regra.

O que eu não consigo entender é como a estrutura técnica do futebol do Benfica composta por vinte e sete elementos tem quatro psicólogos a fazer o quê?
O que é que estes senhores estão lá a fazer?
E o que é que nós vemos frequentemente nos jogos críticos?
Inexplicàvelmente, uma acentuada quebra psicológica e anímica, que se reflecte imediatamente na prestação da maioria dos jogadores.

Sabemos também que em jogos equilibrados, qualquer decisão errada do juiz de campo ou de algum dos seus auxiliares pode decidir o resultado.
Hoje, mais uma vez, num momento crítico, uma decisão errada e a “débacle” instantânea da equipa do Benfica.
Nunca se poderá saber o que aconteceria se a ilegalidade do segundo golo dos corruptos fosse devidamente sancionada e por consequência a respectiva invalidação desse golo que empatou a eliminatória tivesse sido um facto. Mas o que é certo, é que o célebre fiscal-de-linha não assinalou a infracção e a força anímica de um grupo corrupto e mafioso com a eliminatória empatada, fez o resto!

A Taça da Liga pouco me interessa. É um troféu irrelevante.
Não eliminámos quem devíamos ter eliminado. A  honra e o orgulho passaram ao lado de quem tinha a obrigação de mentalizar a equipa do Benfica devidamente e não sobrecarregá-la com uma pressão disparatada, dizendo que este seria o jogo da época. Muito pouca habilidade no psico, directamente proporcional à pouca capacidade de comunicação e destreza dialéctica. Um líder terá sempre de ter essas capacidades, senão baqueia nos momentos cruciais. É o que tem regularmente acontecido. Não soubemos marcar o terreno e isso terá custos. Custe o que custar e a quem custar!

Jorge de Jesus terá a sua grande oportunidade de ficar na História do Benfica. Tenho acompanhado ao vivo a carreira do Benfica na Europa League e acredito num Benfica Europeu, não obstante algumas insuficiências dos seus jogadores e pouca firmeza psicológica das lideranças. Já o demonstraram em Paris e em Eindhoven.
Quinta-feira, dia 28, na Luz, o Benfica, os jogadores e Jorge de Jesus terão obrigatòriamente de arrumar com a eliminatória da Europa League, decidindo logo aí o rumo dos acontecimentos. Não há mais volta a dar-lhe. É nesta competição e só nesta competição que poderemos ter o definitivo tira-teimas.

Se me perguntarem o que é que eu desejo, pois dir-vos-ei que EXIJO o Benfica na final da Europa League e que esse jogo seja contra o grémio corrupto e independentemente de Jorge de Jesus ser assim ou assado.

A salvação de Jesus estará no desfecho desse jogo. Aí não haverá nem fiscais-de-linha, nem árbitros portOgueses.

Até sábado!

GRÃO VASCO

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