24.4.11

O "salteador" da Ponte do Açude


Quando ontem, em Coimbra, no estádio municipal, ainda durante a primeira parte e com o Benfica a vencer por um a zero, Pedro Proença assinalou aquele penalty forçadíssimo a favor do Paços, defendido superiormente por Moreira, e após o dois a zero, fez vista grossa a uma falta sobre Saviola dentro da área e do tamanho do estádio, deu-me a sensação de que ali, nas barbas de milhares de gloriosos indefectíveis, estava novamente a ser projectado o filme, “O salteador da Ponte do Açude”.

A Proença só faltou meter a mão na carteira dos jogadores do Benfica, pois o jogo foi um fartar vilanagem. Restou ao Benfica, aos seus Bravos do Pelotão e aos numerosos adeptos que acorreram ao estádio, respondendo ao apelo da Direcção e técnicos, defender e preservar a sua dignidade e uma vantagem, que só com aquela Alma Imensa, à Benfica, foram conseguidas.

Pedro Proença roubou escandalosa e descaradamente o Glorioso desde o princípio ao fim do jogo, inclinando tanto o campo, que ao finalizar a primeira parte já os jogadores do Benfica tinham ido parar ao Rio Mondego com a água pelos joelhos. De um potencial, definitivo e tranquilo 3 a 0 a um azarado 2 a 1 foi um passo, e consequentemente, assistimos a um final atribulado, com o apitadeiro a empurrar o Benfica para trás, à força toda.
Os Bravos do Pelotão só não se afogaram, porque fizeram um jogo enorme em esforço e vontade. Garra não faltou, nem a Cardozo, que lamentávelmente foi assobiado por alguns anormais, quando denotava sinais evidentes de esgotamento e cansaço, e que ao contrário de Saviola não foi substituído, fazendo uma parte final penosa e de imenso sacrifício.
Pedro Proença e a dupla de habilidosos árbitros auxiliares mostraram mais uma vez que para trepar na carreira e ser árbitro internacional é mandatório prejudicar o Benfica e beneficiar o grémio da Fruta Corrupção & Putêdo, vulgo fcp. E é preciso, de vez em quando, de uma forma mediática demonstrá-lo. Fê-lo com todo o desplante e à vontade nesta final de mais uma taça da liga. Mais uma oportunidade de ouro que Proença não desperdiçou, quer na sua miserável actuação em campo, quer desdobrando-se em declarações antes e após o desafio. No final do jogo seria de bom tom, os placards terem mostrado o resultado do jogo, Benfica,2 – Pedro Proença,1.

Proença e seus acólitos tudo fizeram para que o Benfica não conseguisse ganhar esta taça. Taça que diga-se desde já, só deveria parar nos esgotos do Tejo, tal o nojo e a conspurcação que ela significa na pessoa do presidente da Liga e suas célebres conversas (escutas) telefónicas de antanho com o corrupto-mór, do seu braço direito na arbitragem, Vítor Pereira, passando pela escumalha que se apresentou para distribuir as medalhas, até ao design e cor que lhe deram vida e que mostrou mais uma vez um gosto intragável, bem à moda dos morcões azuis e broncos de Palermo.



Para a história fica a vitória do Benfica numa competição menor, em que Proença não conseguiu consumar a pilhagem completa.
Ganhou o Benfica, cumprindo com uma exigência dos adeptos. Tudo bem, não se passou nada. Também sabemos que caso acontecesse o contrário cairia o Carmo e a Trindade e Paços de Ferreira, por um dia, deixaria de ser a capital do móvel para ser a de Portugal. Tenho muita simpatia e consideração por muita gente de Paços de Ferreira. Muitos do Paços, outros do Benfica. Parabéns para eles. Parabéns aos Benfiquistas que lá jogam. Parabéns àqueles que são simultâneamente do Paços e do Benfica.

E assim, sem possibilidades de participarem numa festa que tanto desejariam, lá tiveram os habituais da SIC, da TSF e toda a miserável trampa que inunda os media como cogumelos venenosos, de se abastecerem de bicarbonato de sódio para combater mais uma crise de azia.
Não deixaram, isso é que não, de branquear o vergonhoso penalty sobre Saviola, passando por esse lance crucial do jogo, como cães por vinha vindimada. Uma vergonha!
Há sempre as recorrentes nódoas a caírem no melhor pano.
Num espectáculo de festa e acima de tudo pacífico, sem os habituais e zelosos subintendentes de Lisboa e a corja corrupta do caixote da Pocilga, teriam sempre de aparecer estas bestas da comunicação social afecta ao clube da fruta e dos chocolates para borrarem a pintura. Morcões azuis e broncos é coisa que nunca falta para tentar sujar qualquer festa, mas desta vez não tiveram hipóteses. O Povo do Norte, neste caso de Paços de Ferreira e arredores é bem diferente da escumalha podre e selvagem de Palermo.
E para a semana lá teremos essa corja de esfaimados anti-Benfica outra vez na Luz.

Avancemos para 5ª feira!

PS – Quem foram os escabrosos que dizendo-se adeptos do Benfica, em minoria, trataram mal Luisão e outros jogadores no final do jogo, quando estes se dirigiram às bancadas para agradecer o apoio?
Estes energúmenos não merecem sequer consideração nenhuma de ninguém, quanto mais do Luisão que tem honrado e de que maneira o Manto Sagrado.
RUA do Benfica, com estes miseráveis bastardos!

LUISÃO, GRANDE CAPITÃO,
OS BENFIQUISTAS, OS AUTÊNTICOS ESTÃO CONTIGO E COM TODOS OS BRAVOS DO PELOTÃO!!!

GRÃO VASCO


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