27.9.11

'Escrita' suja




Quando o conselheiro matrimonial da Madalena se esquece do GPS e faz “greve” na semana que antecede o jogo da sua vida – grémio corrupto contra o Glorioso - quando o stock de bolas-de-golfe está esgotado por conveniência, quando falta “fruta para dormir”, quando se extraviam envelopes “vazios” com 2.500 euros, quando a UEFA destaca um observador de árbitros à Pocilga corrupta azul e bronca e a morcanzoada corrupta não ganha ao Benfica, é mais do que certo que na terça-feira seguinte, como é o caso de hoje, surja no jornal “A BOLA” o habitual jogo sujo e o pútrido azedume de Miguel Sousa Tavares.

Não há actualmente nesse jornal, que já foi uma referência de topo da nossa tão maltratada e vilipendiada CS, crónicas mais porcas do que as deste vesgo, sectário e presunçoso primário anti-benfiquista

Os sabujos gatafunhos de hoje, em “A BOLA”, revelam um indivíduo ressabiado, que não sabe ganhar nem perder e que com uma escrita vergonhosa bem à imagem do comportamento e atitudes rasteiros que são a marca do grémio labrego e complexado das barracas de praia, pelo qual alinha incondicionalmente, faz um jogo tão baixo só comparável às javardices que o seu amigo e farsante Fucile fez e faz em campo contra o Benfica ou às célebres e históricas patadas assassinas de Bruno Alves, às quais o sagrado Jorge Sousa - um herói para pintos corruptos e tavares impunes deste país - fez sempre vista grossa.

No fim dessa indecente rabiscada, só possível de um BADALHOCO DA ESCRITA, em que completamente desvairado apouca e amesquinha o Benfica e alguns dos seus jogadores, só lhe faltaria dizer que passou pela mesa de trabalho do Vítor Serpa e lhe piscou descaradamente o olho (como fez o seu amigo Fucile na sexta-feira na Pocilga), como que lhe querendo dizer:
- “Da minha parte, os meus correligionários não se podem queixar…cumpro bem o meu papel, tão igual ao do Fucile de hoje, do Bruno Alves de um passado recente, ou mesmo de um Defour com o cérebro já (des)lavado, amanhã”.

Como essa alimária tem amigos do Benfica a dizerem-lhe “embrulha”, eu tenho amigos do seu grémio corrupto a baterem com a cornadura na mesa do café, desesperados e impotentes perante a capacidade de recuperação do Benfica. E nesta matéria será melhor ficarmo-nos por aqui.

Agora uma coisa é tão certa como eu me ter dado ao trabalho de escrever estas linhas. Chamasse-me eu, Javi García, e este merdas de escrevinhador que bolça contìnuamente alarvidades javardas contra o Benfica e suas Gentes, ENGOLIRIA letra por letra e com língua de palmo aquilo que escreveu sobre o jogador espanhol ao serviço do Glorioso.

Como é que um gajo deste calibre, cujo comportamento na escrita, é sistemàticamente recorrente e ordinário em relação ao Benfica, e que descaradamente tem branqueado ou omitido a selvajaria, o terror e a trapaça, implementados pelo clube da fruta para dormir, pode escrever impunemente, bolçando o que bem quer e lhe apetece sobre o Benfica?
Tem ele a lata de falar em LIBERDADE e CULTURA? Qual LIBERDADE, qual CULTURA? As dele?
Quando é que este GAJO, em vez de cobardemente falar em duches e apagões, tem a coragem de falar no não hastear da bandeira do Benfica na Pocilga ou no vergonhoso acto de proibir as crianças de entrar em campo de mão dada com jogadores do Benfica?
Mas quem é que este GAJO se julga?
Quando é que o Benfica e os Benfiquistas põem este animal nos eixos ou lhe ajustam os queixos?

BANDALHO!

E para terminar, não posso esquecer-me de dizer que esta corja que se veste com o tecido às riscas azuis e broncas igual ao do das barracas de praia e que está ao serviço do clube da fruta é toda igual. Sejam pidás ou guardas abéis, sejam tavares ou serrões. Ontem ao fazer os zappings a que o escrevinhador de “A BOLA” gosta tanto de aludir, numa fugaz passagem pelo programa Prolongamento na TVI24, vi uma massa de sêbo disforme e grotêsca vociferar em altos berros como que soltando um qualquer grosseiro pregão matinal no mercado do Bolhão.
Mas aquela atitude disparatada fez-me tanta confusão que não sei bem se estava a ver isto:


Ou isto:


Só falta aquela célebre figura, o “José Estebes” aparecer na TV e dizer:

“VAMOS LÁ CÁMBÁDA, TUDO A MONTE E FÉ EM DEUS”!


Nota: Peço desculpa aos meus leitores pelo lapso no post supra, já corrigido, sobre este episódio último. É que ao querer referir-me ao programa"Prolongamento" na TVI 24, escrevi "O Dia Seguinte" na SIC Notícias. Mais uma vez as minhas desculpas pelo lapso e os meus agradecimentos ao leitor anónimo atento que me chamou a atenção para esse lapso. Grato.
Os zappings têm destas coisas...

GRÃO VASCO

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