24.9.11

A UEFA controlou e a barraca de praia logo abanou...



Não terá sido por acaso que a UEFA, mais pròpriamente o seu responsável máximo da arbitragem, Pierluigi Collina, enviou um observador ao jogo na Pocilga. Ele e os seus colaboradores já sabem, há muito tempo que “marisco” e “fruta”, muita “fruta” sobre a mesa com as imprescindíveis mordomias do Garrido, é coisa que não falta nos bastidores do grémio condenado por corrupção e que o falatório em relação ao clube que compra títulos no supermercado é mais que muito...

Assim sendo, Jorge Sousa, o árbitro cirùrgicamente nomeado, e conhecido como o Superdragão de Lordêlo, teve uma noite muito complicada na Pocilga. Na primeira parte, e na sequência de alguma atitude timorata dos jogadores do Benfica, ainda ajudou o seu querido grémio corrupto a inclinar o campo em direcção à baliza de Artur. Fê-lo da forma habitual. Foram muitos anos de treino intenso. No entanto, na segunda metade não teve hipóteses de brilhar, pois a exibição do Benfica ofuscou-o, não só a si, como também à sua equipa de sempre.

Na realidade, foi um Jorge Sousa muito condicionado que actuou na Pocilga, sem as falcatruas costumeiras de que as suas prestações do apito são férteis. A frustração apoderou-se daquela cambada toda quando se viram impotentes para fazer vingar a trapaça, a vigarice, a batota e a palhaçada que em muitos jogos anteriores conduziram sempre à expulsão de algum jogador do Benfica, a golos-fantasma, a livres e penaltys sobre corruptos que tombavam só com o vento.

Após o jogo, logo apareceram os miseráveis do costume da CS, inventando agressões, carpindo a ausência do “ramés”. Queiroz “O Contumiliano”, lá veio outra vez mostrar o seu fanatismo incontrolável e a sua parcialidade. Um sectário execrável, tendencioso, que não é digno de falar ou dirigir-se a qualquer audiência da rádio ou da TV. Aproveitando a maré baixa, lá foram todos de calças arreadas para a zona de entrevistas rápidas, lamber as partes à comitiva dos andrades. Às perguntas cozinhadas, Fucile, Hulk – um bezerro que tem a tripa cagadeira ligada ao cérebro, e que ainda não sabe hoje o que é uma agressão, ou não tivesse ele comido uma talhada e pêras do juiz Ricardo Costa, estando uns meses sem jogar por ter distribuído porrada a rodos no túnel que ele próprio criou - e um boçal a quem Giorgio deu um pára-quedas para cair nos treinos do Fruta Corrupção & Putêdo no Olival, lá fizeram o teatro do costume – desvairados, roncaram, estrebucharam e fizeram a habitual figura de ursos vitimizados atirando-se ao Cardozo e ao árbitro (de contentes lhes doem os dentes), bem como na RTPalermo, o Hugo Gilberto – um fulaninho simplesmente execrável - o imbecil do Guedes e uma Joana que estaria mas era boa para jogar comigo bilhar de bolso e na TVI o Pedro Ribeiro e o Nuno Madureira. Não conseguiram ver o Benfica perder e este é o problema existencial desta cambada, que após o jogo e em frente às câmaras e microfones da CS, mais pareciam doentes do Hospital Conde de Ferreira em saída precária para um velório – tudo com cara de enterro, azamboados e com umas trombas que iam da ponte da Arrábida à velhinha ponte D. Maria. Agora nem disfarçam…são uma trupe de incorrigíveis e inqualificáveis que não sabe ganhar nem perder!

Para fechar esta parte do meu post, e porque creio que se tivéssemos sido um pouco mais audazes, teríamos trazido com toda a certeza a vitória daquele antro de alucinados, quero dizer-vos que ontem, se tivesse jogado pelo Glorioso naquela pocilga imunda, teria inutilizado para a prática do futebol, um palhaço, um farsante, um profissional de merda que passou todo o tempo de jogo a simular. Um pulhazito que comigo nunca mais jogaria futebol – Fucile! Só tenho pena que na jogada com o Oscar Cardozo, em que se portou como um fascínora, tenha ficado com os “tomates” inteiros. Aquela entrada sobre o Cardozo e a consequente fita queixando-se que o paraguaio do Benfica o tinha “esterilizado” foi de gritos!
Bastardo!


O fantasma de Collina apareceu e a barraca de praia logo estremeceu…
Não tenhamos a mínima dúvida de que Jorge Sousa estava a ser sèriamente escrutinado, e com toda a certeza, se ocorressem em campo as anormalidades que se passaram em jogos anteriores, tudo isso faria parte do relatório do observador nomeado por Collina - o tal fantasma que sem o saber, travou o avanço da turba dos isqueiros, das galinhas, das bolas-de-golfe e das pedradas. 
Desta vez, a coisa não correu muito bem lá para os lados de Contumil
A quadrilha do Freixo, o gang da ribeira de Palermo e a Irmandade da Fruta, ao tentarem alterar estratègicamente a imagem de selvajaria e terror que tem sido a sua principal marca quando o Benfica se desloca à Pocilga corrupta, criando um clima de intimidação e violência nunca vistos no futebol, ou não articularam devidamente as acções subterrâneas ou perante algum sinal subliminar do capo-mór, Giorgio, evitaram as habituais jogadas subterrâneas do submundo de Palermo.
Mas infelizmente, a realidade tem sido esta e essa corja imunda de morcões corruptos voltará à acção dentro em breve, pois escumalha deste calibre nunca arrepia caminho.
Se o jogo for minimamente limpo como foi o de hoje – não o foi totalmente, pois a pressão alta sobre o Benfica exercida por Jorge Sousa na primeira parte, constituiu-se como o elemento táctico mais importante do Fruta Corrupção & Putêdo – a corja que veste o jersey cujo padrão é igual ao do tecido das barracas de praia tem poucas probabilidades de ganhar.
Ao transformarem o “green”, onde a sementeira de bolas-de-golfe foi uma triste realidade durante a época transacta, em relvado para jogar futebol, com um juiz totalmente isento, nem sequer tinham empatado.

Por último, um episódio que diz bem da corja que hoje pulula por todo este país à beira mar plantado e que se traduz num ódio injustificável ao Benfica, fomentado pela mente pérfida e pela boca nojenta do maior incendiário deste país – Giorgio di Bufa.

- “Até os comemos” – dizia, arrogante, um animal corrupto de peito feito na terça-feira e que nem sequer conheço pessoalmente, quando passou perto de mim.
A resposta foi célere:
- “Só se forem as putas das arcas frigoríficas do “Teles azeiteiro”, ou as brasileiras do Araújo que fugiram para o Brasil para parte incerta e que “comeram” o Paixão e “sus muchachos”! Vocês não comem ninguém, se não derem de “comer” aos árbitros!

Enfim, um empate que soube a pouco, com… a barraca de praia a sofrer uns valentes abanões!


GRÃO VASCO

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