12.3.12

Os pífaros e a mala



Se ainda dúvidas houvesse, elas ficaram bem dissipadas nesta jornada. O terceiro lugar no campeonato da Liga é o destino que a pérfida e maquiavélica teia do futebol, tecida pela camarilha do Freixo e seus acólitos, tem reservado para o Sport Lisboa e Benfica. Cabe ao Benfica e a todos os seus indefectíveis adeptos, em conjunto e em consonância com Jorge Jesus, jogadores e direcção – eu digo TODOS - a gigantesca tarefa de repôr a verdade e a justiça, invertendo o rumo “martelado” de mais um campeonato até agora eivado de vícios corruptos e de trapaceiros sem vergonha. Se assim não acontecer e a corrupção do eixo Porto-Braga vencer, este campeonato ficará para sempre, como um dos maiores atentados jamais vistos no futebol indígena.

O escândalo continua. Sem vergonha, à tripa forra, bem às claras. “A atirar para o clarão”, conforme disse uma vez Augusto Duarte para o empresário das putas oferecidas a muitos apitadeiros, António Araújo, numa celebérrima escuta telefónica e quando com ele combinava a visitinha da praxe à casa iluminada da Madalena.

E os “pífaros” lá continuam, “firmes e hirtos como barras de ferro!”

Xistra mantém-se na “crista da onda”. Com ou sem assessores. Em Guimarães “arrumou” o Benfica. No sábado, de braço dado com um dos seus fiscais-de-linha, levou os “brácaros” ao colo para a vice-liderança do campeonato.

Tudo bem estudado e premeditado.

Na Pedreira, enquanto o “braço direito” da corrupção de “Palermo” não ganha dois golos de vantagem, não há nada para ninguém. E não houve mesmo. Que o diga Bruno Morais do U. de Leiria, que marcou um golo limpinho aos 45’ que empataria a partida, prontamente anulado pelo fiscal-de-linha.

Este é um dos pífaros mais afinados com a imundície que grassa no nosso futebol.

Marco Ferreira na sua viagem ao antro corrupto do Freixo, pisou um campo de minas com extremo cuidado. Por isso demorou tanto a bufar no pífaro para o fim do desafio, prolongando-o por uns inexplicáveis nove minutos, por indicação do 4º árbitro, Luís Ferreira, da associação de Braga e pertencente à 2ª categoria do quadro dos árbitros. Inexplicáveis, aqueles minutos todos?

Não, não é nada que todos não saibamos. É tão inexplicável como ver um incompetente a beijar a cruz do fio que traz ao peito, após um penalty milagreiro vindo desse pífaro. Uma palhaçada parola e provinciana numa mescla de ignorância onde a cultura popularucha e o asneirêdo de um labrego interage com a “sacra” flatulência divina de um Madaleno baboso e corrupto.

Quanto a Bruno Esteves, esteve um desastre total. Vai confirmando em cada jogo do Benfica o seu alinhamento pela podridão de quem manda na Liga e na Federação.




Faltam poucas jornadas para o campeonato acabar. De prevenção, para qualquer novo imponderável, como aconteceu no sábado na Pocilga do Freixo, estão os pífaros da associação de Lourenço Pinto – Jorge Sousa, Vasco Santos, Artur Soares Dias, Rui Costa e Hélder Pacheco. A seguir, uma interminável fila de alguns “vendidos” e “complexados” – Proenças, Duartes Gomes, Brunos Esteves, Hugos Miguéis, Marcos Ferreiras, Gralhas, Capelas, os dois de Braga e mais alguns “desconhecidos” que emergem do chafurdo da APAF como fungos venenosos.

Benquerença, atraiçoado pela sua vaidade e presunção, caiu no descrédito do maestro dos pífaros – Bitó Pereira - ao reprovar nos testes físicos da UEFA. Coisa que não é para admirar, sabendo-se que num curso teórico de árbitros em Viseu, foi repreendido severa e pùblicamente pela sua postura inqualificável quando foi apanhado a copiar os testes. Caiu na fossa, lugar de onde nunca deveria ter saído. Não tem categoria, cultura e classe para de lá sair. Continuará pelo chão, a rastejar e a perorar, como já o tem feito, metendo pelo meio ameaças de abandono do pífaro.

Vai e não voltes. Mas que cumpriu a sua missão de fiel servidor da corja corrupta de “Palermo”, disso não há qualquer dúvida!

A recta final do campeonato afigura-se algo de tenebroso e martirizante para o Benfica, seu staff, jogadores e adeptos. Já não basta a sobrecarga impressionante de jogos, nestes meses de Março, de Abril e Maio, ainda temos de nos confrontar com estes factores extra jogos.

A equipa terá de ser muito, muito grande. Com uma alma imensa. Com um espírito de sacrifício e uma abnegação excepcionais. E com os substitutos ao nível dos efectivos. Pouco contará a vertente artística. É para ganhar e não para dar espectáculo. É desta massa que se fazem campeões.

O maestro dos pífaros irá ter a oportunidade de nomear Marco Ferreira para um dos oito jogos que o Benfica terá de fazer até ao fim do campeonato. Resta saber quando e onde.

Que pífaro estará no relvado dos submissos quando o Glorioso lá jogar? E quando os “brácaros” vierem à Luz? Qual será o pífaro escolhido para a próxima jornada contra o Beira-Mar? E em Olhão? E em Vila do Conde? E em Setúbal na última jornada, na eminência do Benfica se sagrar campeão? Será Jorge Sousa outra vez, como foi contra o Rio Ave na época transacta?

Um calendário muito intenso, agravado pela Taça da Liga, uma competição claramente candidata a desparecer do mapa. Não se justifica, apesar do Benfica ter ganho as últimas edições.

Haverá jogos difíceis. Tão difíceis como o de Paços de Ferreira. Mas os adversários directos do Benfica também os terão.

A 26ª jornada será a chave mestra. Ela abrirá as portas do campeonato a quem dela se sair melhor. Nos dois jogos que a compõem – çeportèn/Benfica e corruptosB/corruptosA – muita “coisa” ficará definida.

Entretanto a mala do Freixo continuará a voar pelos quatro cantos do país. Onde estiver o Benfica, ela lá estará, generosa como sempre, a bater à porta do balneário do adversário.

Tanto os corruptos A’s como B’s ainda se deslocarão à Mata Real.

A curiosidade estará em saber quais os comportamentos e atitudes de Luizes Carlos, Cassios, Michéis, Ricardos, Filipes Anunciações, Luisinhos, Andrés Leões e Calistos versus aqueles que tiveram ontem durante o jogo com o Benfica…

GRÃO VASCO

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