Uma das duas mais recentes pérolas “internacionais” de Vítor Pereira – o maestro da orquestra de pífaros mais rafeira deste país – foi nomeada na pretérita quinta-feira (não fiz aqui nenhuma alusão ao facto porque nesse dia e no seguinte, valores mais altos se levantaram e daí e desde já, as minhas desculpas aos leitores habituais deste espaço, particularmente ao BENFIQUISTA DO CORAÇÃO) para dirigir o jogo de ontem entre o Gil Vicente e o Benfica.
Teria sido com a “bênção” do Antonino, braço direito do presidente da comissão de arbitragem e fiel amigo dos corruptos do Freixo, que Vasco Santos terá sido enviado e “encomendado” para Barcelos, como sinal de que o “sistema” e a “organização” estão bem vivos?
E será que aqueles que roubaram à tripa forra o Benfica arredando-o do título da época transacta, já começaram a enviar subliminarmente o “aviso” aos malabaristas do pífaro que o Glorioso é para mandar abaixo ao menor descuido?
E terá Vasco Santos compreendido a mensagem?
Claro que compreendeu!
Estes “melros” da arbitragem, sabem bem que as promoções pagam-se. E neste caso, a sua subida a internacional, juntamente com outro exímio malabarista – Hugo Miguel – tem necessàriamente que ser compensada com “actuações” que justifiquem esse prémio promocional dado por Vítor Pereira & Sus Muchachos.
(A talhe de foice, mencionar um facto cruel e impiedoso - Bruno Paixão, o desgraçado despromovido por um observador, qual moço de recados tipo Manuel Armindo ou Brites Lopes, tinha obrigatoriamente que levar a “machadada”. Ao estar na época passada em duas derrotas amargas do grémio da fruta, corrupção & putêdo – Gil Vicente e Académica – a “organização do Freixo” mostrou imediatamente o cartão amarelo aos senhores da comissão de arbitragem da liga e estes, numa sequência rápida e através da “lei compensatória da fruta e cafés com leite” nomearam de uma assentada para os jogos do Benfica, Benquerença, Xistra, Hugo Miguel, Proença e Soares Dias, que por sua vez e como fiéis devotos da cartilha papal de Palermo, arrumaram num ápice o Glorioso e o campeonato, entregando-o numa bandeja de ouro ao grémio corrupto exactamente com os mesmos quilates dos do Apito Dourado.
Uma roubalheira infame e que não me lembro de ter sido tão à descarada, comparativamente com outras épocas anteriores.
E foi desta forma ou por uma semelhante, que Hugo Miguel e Vasco Santos com os seus percursos recheados de coisas “mirabolantes”, chegaram por fim às “apetecidas” insígnias da FIFA.)
Mas voltando ao jogo de ontem e à nomeação, as coisas começaram a correr mal a Vasco Santos com o golo madrugador do Benfica. E ainda ficou mais feia com o Luisinho a fazer os 2-0 e André Gomes a “matar” o jogo no fim do primeiro tempo.
Mesmo assim, Vasco Santos não se coibiu de mostrar aos seus “observadores” e “superiores” que não brinca em serviço – amarelo exagerado a Matic por falta idêntica à de um jogador do Gil Vicente cometida minutos antes sobre André Gomes (agarrão) que ficou sem punição. Igual. Mas há que condicionar o meio-campo do Benfica. E logo a seguir lá foi mais um para o Enzo Pérez.
Estes dois cartões foram consequência de jogadas com algum aparato, mas sem o grau de violência ou com características que normalmente se atribuem a um cartão amarelo e como prova, Vasco Santos não o fez com o jogador do Gil.
Com o critério “à la Freixo”, Vasco começou a brilhar!
Na segunda parte Enzo transgrediu (desta vez o cartão justificava-se) e o malabarista do pífaro não teve contemplações e mostrou-lhe o segundo amarelo e o consequente vermelho. O “servicinho” já vinha da primeira parte.
Entretanto, e talvez por ter ficado impotente e vendo a impotência do Gil Vicente perante os três a zero, esqueceu-se do “vermelho” a Pio que fez quantas faltas quis e a Pedro P. ao qual mostrou um raquítico amarelo pela falta violentíssima que cometeu sobre Luisinho (cotovelada e abalroamento)
Vasco Santos cumpriu, mas não chegou!
Desta vez o Benfica e os seus jogadores chegaram para o adversário e para o árbitro.
GRÃO VASCO
