26.12.12

As camareiras da “rainha isabel” do Freixo

 

“Sua alteza” larga uma bufa fedorenta e lá saltam logo a terreiro as suas camareiras como pulgas contumilianas desbragadas, fervilhando numa louca sexy party na alcova da “rainha”.

 

E que camareiras!

 

Basta um ditame da “rainha”, em sussurro, e logo a insinuação pérfida, a provocação barata e o boato pocilguento, dançam nas pontas das línguas venenosas desse bando de alcoviteiras. Mas é para isso que elas servem – para mandar e trazer recados, para fomentar o intriguismo, para semear o ódio, protegendo a “rainha” com o recurso à chicanice, mesmo que para tal seja preciso dar o corpinho ao manifesto, com atitudes, intervenções e entrevistas raiando a imbecilidade, o revanchismo, o lambe-botismo e o insulto.

 

“O Benfica está sob um grande nervosismo” – diz “guilhermina” a camareira-mór.

 

Vê-se! Está em primeiro, não cede e por isso esta visionária chega à conclusão que o seu ódio de estimação treme como varas verdes de tanto nervosismo…

 

Isso é o que as camareiras tentam fazer passar. Mas os tempos são outros. O tempo do mêdo e da coacçâo já lá vai. O tempo dos túneis da Madalena e dos guardas-abéis, das calheiradas ao Brasil via agência Cosmos, dos Quinhentinhos e dos Silvanos corruptos, já passaram, muito embora ainda haja estas saudosistas que não se cansam de cantar “ó tempo volta para trás”.

 

Mas já não voltam e desenganem-se, porque sem “fruta & Chocolatinhos” e as habituais manigâncias de Proenças, Benquerenças, Xistras, Artures, Sousas, Miguéis e Capelas, cada vez mais escrutinados, a coisa logo fica feia e muito, muito difícil.

 

Sabemos que os jornais vivem disto – da polémica e do sensacionalismo – mas nesta altura, e refiro-me à antevéspera do dia de Natal, era desnecessário ao “record das petas” ir espreitar debaixo das saias da “guilhermina”. É que aquela entrevista pateta fedeu mesmo a chi-chi da pocilga.

 

Num dos seus ataques de sectarismo anti-Benfica, lá veio ela guinchar histérica contra o Glorioso. Estrebuchou como uma vitela fazendo lembrar a cena em que Mestre Orelhas lhe pregou um bom par de bandarilhas na TV quando a chamou de mentirosa e a desmascarou provando com documentação irrefutável.

 

Destas e doutras “guilherminas”, tenham elas o nome de “miguelas” ou “serronas”, a história nunca rezará, mesmo “dormindo com a “rainha”.

 
E quando não servirem, jogá-las-ão no esgoto de Contumil, como ratazanas promíscuas.


GRÃO VASCO

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