29.1.13

O gato e o rato





Os internacionais do apito continuam na toca.


É o jogo do gato e do rato. Vamos ver até onde chega a coragem de Vítor Pereira, o dos pífaros, evitando desequilibrar os relvados em prejuízo do Benfica, com a entrada dos Proenças, Benquerenças, Artures a Dias e quejandos…


 


Como curiosidade, Cosme Machado, um elemento muito próximo do grémio da fruta corrupção & putêdo em Famalicão, que mais parece um foragido de uma prisão de alta segurança da Ucrânia, vai “manusear” novamente o seu pífaro num jogo do Benfica, pela segunda vez seguida nas competições a eliminar - Taça da Liga e Taça de Portugal, sendo esta eliminatória a duas mãos - e num espaço de um mês.


 


Desde aquele célebre jogo na Luz, em 15 de Agosto de 2010, perdido pelo Glorioso, em que surripiou três penaltys ao Benfica em plena área da Académica e começou a “limpar” logo na 1ª jornada, pontos ao Benfica, que ficámos elucidados como e ao que vai sempre este “artista”.


 


De nariz adunco e com uma careca luzidia, o apito de Cosme bem se pode assemelhar ao pio de uma coruja famalicense de mau agoiro – que o digam, já esta época, os Bês do Benfica.


 


Em Moreira de Cónegos, o seu fiscal-de-linha, corajoso, marcou aquilo que ele nunca marcaria – um penalty indiscutível aos 90’ de jogo, convertido posteriormente por Óscar Cardozo e que valeu o empate mais que justo ao Glorioso. Agora, na Mata Real, cabe ao Benfica, tal como fez em Coimbra recentemente com Jorge Sousa, não lhe dar azo a manigâncias. A eliminatória é a duas mãos, mas nunca é de fiar e valerá a pena resolver já grande parte da questão.


 


E muita, muita atenção aos cartões amarelos e às expulsões!


O fulano “sabe da poda” e os jogadores do Benfica terão de se precaver contra este tipo de apitadeiros.


 


Sexta-feira haverá mais nomeações e estou expectante quanto à escolha do apitadeiro que estará na Luz no domingo para o jogo entre o Benfica e os setubalenses.

 

 

GRÃO VASCO
 

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