A corja corrupta da
Palermo portuguesa lançou esta semana a derradeira investida.
Os métodos são os mesmos
de sempre, com muita intimidação à mistura. Giorgio,
o capo-mór deu o sinal e os seus
esbirros atiram, desvairados, em tudo o que mexe de apito na boca, apelando aos
apitadeiros deste país que se
amotinem para “eliminarem” o Benfica de todas as formas possíveis e
imaginárias. A mais flagrante é a tentativa para que os malabaristas do pífaro conotados e mancomunados com a teia urdida
nos últimos trinta anos pela AF Porto e seu pardacento cacique, sejam nomeados
para os jogos do Glorioso.
Esta pandilha de
mafiosos que “governa” pelo terror e pela intimidação parte do Norte do país e
assim se vai “governando” também, tal como outrora fez o Zé do Telhado, sabe que a chave-mestra que lhes poderá ainda
reabrir as portas deste campeonato, são os fulanos do apito, que esta semana,
paradoxalmente, passaram de “heróis” falados pelos “burros”, a “capelas” de
toda a ordem que só querem prejudicar o seu grémio mafioso.
Tretas mentirosas de
quem tenta apagar e branquear um passado vergonhoso de vigarices e crimes nunca
punidos por uma justiça acobardada, também ela vassala dos maiores bandidos
deste país, acantonados na pocilga do
Freixo, na Palermo portuguesa.
A mensagem da corja corrupta
nos media foi clara para Manuel Mota
e restantes apitadeiros:
- “Se for preciso roubar o Benfica, para que o grémio da
fruta consiga mais um título, que roubem!”
Roubar, roubar, roubar é
a palavra de ordem que percorre toda a Palermo portuguesa, desde a Torre dos
Clérigos até ao Castelo do Queijo. Se for necessário até o Emplastro porão a roubar…
Bitó peregrino, essa
figura ascorosa, escória representativa do submundo azul e bronco, mafioso e
analfabeto da Camorra do Freixo,
paradigma da canalhice e do jogo sujo, veio a terreiro agitar fantasmas. Numa
linguagem belicista, idêntica à de um qualquer criminoso de guerra, num
vale-tudo próprio de uma gentalha sem princípios e sem carácter, apelou à “guerra”
e ao “norte”. Não ao Norte verdadeiro, profundo, da nobreza, da lealdade, da
verdade, mas sim àquele “norte” da trapaça, do “macaco”, da “fruta” do Araújo,
das escutas, dos supermercados que em tempos sir Alex Ferguson tão bem retratou.
Manuel Mota foi nomeado
para o Marítimo-Benfica de 2ª feira. Originário da AF Braga, é empresário e
este ano já dirigiu por nove vezes jogos da 1ª Liga. Por três vezes
encontrou-se com o Benfica:
- 18-10-2012, Taça
Portugal, Freamunde,0 – Benfica,4
- 09-01-2013, Taça da
Liga, Benfica,3 – Académica,2
- 03-03-2013, Campeonato,
BeiraMar,0 – Benfica,1
A camorra do Freixo sabe
que é ele que tem a “chave-mestra”, mas nós também. E Mota melhor do que
ninguém.
Manuel Mota não poderá deixar
de ser sério, evitando assim o que acontece várias vezes quando o grémio
corrupto não consegue ganhar dentro do campo.
Manuel Mota nunca se poderá
identificar com a encomenda que o fruta corrupção & putêdo, vulgo fcp, quer que ele seja, para fazer mais
um “servicinho”, encaminhando a trupe da pocilga do Freixo para mais um
campeonato igual “à proençada” da época
passada.
O Benfica tem de ganhar
este jogo na Madeira.
Mas para isto acontecer,
é mandatório que Manuel Mota esteja “limpo”
- os telhados de vidro sempre foram uma arma de arremesso da corja corrupta - e
que o Bitó dos pífaros o escoure bem
das investidas da camorra azul e bronca e não se ponha de cócoras a aboborar perante
Giorgio & sus muchachos.
GRÃO VASCO