27.4.13

A chave-mestra do título




A corja corrupta da Palermo portuguesa lançou esta semana a derradeira investida.

Os métodos são os mesmos de sempre, com muita intimidação à mistura. Giorgio, o capo-mór deu o sinal e os seus esbirros atiram, desvairados, em tudo o que mexe de apito na boca, apelando aos apitadeiros deste país que se amotinem para “eliminarem” o Benfica de todas as formas possíveis e imaginárias. A mais flagrante é a tentativa para que os malabaristas do pífaro conotados e mancomunados com a teia urdida nos últimos trinta anos pela AF Porto e seu pardacento cacique, sejam nomeados para os jogos do Glorioso.

 

Esta pandilha de mafiosos que “governa” pelo terror e pela intimidação parte do Norte do país e assim se vai “governando” também, tal como outrora fez o Zé do Telhado, sabe que a chave-mestra que lhes poderá ainda reabrir as portas deste campeonato, são os fulanos do apito, que esta semana, paradoxalmente, passaram de “heróis” falados pelos “burros”, a “capelas” de toda a ordem que só querem prejudicar o seu grémio mafioso.

Tretas mentirosas de quem tenta apagar e branquear um passado vergonhoso de vigarices e crimes nunca punidos por uma justiça acobardada, também ela vassala dos maiores bandidos deste país, acantonados na pocilga do Freixo, na Palermo portuguesa.

 

A mensagem da corja corrupta nos media foi clara para Manuel Mota e restantes apitadeiros:

- “Se for preciso roubar o Benfica, para que o grémio da fruta consiga mais um título, que roubem!”

Roubar, roubar, roubar é a palavra de ordem que percorre toda a Palermo portuguesa, desde a Torre dos Clérigos até ao Castelo do Queijo. Se for necessário até o Emplastro porão a roubar…

 

Bitó peregrino, essa figura ascorosa, escória representativa do submundo azul e bronco, mafioso e analfabeto da Camorra do Freixo, paradigma da canalhice e do jogo sujo, veio a terreiro agitar fantasmas. Numa linguagem belicista, idêntica à de um qualquer criminoso de guerra, num vale-tudo próprio de uma gentalha sem princípios e sem carácter, apelou à “guerra” e ao “norte”. Não ao Norte verdadeiro, profundo, da nobreza, da lealdade, da verdade, mas sim àquele “norte” da trapaça, do “macaco”, da “fruta” do Araújo, das escutas, dos supermercados que em tempos sir Alex Ferguson tão bem retratou.

 

Manuel Mota foi nomeado para o Marítimo-Benfica de 2ª feira. Originário da AF Braga, é empresário e este ano já dirigiu por nove vezes jogos da 1ª Liga. Por três vezes encontrou-se com o Benfica:

- 18-10-2012, Taça Portugal, Freamunde,0 – Benfica,4

- 09-01-2013, Taça da Liga, Benfica,3 – Académica,2

- 03-03-2013, Campeonato, BeiraMar,0 – Benfica,1

 

A camorra do Freixo sabe que é ele que tem a “chave-mestra”, mas nós também. E Mota melhor do que ninguém.

Manuel Mota não poderá deixar de ser sério, evitando assim o que acontece várias vezes quando o grémio corrupto não consegue ganhar dentro do campo.

Manuel Mota nunca se poderá identificar com a encomenda que o fruta corrupção & putêdo, vulgo fcp, quer que ele seja, para fazer mais um “servicinho”, encaminhando a trupe da pocilga do Freixo para mais um campeonato igual “à proençada” da época passada.

 

O Benfica tem de ganhar este jogo na Madeira.

Mas para isto acontecer, é mandatório que Manuel Mota esteja “limpo” - os telhados de vidro sempre foram uma arma de arremesso da corja corrupta - e que o Bitó dos pífaros o escoure bem das investidas da camorra azul e bronca e não se ponha de cócoras a aboborar perante Giorgio & sus muchachos.

 

 

GRÃO VASCO

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