Falar do “Macaco” dos
superdragões ou de Carlos Abreu Amorim é exactamente a mesma coisa.
O ódio, a linguagem ordinária
e insultuosa e as atitudes rasteiras que ostentam, ao falarem do Sport Lisboa e
Benfica e dos Benfiquistas, revelam um complexo provinciano do qual jamais se
libertarão. Presos a essa cegueira doida que lhes tolhe o bom senso e o
equilíbrio mental, destilam barbaridades, ofensas e mentiras.
E bem à imagem de um
país de miseráveis e oportunistas continuam impunes.
Na realidade, a
distância entre o Porto e Lisboa ainda é significativa, mas curiosamente, aquela
que separa o deputado Amorim que representa esse círculo na capital e um
marginal da Palermo portuguesa, que
não o Porto bem portuense ou tripeiro, é em rigor nenhuma. Andam de braço dado.
Ambos cultivam as
alarvidades, as chicanices e as bastardices.
As javardices de uma
trupe que não sabe perder e muito menos, ganhar, teve agora mais exemplos. Amorim
é mais um.
Ao ler o chorrilho de
insultos nos escritos desse mentecapto que consecutivamente têm vindo a lume na
blogosfera e em alguns dos seus artigos manhosos em diversas publicações,
lembro-me sempre da portentosa “sêmea” com que um simples negro - que tranquilamente
via a transmissão de um jogo de futebol num centro comercial – despachou mais
um dos javardos dessa estirpe batoteira e arruaceira que ousou desafiá-lo e provocá-lo.
Amorim, descarado e divisionista, usa a
demagogia e a mentira numa violência (verbal) escrita, inconcebível, insultando
os portugueses do sul apelidando-os de “sulistas”, benfiquistas nortenhos que “no
seu tempo do liceu nem saíam do armário”, aludindo a Franco e a Ceaucescu,
colando-os ao Benfica, revelando uma filha-da-putice própria de um javardo
complexado (aqui sim, de uma forma insidiosa e malévola) – seria caso para lhe
perguntar o que é que ele pensa da coacção, da chantagem, das ameaças, da
mordaça, da polícia que encobre criminosos e permite a fuga dos mesmos para
Santiago de Compostela, de ministros que escondem processos na gaveta, de Ângelo César e de Urgel Horta antigos dirigentes do seu querido grémio conotados com o Salazarismo, fazendo a saudação fascista e ladeando o General Carmona, então presidente da República Portuguesa no regime da ditadura, e das escutas telefónicas do Apito Dourado, em suma de uma pouca-vergonha, de uma
promiscuidade, de um lamaçal nojento e conhecido em todo o Portugal e em toda a
Europa, que grassou e grassa na sua terra e no seu corrupto clube, quer neste regime,
quer no anterior - eivado de um ódio feroz, falando em “insídia, insulto, clube
de bairro e arrabaldes”, dirige-se agora aos magrebinos, numa nova atitude insultuosa
raiando a xenofobia e a demência.
Amorim não merece
consideração de ninguém. Amorim é mais um dejecto demencial que infelizmente
vai poluindo o Douro e as praias da sua foz. Sabemos por quem é aplaudido. Por
uma corja de desdentados, analfabetos, boçais, ignorantes, prevaricadores, emplastros,
paineleiros e ex-paineleiros, oportunistas políticos, enfim, uma ralé que
culmina na escumalha que circunda um canalha que um dia enganou o papa levando
uma comitiva a condizer e uma amante disfarçada de afilhada ou sobrinha com a
conivência de algum clero prostituído sito na freguesia das Antas e afins,
circunscrita ao Freixo e que para mal de alguns, se intitula portista.
Felizmente, Portuense é
que esta trupe de javardos não é!
Mas pode ser que um dia
os magrebinos apareçam, tão tranquilos como aquele bendito negro que fez justiça
pelas próprias mãos.
É que a impunidade não é
para sempre e para uma avantesma deste calibre que faz do insulto e da
instigação ao ódio e à violência, e ao divisionismo entre o Porto que ele quer (e que ele pensa que representa o Norte) e o resto do País, atacando sempre e de diversas maneiras a capital (não a regionalização, que é bem diferente) a sua arma de arremesso e a sua bandeira, nada
melhor que o “chicote” da Sharia.
GRÃO VASCO