21.5.13

O ódio de um javardo



Falar do “Macaco” dos superdragões ou de Carlos Abreu Amorim é exactamente a mesma coisa.

 

O ódio, a linguagem ordinária e insultuosa e as atitudes rasteiras que ostentam, ao falarem do Sport Lisboa e Benfica e dos Benfiquistas, revelam um complexo provinciano do qual jamais se libertarão. Presos a essa cegueira doida que lhes tolhe o bom senso e o equilíbrio mental, destilam barbaridades, ofensas e mentiras.

E bem à imagem de um país de miseráveis e oportunistas continuam impunes.

 

Na realidade, a distância entre o Porto e Lisboa ainda é significativa, mas curiosamente, aquela que separa o deputado Amorim que representa esse círculo na capital e um marginal da Palermo portuguesa, que não o Porto bem portuense ou tripeiro, é em rigor nenhuma. Andam de braço dado.

Ambos cultivam as alarvidades, as chicanices e as bastardices.

 

As javardices de uma trupe que não sabe perder e muito menos, ganhar, teve agora mais exemplos. Amorim é mais um.

 

Ao ler o chorrilho de insultos nos escritos desse mentecapto que consecutivamente têm vindo a lume na blogosfera e em alguns dos seus artigos manhosos em diversas publicações, lembro-me sempre da portentosa “sêmea” com que um simples negro - que tranquilamente via a transmissão de um jogo de futebol num centro comercial – despachou mais um dos javardos dessa estirpe batoteira e arruaceira que ousou desafiá-lo e provocá-lo.

 

Amorim, descarado e divisionista, usa a demagogia e a mentira numa violência (verbal) escrita, inconcebível, insultando os portugueses do sul apelidando-os de “sulistas”, benfiquistas nortenhos que “no seu tempo do liceu nem saíam do armário”, aludindo a Franco e a Ceaucescu, colando-os ao Benfica, revelando uma filha-da-putice própria de um javardo complexado (aqui sim, de uma forma insidiosa e malévola) – seria caso para lhe perguntar o que é que ele pensa da coacção, da chantagem, das ameaças, da mordaça, da polícia que encobre criminosos e permite a fuga dos mesmos para Santiago de Compostela, de ministros que escondem processos na gaveta, de Ângelo César e de Urgel Horta antigos dirigentes do seu querido grémio conotados com o Salazarismo, fazendo a saudação fascista e ladeando o General Carmona, então presidente da República Portuguesa no regime da ditadura, e das escutas telefónicas do Apito Dourado, em suma de uma pouca-vergonha, de uma promiscuidade, de um lamaçal nojento e conhecido em todo o Portugal e em toda a Europa, que grassou e grassa na sua terra e no seu corrupto clube, quer neste regime, quer no anterior - eivado de um ódio feroz, falando em “insídia, insulto, clube de bairro e arrabaldes”, dirige-se agora aos magrebinos, numa nova atitude insultuosa raiando a xenofobia e a demência.

Amorim não merece consideração de ninguém. Amorim é mais um dejecto demencial que infelizmente vai poluindo o Douro e as praias da sua foz. Sabemos por quem é aplaudido. Por uma corja de desdentados, analfabetos, boçais, ignorantes, prevaricadores, emplastros, paineleiros e ex-paineleiros, oportunistas políticos, enfim, uma ralé que culmina na escumalha que circunda um canalha que um dia enganou o papa levando uma comitiva a condizer e uma amante disfarçada de afilhada ou sobrinha com a conivência de algum clero prostituído sito na freguesia das Antas e afins, circunscrita ao Freixo e que para mal de alguns, se intitula portista.

Felizmente, Portuense é que esta trupe de javardos não é!

 

Mas pode ser que um dia os magrebinos apareçam, tão tranquilos como aquele bendito negro que fez justiça pelas próprias mãos.

É que a impunidade não é para sempre e para uma avantesma deste calibre que faz do insulto e da instigação ao ódio e à violência, e ao divisionismo entre o Porto que ele quer (e que ele pensa que representa o Norte) e o resto do País, atacando sempre e de diversas maneiras a capital (não a regionalização, que é bem diferente) a sua arma de arremesso e a sua bandeira, nada melhor que o “chicote” da Sharia.

 

GRÃO VASCO


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