Hoje, o Porto é um local
único no país. Alberga criminosos, agitadores, desordeiros afectos ao grémio da fruta vulgo fcp, que se passeiam impunes, agem como
se fossem eles próprios a Lei, com as autoridades policiais coniventes e
permissivas, fechando os olhos e assobiando para o lado a um clima de
intimidação e de terror fomentado a partir de um topo, que num país a sério
estaria há muito tempo atrás das grades.
Quando elaborei o post anterior, estava longe de imaginar
que a direcção do Sport Lisboa e Benfica iria tomar a medida drástica que tomou
– a equipa sénior de hóquei-em-patins não comparecerá ao jogo da final de hoje
no quartel-general do crime e do terrorismo do desporto (e não só) deste país.
Medida certa, no momento
certo.
Assim, de uma vez,
denuncia-se o racismo (abençoado negro que despachou um dos terroristas em
pleno centro comercial), um tipo único de xenofobia e de segregacionismo
inimagináveis no desporto, a perseguição e o terrorismo.
O “portismo” de hoje,
significa exactamente isso mesmo – aldrabice, trapaça, selvajaria, violência,
corrupção, intimidação e terror.
Os terroristas actuam
sempre sòzinhos. Por isso também terão de jogar sempre sòzinhos.
* a quadrilha mafiosa
continua na sua senda de malefícios e malfeitorias. Depois, agradecem aos que
trabalham “na sombra” e aos “invisíveis”. Atormentados pelas denúncias na
blogosfera, vêm espiar os Benfiquistas destes espaços. Vem isto a propósito da
quantidade de bandidos corruptos e de morcões azuis e broncos que “caiem” na
caixa de comentários deste espaço. Nem imaginam!
** curiosamente, A BOLA,
numa das suas notícias sobre o tema, traz uma foto semelhante à que se publica,
mas com uma particularidade - conseguem cortar a parte de cima, mostrando sòmente
algum público e os jogadores do Benfica.
Bandalhos!
GRÃO VASCO