SL BENFICA
CAMPEÃO EUROPEU
DE
HÓQUEI-EM-PATINS
Leiam e ajoelhem,
morcões e suínos azuis e broncos, que a gloriosa procissão vermelha vai a
passar, com Séneca, Trindade, Ricardo Silva, Valter Neves, João Rodrigues,
Carlos López, Esteban Abalos, Pedro Henriques, Luís Viana, Marc Coy, Diogo
Rafael, Cacau e demais staff a
levantarem bem alto a Taça dos Campeões Europeus de Hóquei-em-patins no vosso antro
de terror, intimidatório, sujo e corrupto!
Vencemos uma duríssima
batalha, mas estamos longe, muito longe de ganhar a guerra.
A decisão do staff do Benfica de revogar a ausência
da sua equipa de hóquei-em-patins da final do campeonato europeu de clubes foi extraordinàriamente
arriscada, mas ao mesmo tempo de uma audácia louvável e inimaginável. Todos os
trunfos foram bem jogados e todas as fichas bem apostadas, num all in
impensável, no momento certo e no sítio certo. Arriscou-se tudo ou quase tudo. Até
no equipamento utilizado, que mais parecia um camuflado de guerra para confundir
ainda mais a turba das bancadas e a escumalha chefiada por um ventura azul e bronco qualquer. Mas quem
quer ganhar terá sempre de o fazer. O Benfica fê-lo. Com mestria e sagacidade suficientes
para baralhar os arautos da fina ironia e da esperteza saloia. Vi-os borrados
em muitos momentos do jogo, com as cores azuis e broncas do tecido das barracas
de praia desmaiadas e com muito respeitinho pelo Benfica.
“No fio da navalha” é
como defino todo o processo conduzido pelo Benfica que alterou por completo o
rumo dado como certo, de uma história carregada de azul corrupto que ao cair do
pano se transformou maquiavèlicamente num vermelho vivo. Os favoritos eram os
espanhóis e o grupelho do Freixo. Ambos caíram aos pés do Grande Benfica, o
Eterno Glorioso. Os media meteram o
rabinho entre as pernas e engasgados com a mesma espinha cravada nas goelas da morcanzoada terrorista do Freixo, lá
tiveram que reverenciar o nóvel campeão. Tardiamente, mas fizeram-no!
Se não estivéssemos
presentes na final, lá viria o Rei do Peido, ladeado pela netinha, dizer que já
sabia que a nossa derrota seria certa e a não comparência teria sido uma cobarde
fuga a mais uma humilhação. Que ninguém tenha dúvidas que este bastardo
incorrigível veria aí mais uma grande oportunidade para achincalhar e alfinetar
o Benfica. Mesmo assim, e perante uma derrota inapelável, um tó (neves), suíno
de uma pocilga imunda, ainda veio arengar que a “incerteza” da realização do
jogo prejudicou a sua equipa, falando de comunicados à uma da manhã (é caso
para dizer- vai dormir que o teu mal é sono). Parabéns ao Benfica não ouvi, mas
de quem viriam terá sido melhor não os ter endereçado. O nível daquela
escumalha é sempre o mesmo. Um bando de coitados pelo seu complexo de
inferioridade! Nem dormem, só a pensar no Benfica!
Os responsáveis Benfiquistas
jogaram nos limites. A equipa, quando chegou a sua vez, também. O staff deu prioridade ao desejo dos
jogadores de estarem presentes na final após o ministro da Administração
Interna ter sido chamado a intervir, garantindo ao Presidente do SL Benfica o
reforço da segurança para o jogo de hoje, e depois do CERH ter recuado, já
durante a madrugada, na sua posição inicial na questão dos bilhetes. Deste modo
os Bravos do Pelotão do hóquei
Benfiquista, imbuídos de uma vontade férrea, corresponderam, superando todas as
expectativas. O risco foi de uma perigosidade sem precedentes e no caso de
insucesso, as repercussões seriam inimagináveis. A verdade é que o jogo dos
dirigentes Benfiquistas atingiu os limites da razoabilidade e da
imponderabilidade.
Foi um suspense “hitchcockiano”
até ao golo de ouro no prolongamento. Mas todos fizeram por merecer esta
contundente e cristalina vitória que deixou aquela corja de alienados em choque
anafilático, à beira de um suicídio colectivo. Gostei especialmente de ver os
focinhos de alguns suínos com o olhar distante e errático, nomeadamente o do
maior bandido deste país e o de Pedro Gil, um porco azul e bronco que agora
chafurda noutras paragens.
Todos os media, desde a
execrável RTPalermo 2 - com os seus dois comentadores que mais pareciam dois sócios
zarolhos desdentados da agremiação da
fruta do Freixo - até ao record das pêtas,
passando pela A BOLA, afiaram os facalhões para a “matança” final.
Enganaram-se e terão de
o tentar numa outra oportunidade. Esta é uma corja de bastardos que o Benfica
tem imperiosamente de colocar em sentido.
No entanto, sabia-se que
os responsáveis internacionais pela final com a concordância do Comité Internacional
da modalidade tinham avisado a “organização” – leia-se grémio da fruta corrupção & putêdo – que a haver a violência, a
intimidação e o terror verificados no dia anterior, as consequências passariam
por severas sanções, admitindo-se inclusive a exclusão do fcp das provas internacionais.
Assim, o Benfica, ao
tomar uma posição de força e muito firme, com um timing adequado, pôs a corja corrupta no sítio.
Outra situação que fugiu
ao controle dos terroristas do Freixo foi a
arbitragem. Decerto que se esqueceram dos lautos jantares, onde a
santola, o lagostim e o lavagante, dançam ao som da corrupção e da promiscuidade
ou então a Marisqueira de Matosinhos estava encerrada para descanso semanal,
muito embora tenha ainda havido algum caseirismo. O que fica para a história, é
que mesmo com um número superior de penalidades marcadas, não conseguiram
evitar uma derrota estrondosa, vexatória, que destruiu o mito de que os
monstros da Pocilga comeriam sempre e de qualquer modo o primeiro vermelhinho
glorioso e tenrinho que lhes fizesse peito naquele chafurdo nojento.
Glória para os cerca de
cem adeptos, que com uma enorme coragem, calaram aquela horda de alienados em
regime de saídas precárias do Conde de Ferreira, cantando bem alto o SLB, SLB,
SLB, Glorioso SLB, Glorioso SLB.
O Benfica, mais
concretamente os seus jogadores fizeram o que lhes competia – derrotar, no
terreno hostil e armadilhado da Palermo portuguesa, os talibãs do Freixo.
Fizeram-no com classe, categoria, cabeça-fria e como já referi no início do post, com uma audácia e uma sagacidade
dignas dos maiores louvores.
Por fim, uma referência
à corja de morcões azuis corruptos que tiveram o desplante de me vir visitar em
catadupa, e insultar à caixa de comentários deste blogue.
Logo que findou o jogo e
após o Grupo Glorioso ter erguido a Taça perante uma turba que trèmulamente segurava
os queixos e o monco, batendo desalmadamente no seu trombil abarracado que se
estendia do Freixo até à Areosa, aluguei um barco Rabelo nas margens de Gaia, atracado
junto às caves do Vinho do Porto e dirigi-o para perto da ponte de D. Luís,
para assistir ao grande espectáculo de saltos suicidas no vazio, de todos vós,
morcões corruptos e demais alienados, sem retorno e para o leito do rio Douro.
Mas aviso-vos já. Nunca
rezarei pelas vossas almas e espero que levados pela forte corrente, sejam
devorados pelos tubarões logo à saída do Cabedelo.
Viva o Benfica!
PS – O Séneca que
explique ao JJ como é isso de combater a intimidação, o mêdo e o terror no
antro corrupto, sem se borrar pelas cuecas abaixo.
Que lição, minha nossa!
GRÃO VASCO