Hoje, pela manhãzinha, quando dei a habitual vista
de olhos pelas capas dos jornais deparei-me com este exemplar do pior jornalismo
possível.
O pasquim bastardo através
destas habilidades saloias de títulos falaciosos é uma das principais sementes
de ódio, caos e violência no futebol indígena.
Este jornaleco de merda, encharcado de parasitas que para sobreviverem
têm de usar a chicana e o jogo rasteiro, traz capas deste teor que só
contribuem ainda mais para agravar o clima de crispação que existe no futebol e
na própria sociedade portuguesa, já não bastando as dificuldades e os problemas
que afectam a maioria das pessoas no país.
Enquanto que por parte da Irmandade
da fruta & do putêdo, a norte, é movida uma acção contra o lagartêdo do Fôsso, o presidente do
Benfica é interpelado numa conferência de imprensa sobre atletismo do clube
àcerca das contas feitas pelo xerife do Fôsso. Limita-se a responder e bem a
atitudes provocatórias de um qualquer jornalista de pacotilha.
O pasquim bastardo é que não é de modas e zumba, mete tudo no mesmo saco
e através de uma montagem ordinária e soez, com títulos mentirosos, lá vai
continuando na sua filha-da-putice de sempre – uma cruzada execrável contra o
Benfica.
Para eles, desejo o pior. Que desapareçam da face da Terra!
Por isso nem um cêntimo para esta pouca-vergonha, e para o seu manhoso director
uma medalha de coliformes fecais.
GRÃO VASCO