2.3.15

A “cultura” na Palermo portuguesa





A cada dia que passa o prof. J. Lotopegui vai surpreendendo a nata da cultura literária portuguesa, a norte. A sua desconhecida faceta de poliglota revelou-se na sua versatilidade linguística em citar frases em latim para explicar o seu grandioso e complexo pensamento.

 

Esta opção nas suas conferências de imprensa é o culminar de um caminho árduo de dedicação que começou quando no “asador” do pai em Asteasu, País Basco, começou a virar pollos e a grelhar umas pancetas de cerdo e uns nacos de ternera. Admite-se que uma passagem fugaz pelo seminário de S. Sebastian ao abrigo do protocolo de Bolonha, o ajudou a entender cada vez melhor essa língua morta. Depois bem, depois, foi o “espírito santo de orelha” de Mestre Cerqueira, mais conhecido hoje pelo Goebbells do Freixo, a dar o impulso final à concretização de uma obra didáctica que toda a murcanzoada analfabeta azul e bronca exigia face às dificuldades em entender todo aquele seu relambório latinizado destinado aos jornalistas.

Após a apresentação da obra – “A Cartilha Corrupta em Latim” - prefaciada pelo seu mestre na Palermo portuguesa, ela será distribuída gratuitamente aos sócios, adeptos e simpatizantes da agremiação do fruta corrupção & putêdo, vulgo fcp e à CS invertebrada.

 

De relembrar o facto de todo este projecto ter surgido da necessidade do prof. Lotopegui ter sido obrigado a responder ao um catedrático da Mouraria - o Magrebino dos Peaners.

Este, ao mostrar-lhe uma realidade ignorada pelo basco, obrigou-o estratègicamente a responder-lhe de forma imperceptível. Daí o uso do Latim. Mas dadas as exigências da turba azul e bronca em perceber o que foi dito, o prof. Lotopegui acabou por editar esta famosa obra que também já está traduzida em basco.

 

 


GRÃO VASCO

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