Na antecâmara da galeria Apito Dourado, no Prostíbulo de D. Trogalho, ao Freixo, um espaço museológico que revela toda a trapalhada e não só, do futebol da Palermo portuguesa, está em exibição uma exposição itinerante em que uma das obras mais destacadas é a que aqui vêem. Um “preto & branco”, muito, mas mesmo muito preocupante. É o retrato de Marco Ferreira.
Marco Ferreira, o apitadeiro nomeado para o jogo em Vila do Conde entre o Rio Ave e o Benfica, começa a ter um “cadastro” muito preocupante com o seu apito. Madeirense, tal como El Mano, tem alergia recorrente ao vermelho glorioso.
As suas prestações em jogos do Benfica têm sido um “mimo” para os adversários que nas suas barbas e perante a sua complacência aproveitam também para distribuir mimos como este aos jogadores Benfiquistas:
Saiu vermelho para o jogador brácaro?
“Tá bem, tá”…
Em Braga foi este escândalo, com outro javardo, cego pelo ódio ao Benfica, a agredir Jonas com um verdadeiro coice a la micael.
Para fechar essa lastimável e escandalosa actuação, MF não viu o que todo mundo viu – um penalty estratosférico, por empurrão/agarrão dentro da área brácara, sobre Gaitán.
Marco Ferreira tem feito bastantes estragos ao Benfica.
Vila do Conde vai constituir-se como uma etapa dificílima na caminhada do Benfica no campeonato. O estádio vai estar com muitos adeptos Benfiquistas e como já tinha dito na antevisão ao jogo de domingo passado na Luz, os jogadores do Benfica têm de demonstrar para lá da sua qualidade e dos seus atributos técnico-tácticos, a FORÇA MENTAL e FÍSICA que nesta fase da competição é fundamental para arrancar com vitórias absolutamente cruciais, pois xarope e mala, do outro lado, também serão sempre adversários de peso.
Oxalá Marco Ferreira meta a mão na sua consciência e apite de acordo com as insígnias que exibe na sua camiseta e o que o quadro acima seja retirado dessa perturbante exposição itenerante…
Marco Ferreira não se pode enganar, sob pena de incendiar um estádio que por enquanto está em lume brando…
PS. Caros Companheiros,
GRÃO VASCO
