2.10.15

Cangalheiros falhados travestidos de louvaminheiros


 

Os programas da RTP 1 sobre a Champions League, editados às 3ªs e 4ªs feiras à noite das semanas em que decorrem as respectivas jornadas da competição e após a transmissão directa de um dos seus jogos, “comandados” por esse “especialista”, adepto confesso e assumido do grémio da fruta corrupção & putêdo vulgo fcp, que é Hugo Gilberto, têm sido um horror e uma desgraça no que concerne ao nojo, à parcialidade, à omissão e à manipulação.

 

Estes programas têm sido, nos seus mais diversos formatos e ao longo dos anos, recorrentes na evocação laudatória e no destaque dos “feitos heróicos” das equipas pertencentes à corja azul e bronca do Freixo na Europa, e nas passagens de sucessivas esponjas branqueadoras nos seus obscenos descalabros e goleadas históricas com que têm sido brindados por City’s, Sevilha’s, Bayern’s e Arsenais, e outros tantos que tais. Já para não falarmos das vergonhosas “barracas” com os Art Media’s, Apoéis, Málaga’s e outros mexerucas, cujas reportagens, à data, foram como travessias de “cão por vinha vindimada” – fugazes, para ninguém, ou quase ninguém se aperceber desses reais fracassos.

 

Em tempos idos, também de má memória e com outro figurino, lá apareciam as intragáveis e tristes loas, relatos apaixonados e comentários mirabolantes de Manuel Fernandes da Silva, ou “da selva”, como quiserem, e do seu ajudante de campo, Luís Freitas Lobo, ou “ fretes tonto”, também como os leitores quiserem – “é à vontade do freguês” – que durante os jogos onde intervinha a morcanzoada azul e bronca, lá passavam a vida e os noventa minutos ou mais, de cada jogo, a enaltecerem os seus jogadores, treinadores, massagistas, dirigentes, acompanhantes de luxo desses dirigentes, alternadeiras, tratadores de relva, jardineiros, engomadeiras, faxineiras, mandaretes, macacos, chulos, marginais, restante escumalha apoiante e outros mais.

 

Agora, com este novo cenário e com o Benfica a intrometer-se constantemente nos programas - pois infeliz e obrigatòriamente, à excepção dos Benfiquistas que o sabem já por inerência, para eles e para muitos dos telespectadores é, por mais que lhes custe, o Bicampeão Nacional com direito a entrada no pote A da competição europeia major - a rubrica tem sido apresentada por Hugo Gilberto como chefe da banda, tendo a piscotilha Inês Gonçalves como “partenaire” e a sociedade Bento & Costinha, Lda., como a “parelha cumentadeira” de serviço. Já lá esteve outra peça de carregar pela boca, mas foi “mamar” para o berço da nacionalidade.

 

Então vejamos o que acontece nesses dias de 3ªs e 4ªs feiras.

Simples e curioso.

 

Se o grémio da fruta joga à 3ª e o Benfica na 4ª, os quatro da “vida airada” começam como profissionais de louvaminhas no primeiro dia, para depois acabarem na 4ª em desgraçados cangalheiros. Quando o Benfica joga antes, e no dia seguinte os azuis e broncos fazem o mesmo, essa corja de primatas inverte os seus papéis na RTP – primeiro, cangalheiros, depois louvaminheiros.

 

Nesta 3ª feira a morcanzoada do Freixo foi elevada aos píncaros da Lua e era vê-los, a todos, cantando em uníssono, num autêntico côro de louvaminheiros militantes, fazendo inveja a Domingo, Carreras e Pavarotti. No dia seguinte, 4ª, jogou o Benfica e logo estes cantadores, “incomodados” com a grande vitória desportiva e mediática do Enorme, trataram (já se tinham preparado desde o dia anterior com reportagens miseráveis da capital espanhola) de se mudar com armas e bagagens para a respectiva agência funerária metamorfoseando-se de cangalheiros, fazendo do programa dessa 4ª feira um autêntico velório, “esquecendo-se” pura e simplesmente que o Glorioso de Portugal tinha vencido em Madrid o Atlético local, que quer queiram quer não, está, em termos de poderio financeiro e potentado futebolístico, ao nível de qualquer clube europeu de topo, incluindo òbviamente os ingleses do Chelsea, relevando inclusivé outros aspectos, tais como os records do narcisista madeirense, indo ao cúmulo de já no expirar do programa destacarem as tochas lançadas por um minoritário bando de criminosos misturados entre a Gente Adepta Benfiquista. Mas para Hugo Gilberto, sempre pronto a cravar sub-reptìciamente ou à descarada, conforme a ocasião, umas alfinetadas no Benfica, já o arrastão em Málaga, cometido pela escumalha azul e bronca num passado recente, não teve visibilidade nem relevância noticiosa, “talvez devido ao intenso nevoeiro nessa cidade tão solarenga da Andaluzia…”, tal como as duas batatas inteiriças que teve de engolir e que provocaram a eliminação surpreendente do seu querido grémio, ainda Eliseu, nessa altura malaguenho por adopção, nem sequer sonhava vestir o Manto Sagrado.

A tentativa de ofuscarem o brilho da excelente vitória do Benfica na quarta-feira passada foi notória. Paulo Bento parecia meio azamboado e Costinha filho dum pressuposto defunto que não era bem aquele que eles estavam convencidos que iriam velar durante o programa. Aqui, o defunto foi o melão com que ficaram quando Gianluca Rocchi deu por terminado o encontro e viram Rui Vitória sorrindo, compondo o nó da gravata, com Gonçalo Guedes e Nelson Semedo fazendo o V da e de Vitória, a serem levados ao “colinho” pelos vôvôs Júlio César, Luisão, Jonas & Cia.

 

Portanto, nesta jornada, aquela pandilha de louvaminheiros passou a um bando de cangalheiros num instantinho.

 

Só que, Hugo Gilberto, “su muchacha & sus muchachos”, incluindo aquele alienígena, proveniente de Saturno e actualmente de passagem pelo nosso planeta, a quem Enzo Pérez, em tempos passados, dedicou um carinhoso “una mierda”, de sua graça Alexandre Santos – o desmazelado repórter destacado para Madrid para a operação Benfica que cada vez que foi chamado a intervir da meseta castelhana, repetiu até à exaustão que este ano o Glorioso ainda não tinha ganho nem marcado golos fora – são, ou têm sido até agora um bando rasca de cangalheiros falhados e tomados de evidente frustração quando o Benfica ganha e uns bajuladores louvaminheiros quando a fruta azul e bronca sabe a chá inglês do bairro de Chelsea, a xarope do Casagrande ou a comida da avó do andré-andré.

 

Desta vez, e oxalá que muitas num futuro, a cangalha ficou à porta, neste caso à entrada principal do estádio Vicente Calderón, e a desilusão sobre a premonição falhada do massacre dos espanhóis sobre o Benfica, já cantado desde a véspera em relação à sua prestação em Madrid, foi bem patente nos semblantes daquele impagável quarteto, exibidos na pantalha ao longo do programa, com a prenda de 2 a 1 que lhes foi enviada de Madrid com muito “amor e carinho”, bem embrulhada e acompanhada de alguma subtil e discreta sodomização numa espanholice bem à portuguesa.

 

Esta gentinha constitui das piores pragas que já passaram na RTP. Hugo, para além de ser o elemento contaminador, não se escusa de ostentar o seu estatuto profissional e a sua preponderância na estação para abusar do seu atributo manipulador com alguma sacanice, ao instigar os seus dois comparsas de programa – Bento & Costinha – a pronunciarem-se afirmativamente sobre a pressuposta semelhança entre o descarado penalty não assinalado contra o grémio da fruta por infracção intencional do seu jogador Marcano, quase a findar o desafio de 3ª – uma mão na bola visível da estratosfera – versus a bola na mão de André Almeida no Atl. Madrid-Benfica. Hugo, intencionalmente, parte da premissa errada e através da sua manhosice e da sua desonestidade intelectual afirmando antes de perguntar aos seus dois interlocutores que também as equipas portuguesas são beneficiadas pela arbitragem nos jogos da UEFA, tentando convencer a audiência, metendo o lance de 3ª e o de 4ª no mesmo saco, pretendendo assim dizer que não foi o seu grémio somente o beneficiado, mas também o Benfica. Uma malandrice que eu denuncio aqui veementemente!

 

Hugo, nestas situações e mesmo em outras é falso e manhoso como Judas. Habilidoso, vai tentando enganar os incautos e tentando branquear as situações por comparação do incomparável.

Para complemento, e não sabendo quem seleciona os comentadores do programa, deixo aqui uma pergunta:

- Quem é e como pode um profissional responsável de uma estação pública convidar para comentador do programa e consequentemente da RTP desporto e de jogos do Benfica, um indivíduo como Costinha que se assumiu em primeiro lugar anti-Benfiquista e depois o que quer que fosse, numa célebre entrevista ao jornal Expresso?

Como? Que credibilidade é que tem Costinha e o fulano que o escolheu e convidou?

É por esta e por outras que se vão descobrindo as carecas lá para os lados de Contumil…

…E há tantas e tantas, já há tanto tempo!

 

Por mim, Hugo Gilberto, a esta hora já não estaria na RTP e no privilegiado lugar que ocupa no organigrama da estação, mas no seu síto certo – como braço direito (veladamente já o é) de Rui Cerqueira, director de comunicação do grémio assumidamente corruptor e corrupto, ex-principal dinamizador do que são hoje os quadros desportivos da RTP (concessionários das barracas de praia que por lá deambulam sem rédeas, fazendo e dizendo aquilo que bem querem e lhes apetece a mando dos “capos” de Contumil, são aos pontapés) e alma parda da publicação do seu grémio, uma reles folha on line conhecida na gíria por Cabrões Diário hoje conhecida pela feroz perseguição individualizada a figuras ligadas aos Bermelhos da Mouraria como são os casos de Rui Gomes da Silva e Pedro Guerra (sempre a velha táctica nazi ou estalinista, já gasta, mas que em algumas circunstâncias ainda produz efeitos, como é o caso da contribuição de alguns palermas suicidas na blogosfera quando nos seus espaços pressupostamente benfiquistas, vêm criticar esses seus próprios correligionários ou mesmo quem dirige o Glorioso, corroborando essas ideias tenebrosas vindas dessas publicações).

 

No entanto, e felizmente para nós, esse bando de morcões azuis e broncos (que sendo provincianos e labregos de origem, de bronco pouco têm) têm sido uns cangalheiros falhados, pois o Benfica continua determinado, seguindo o seu caminho e assim esmurrando as focinheiras desses cães-de-fila que, não obstante fazerem valer a sua chico-espertice não são mais do que a voz do seu dono. E este, mora na Palermo portuguesa, dá bufas, sustenta “netas”, escarra no Benfica, encomenda putas para chantagear árbitros, foge à polícia para Santiago de Compostela, manda esgalhar nos jornalistas e “quer ver Lisboa a arder”.

Ah! E por vezes faz de GPS…orientando árbitros e proxenetas.

 

Atenção Benfiquistas, esta escumalha continua viva e bem viva!

 


GRÃO VASCO



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