Por cá, duvido que
alguém saiba quem é “Marco Ruiz”, jornalista espanhol – a não ser o “mensageiro”
que leva as novas da “estação do Freixo” à central de “correios” de Madrid. Nem ele tão pouco saberia quem é Marco
Ferreira até ao dia em que, desde o covil do dragão na Palermo portuguesa, algum cerqueira
toldado com lona azul e branca das barracas de praia, qual Goebells futeboleiro,
lhe soprou aos ouvidos em basco, dando-lhe um recado (mais um) para uma
encomenda a entregar no momento próprio. Também não sei se, quando o espanhol visita
aquele antro mafioso, se banqueteia em alguma marisqueira em Matosinhos e se
essa despesa é paga por um “garrido” qualquer a mando do “padre da freguesia
das Antas” ou de algum “engenheiro do caixa”, e se no final é brindado com
alguma Hannah Danielle, uma Celina Fonseca ou uma Cláudia Cristiano, ou mesmo
as três se tiver pedalada para isso, passando uma ou várias noites a hablar brasileño alternadamente entre as
coxas fervilhantes e os valentes pares de mamas das ditas cujas. Nem sei se esse “jornalista”
do diário desportivo madrileno “AS” alguma vez ouviu as escutas do “Apito
Dourado” em basco ou as tropelias que dele escorreram ao longo de trinta anos,
em que a batota, a trapaça, a mentira, a ameaça, a chantagem, a coacção e a
corrupção sobre tudo o que eram agentes de futebol ultrapassou em larga escala
os próprios resultados forjados e falsos do grémio
da fruta corrupção & putêdo, vulgo fcp,
envolvido no processo até ao pescoço.
O certo é que assistimos
ao envio de mais uma “encomenda” escrita em basco para o jornal espanhol, com ligação
directa e imediata aos esbirros azuis e broncos instalados nos pasquins portugas do serpa dos croquetes, do record
das pêtas e d’O nojo, para além
daquelas que têm sido frequentemente publicadas nesse diário desportivo, também
em língua basca, e que visam sistemàticamente atingir o Benfica e o presidente
do conselho de arbitragem da FPF, Vítor Pereira, em benefício do grémio da fruta, a norte.
Pelos vistos, Marco Ruiz
está muito bem documentado sobre o que se passa em Portugal, bem patente nas
perguntas tão detalhadas que colocou ao entrevistado Marco Ferreira, ex-árbitro
de futebol e actualmente a espumar ódio pela sua despromoção, que por sinal foi
muito bem merecida em função das miseráveis e parciais prestações nos desafios primodivisionários
que apitou, muito especialmente quando tinha por missão prejudicar o Sport
Lisboa e Benfica (no último sp. braga-Benfica, só faltou validar as patadas de
Aderley Santos e de Rúben Micael como actos lícitos num jogo de futebol, ao fazer
de conta perante essas bárbaras agressões, e amarelar o Gaitán num penalty visível da estratosfera e também,
perante o qual fez vista grossa, entre muitas outras habilidades) o que neste
caso tomou foro de escandaleiras recorrentes e cada vez mais perigosas. Foi
despachado por culpa própria para um escalão inferior, e, já demissionário e despeitado
pela humilhação sofrida assestou, ressaibiado, baterias no seu antigo chefe,
com a conivência e o apoio constante da pandilha de morcões que governa a seu
bel-prazer e impunemente o grémio corrupto da Palermo portuguesa.
Quem está atento à
comunicação social desportiva espanhola oriunda de Madrid, e às notícias dos
seus “enviados-especiais bascos” em permanência, na Palermo portuguesa, prèviamente
traduzidas de basco para castelhano, especialmente na redacção do jornal “AS”, repara
que periòdicamente e em determinados timings
lá vêm as notícias a insinuar algo de negativo sobre o Benfica, apoucando-o,
achincalhando-o. Nesta notícia, aproveitou-se a onda e zumba!, que de uma
cajadada matam-se já dois coelhos – o clube, que assim em véspera de um jogo importante
fica sob a suspeita de ser beneficiado pelos apitadeiros e o chefe destes, que pressupostamente faz “recomendações”
aos árbitros, insinuando-se que estas sejam para benefício do Benfica.
Lamentàvelmente, todo
este jogo sujo, arquitectado a norte, tem ainda mais um alvo a atingir – Carlos
Xistra, o polémico apitadeiro que foi nomeado para o jogo da Luz no domingo –
condicionando ainda mais um fulano que de apito na boca, jorra
anti-Benfiquismno às golfadas!
Ao longo de toda a
entrevista Marco Ferreira verte um ódio cego a Vítor Pereira valendo-se para
isso do Benfica. No entanto, Marco Ferreira escusou-se enquanto árbitro – e foram
muitos anos - de tecer este tipo de declarações que agora faz, pelo que é
legítimo concluir que estamos perante um indivíduo mesquinho e cobarde,
oportunista e ressaibiado clamando vingança por ter sido despromovido. A
verticalidade e a credibilidade de Marco Ferreira é como a de um invertebrado à moda de Palermo – enquanto a mama
durou, terá sido conivente com o que agora vomitou e veremos como tudo isso está
eivado de falsidade e de insinuação ao constatarmos já de um processo-crime do
seu ex-chefe e que acabará com esta bandalheira madeirense com contornos bascos.
Nem sei como é que o ex-apitadeiro não
falou do kit do Eusébio e dos convites para os Museus Corme Damião e
da Cerveja…, mas deu oportunidade de
ouro (lá está outra vez o dourado nestas coisas…) a lopetegui para "brilhar" na sua conferência de imprensa antes do jogo
com os brácaros, com respostas previamente estudadas e elaboradas a perguntas encomendadas a determinados pseudojornalistas habitualmente presentes nestas alturas, sobre a sua [Marco Ferreira]entrevista ao AS.
Sinceramente, ao ler a
entrevista imaginei-me na Madeira, na Fajã dos Padres ou Monte acima observando
um cão raivoso com um apito no focinho a correr a todo o gás atrás dos fantasmas
de Vítor Pereira e do Benfica.
O assalto aos órgãos federativos
do futebol pela quadrilha da Palermo
portuguesa, encabeçada pelo maior bandido deste país (muito embora, agora
se queira disfarçar outra vez de beato, dizendo que só quer saber o que se
passa em casa dele, o que é rotundamente falso e hipócrita, coisas estas que
aliás, sempre andaram na “mala giratória”, dentro das gavetas da cómoda do
quarto da casa iluminada da Madalena ou numa agência Cosmos qualquer…) está em
marcha já há algum tempo com a cumplicidade criminosa e desvairada dos
bandalhos do lagartêdo. Há que apear
Vítor Pereira a qualquer custo, nem que para isso se eleja para o outro órgão
concorrente – a Liga - um ganancioso que trocou uma reforma dourada na UEFA
pela promiscuidade e pelas jogadas palacianas de uma entidade inquinada. O
único entrave - se o é efectivamente - é a permanência de um inimigo figadal na
presidência do futebol indígena que estranhamente se tem comportado até agora
com isenção e imparcialidade, depois de noutros tempos, ainda no Freixo, indicar o "caminho da inverdade" ao Araújo das putas -
manuela cunha, 14º andar da torre das
antas - para resolver o problema dos bilhetes para as suas “deusas” num
célebre jogo da champions league no covil do dragão. Veremos se eventualmente
for nomeado para algum cargo da UEFA o que irá acontecer na federação.
Com esta gente nunca é
de fiar e a obrigação dos Benfiquistas é estarem sempre atentos para poderem a
qualquer momento denunciar estas mascambilhas que vão desde as viagens ao
Brasil até aos artigos e entrevistas por encomenda no “AS” de Madrid. E que “As”!
GRÃO VASCO