Desde os anos 80 e 90 do
século passado que não se via nada semelhante, como é o caso de há alguns meses
a esta parte, do violento ataque ao Sport Lisboa e Benfica protagonizado pelo grémio do lagartêdo e sua pandilha de
trogloditas.
Nessas décadas, a
campanha anti-Benfica atingiu uma dimensão tal, ao ponto de a traulitada, a difamação,
o escárnio e o enxovalho serem uma constante arma de arremesso contra o Benfica.
Tal situação culminou com um ascendente do grémio
da fruta corrupção & putêdo que o levou à conquista viciada de um
significativo número de competições.
Numa análise mais
aprofundada desta ocorrência, poderemos verificar que muito embora o Benfica
continuasse a ganhar títulos e a manter-se numa posição cimeira do futebol
indígena, não obstou a que essa estratégia soez de desgaste por parte de uma
quadrilha sem escrúpulos sediada a norte na que é hoje conhecida por Palermo portuguesa – a citação de
Mourinho, aludindo à mafiosa cidade italiana da Sicília quando se queria
referir ao reduto do portismo, é
sintomática - incidindo sobre várias vertentes, viesse a recolher muitos
dividendos, provocando colateralmente uma grave crise no Benfica e obrigando-o
a uma penosa travessia no deserto por vários anos, fruto também dos devaneios irresponsáveis
nas eras damasianas e azevedistas. No entanto, a maior vítima
desta guerra, foi, por mais paradoxal que pareça, o grémio que até essa altura
tinha sido o maior rival, o maior oponente do Benfica – o çeportèn, hoje corriqueiramente conhecido como o lagartêdo do fôsso football club ou coio da pandilha do gorducho.
Na ânsia de conseguir o
extermínio do Benfica, acabou ele próprio por ser a principal vítima dos
bandoleiros do Freixo. Os números não deixam margem para dúvidas – foram ultrapassados
em larga escala pelo grémio corrupto das calheiradas,
dos martins dos santos, dos silvanos e afins. O despautério
continuou até ao rebentamento do escândalo do Apito Dourado - onde a oferta a
árbitros de putas ou “putos” disfarçados de chocolatinhos, café com leite ou
fruta era a ementa habitual antes dos jogos, servida pelo chef araújo a mando do rei do
peido - acontecimento que veio
refrear os intentos rasteiros da bandidagem a norte, liderada até hoje pelo
maior gangster da história do futebol
português e que teve como apêndices nojentos muitos octávios e inácios deste
país, esbirros destacados para o trabalho sujo e que constituíam o topo da ralé
a par dos famigerados guardas-abéis,
depois substituídos por outra perigosa escória de primatas, pidás e quejandos. O submundo da Palermo portuguesa teve sempre esta
sinistra característica – uma notável capacidade de renovação contínua
durante as últimas décadas.
Com o fruta corrupção & putêdo a contas
com a justiça, o Benfica conseguiu respirar um pouco, o que aliado a um forte impulso
interno, permitiu que a hegemonia patenteada a norte fosse quebrada, com o
Glorioso a criar novamente nos últimos anos um ascendente interessante e a
recuperar uma dimensão europeia que durante duas décadas andou arredia da Luz.
No entanto, mesmo com esta mudança, não foi possível evitar alguns vexames recentes,
como foi o caso de uma goleada sofrida, um título perdido ao soar do gongo,
eliminações humilhantes, finais perdidas (caseiras e internacionais) e
polémicas estéreis e analfabéticas, pois a confrangedora “inteligência” e o carácter
degradante de um “cérebro” mal formado e com seis anos de idade não deu para
mais.
O Benfica, mesmo dotado
de algum poderio, só com pretações e equipas caríssimas e recheadas de craques conseguiu
obter sucesso, pois a contra-força continua a ser de tal dimensão que se
transforma quase num obstáculo intransponível. Vejamos só a dificuldade com que
os mais recentes títulos têm sido obtidos, mesmo, como disse anteriormente, com
o clube apetrechado excepcionalmente nas mais diversas áreas. É também claro
que este ascendente do Benfica começou a fazer mossa no grémio nortenho, com
muita contestação e arruaça à mistura de que são exemplos alguns desaguisados no
seu dirigismo, sempre abafados à nascença por uma CS regional devidamente controlada
e monitorizada e pelos recentes tumultos protagonizados pela superclaque
mafiosa das barracas de praia junto de atletas e respectivo autocarro.
Neste contexto aparece a
sul, no fôsso do lagartêdo, um fulano
agarotado, com tiques ditatoriais tipo caudilho sul-americano e com uma matriz
anti-benfica radical, extremista, que usando e abusando de uma linguagem de reles
carroceiro e depois de alguns arrufos inconsequentes com algumas individualidades
da SAD do Freixo, mas apercebendo-se logo da sua impotência de combater o que
tem sido a verdadeira causa dos insucessos do seu grémio – o grémio da fruta & sus muchachos - aponta directamente as
baterias ao Benfica.
Consegue reunir à sua
volta uma pandilha de trogloditas sedentos de sangue, anti-benfiquistas
primários, alguns deles com larga tarimba a norte, e com a ajuda descarada de
alguns órgãos da CS, nomeadamente do record
das pêtas e das principais estações de televisão, inicia um violento ataque
ao Benfica que por sua vez e surpreendentemente se tem mantido numa atitude
defensiva demasiadamente passiva, com esta a causar-lhe sucessivos desaires desportivos
num espaço de tempo muitíssimo curto. Curiosamente a norte, tirando uma ou
outra alfinetada basca no Glorioso, a atitude é de expectativa. A experiência
de muitos anos leva-os a aguardar pelo momento exacto para desferir o golpe de
misericórdia na sociedade do gordo, do
bombeiro, do anão coxo, do lagartinácio
e de todos os rogérios, pinas & roc’s papagaios televisivos, que não tardará muito, lá terão outra
vez de esticar bem o pescoço a olhar para cima.
Num país onde vale tudo,
o futebol não foge à regra. E muito embora esta atitude não beligerante, seja
uma estratégia que fique bem perante alguns românticos e pseudo arautos da
ética, da moral e dos bons costumes, a realidade é que as
hostes Benfiquistas têm sofrido grande abalo, desde os jogadores e treinador até ao mais comum dos
adeptos. É evidente e preocupante a atrapalhação nas conferências de imprensa e
nos discursos que se vão ouvindo. São sinais claros de que está mais do que na
hora de ripostar sem dó nem piedade. E para isso é importante que o ataque seja
desferido com tudo e com todos os recursos disponíveis, alternando a actividade
cirúrgica na área da CS com outras acções que não se compadeçam do que quer que
seja, mobilizando os Benfiquistas em todos os sectores e em todo o lado.
Para quando a mudança?
Primeiro na estratégia e
depois nas pessoas, se for caso disso.
Adoptar outra postura,
outra atitude, é neste momento crucial.
E haverá por certo quem
trace os três caminhos principais – o ataque ferocíssimo ao lagartêdo (a nível pessoal, visando
determinadas individualidades e o seu colectivo) esmagando baratas rasteiras
octavianas e outros vermes recorrendo a tácticas semelhantes, anular os pivots do lagartêdo na CS e solucionar a
parcialidade arbitral o mais urgentemente possível. Externamente, a táctica
imediata terá obrigatoriamente por passar por estas três vertentes. A outra, é
uma questão interna e residual, mas para a qual é necessário estarmos bem atentos,
pois é inadmissível que alguém por mais pequeno que seja, esteja constante e
sistematicamente a esburacar a nossa Nau desde o seu interior. Urge limpar os
energúmenos dos petardos, da arruaça no Seixal ou no aeroporto, as aves de
arribação na CS e os shadows das
redes sociais que têm feito do Benfica um autêntico vomitório de alarvidades,
insinuações e mentiras, porque quer queiramos quer não, o mais certo este ano é
que “o bocado já esteja guardado para quem
o há-de comer” e esse alguém, ou me engano muito ou será como sempre o gangster do peido na Palermo portuguesa.
Mas independentemente do
desfecho previsível, uma coisa é certa – não podemos deixar crescer mais alguém
ou algo que tem feito tudo para nos deitar abaixo. E esse alguém é
indubitavelmente o lagartêdo e a sua
quadrilha dirigente de fulanos sem escrúpulos.
GRÃO VASCO