Se
o seu concorrente directo – a folha desportiva que nem para limpar o cu serve,
chamada “record”, a quem só falta uma sede redactorial no fôsso do lagartêdo, vulgo alvalade,
passou, já lá vão uns bons pares de anos, a ser o órgão oficioso de um grémio que
teve como vice-presidente um sujeito que mandou depositar dois mil euros na
conta de um árbitro numa dependência bancária na Ilha da Madeira, de forma a
chantageá-lo – opta por uma discrição conveniente sobre o desastre de ontem,
ocorrido a norte, na A5, no nó de
ligação Porto-Liverpool, “a bola”,
revela, nestas ocasiões em que há descalabros do fruta corrupção & putêdo, vulgo fcp, toda a sua subserviência ao poder da corja nojenta do futebol instalada
na Palermo portuguesa e que como
todos sabemos, tem actualmente como porta-estandarte um bastardo, indigente
mental, de barba mal-amanhada, condenado nos tribunais e que deve dinheiro a
toda a gente.
Curiosamente,
a sul, o papa-croquetes da Travessa da
Queimada, mais conhecido pelo serpa
dos ditos cujos, tem sempre parangonas acintosas e degradantes quando há um
insucesso do Benfica, seja ele muito ou pouco notório como foram os casos da recente
derrota em Basileia e de uma outra ocorrida em Paris, há quatro anos atrás,
contra uma grande equipa do PSG. No entanto, ontem, o descalabro atingiu proporções
épicas, com o grémio das putas e dos chocolatinhos
a levar um autêntico banho de futebol à chuva e em sua própria casa. Uma
intempérie que se foi transformando num baile de gala, à inglesa, ao qual só
faltou a música “Help” dos Beatles.
Se
para o Benfica as palavras “vergonha” e “humilhante” foram as escolhidas para
definir as derrotas mencionadas, já para o grémio que enganou o Papa João Paulo
II e a Cúria Romana – levando a putéfia da amásia do presidente disfarçada de
sobrinha e afilhada, e um conveniente padre manhoso na comitiva para ”abençoar”
essa relação espúria escondida do Vaticano, padre esse que depois substituiu a
dita cuja na foto exposta no museu de D. Trogalho, já depois de ela ter sido escorraçada
pelo peidorreiro-mór das Antas – a parangona referente à malha de ontem (cinco e-mails
enviados directamente de Liverpool e validados pelo alienado do Chico Canelas), limita-se
a falar em “terrooooor”, para definir uma exibição degradante, um autêntico
vexame que foi a miserável derrota do grémio do putêdo, no antro da
corrupção.
Quanto
ao “record das pêtas”, optou por colocar numa coluna lateral da sua capa de
hoje, um pequeno título, tímido e merdoso, muito pequenino, citando a “humilhação”
de ontem, optando claramente por não afrontar o grémio da fruta, como deveria ser a obrigação de todos os órgãos da
CS.
Isto,
que se passa actualmente com estes ditos jornais desportivos é que é uma
VERGONHA e é HUMILHANTE, mas só demonstra a cobardia e o mêdo de uma corja de
desonestos intelectuais que compõem os corpos redactoriais destas publicações.
Para
os adeptos do Benfica que adquirem estas publicações, pagando, só lhes envio
esta mensagem:
-
“Continuem a matar a fome a quem vos quer
matar pela infâmia e pelo achincalhamento e depois quando os quiserem agarrar e
lançar à sarjeta já será tarde demais!”
Aqui
deixo as edições antigas de “a bola” sobre o Benfica, já que as de hoje – de “a bola” e do “record” - encimam o este meu post.
GRÃO VASCO